REENCONTREI AMIGOS E TRANSAMOS MUITO POR DIAS

Depois de anos sem vê-los, apenas nos falando por telefone e redes sociais, eis que no princípio do mês (maio de 2016) ao entrar no shopping para fazer algumas compras, encontro um antigo casal de amigos (Luís e Lúcia) com quem tive muitos momentos prazerosos em várias transas, com muito sexo e gozadas sensacionais. Luís é um cara muito legal, bissexual, que adora meter com a mulher dele (Lúcia), mas também adora ver outro homem metendo nela e quase sempre nele também. Conosco tudo começou quando eu e ele bebíamos umas cervejinhas e ele (na época meu vizinho) confidenciou-me que a mulher dele era doida para transar comigo, mas que para eu conseguir fodê-la bem gostoso, teria antes de meter no cu dele, o que não hesitei em fazer. Primeiro meti gostoso no rabo dele, proporcionando-o muito prazer e sentindo também. Depois foi a vez de ele articular uma situação entre todos nós na casa dele, deixando-me a só com a mulher dele que era e continua sendo uma delícia, sem falar que esta mais madura e consequentemente mais bonita também. Quem se interessar em saber detalhadamente como tudo começou, é só ler os relatos ‘METI NOS CUSINHOS VIRGENS DO MARIDO E DA ESPOSA 1 E 2’ já publicados lá no iniciozinho (se eu não me engano é o sétimo e oitavo conto). Bom, vamos aos fatos atuais. Depois que por acaso do destino reencontrei-os no shopping, iniciamos uma conversa e resolvemos ir até um barzinho que sempre frequentávamos quando eles moravam aqui em Angra (atualmente moram na Bahia). Embarcamos então no meu carro e seguimos para o tal barzinho. Lá chegando passamos a beber umas cervejinhas e colocarmos a conversa em dia. Não tardaria para começar a anoitecer e eu os perguntei em que hotel estavam hospedados e eles disseram que até então em nenhum, pois tinham acabado de chegar em Angra quando resolveram parar no shopping para um chopinho, antes de buscarem um hotel para se hospedarem. Não hesitei e convidei-os para ficarem na minha casa (que eles conheciam muito bem), pois assim poderíamos colocar todas as conversas em dia, sabermos das novidades e nos divertirmos pra valer. Eles de imediato, sabendo que eu continuava solteiro e morando sozinho, toparam e depois de mais umas duas ou três cervejinhas, seguimos para a minha casa, onde logo que entramos, perguntei se gostariam de ficar acomodados no quartinho ou junto comigo no meu quarto. Luís sorriu e disse que não faria diferença já que terminaríamos na minha cama. Neste instante todos nós rimos, pois era a mais pura verdade. Então brincadeiras a parte, ele disse que deixaria as tranqueiras (malas com as roupas deles) no quartinho para não tumultuar o meu, mas quanto a dormir ele resolveria depois, mas de cara já foi dizendo que a Lúcia ficaria comigo no meu quarto como se fosse a minha mulher enquanto eles estivessem na minha casa. Lógico que não me opus, até porque eu e ela já havíamos tido diversas transas com ele estando ou não junto, mas cabia a ela decidir se era isso mesmo que queria e quando perguntei-a o que achava da ideia do marido dela, ela veio até onde eu estava, me abraçou e me deu um longo beijo na boca na frente do Luís que ficou apenas a nos olhar sem nada falar. Quando terminamos de nos beijar, ela sorriu e perguntou se foi suficiente para eu entendera resposta dela. Disse que sim e ela que assim como o marido é bem sacana também, olhou pra ele e disse para se sentar que ele veria um showzaço de sexo ao vivo naquele momento e já começou a retirar peça por peça da roupa que vestia, falando para eu fazer o mesmo com as minhas. Não me fiz de rogado e comecei a tirar tudo, ficando assim como ela, totalmente pelado na frente dele, que já estava acomodado na poltroninha que tenho no meu quarto, a nos observar. Já despidos eu e ela nos abraçamos e eu pude sentir o meu cacete já bem duro, a tocar na bucetinha dela, como que querendo adentrar naquela racha, e queria mesmo. Ela então empurrou-me para cama e já veio por cima roçando o belo corpinho dela com seus seios durinhos, nos meus peitos enquanto me beijava apaixonadamente na boca. Logo estávamos trocando carícias e em seguida ela já estava como meu cacete todo dentro da boca dela, que chupava-o com a mesma maestria de sempre. Ela chupou-me por uns quinze minutos e percebendo que eu não tardaria para gozar, disse que queria me sentir dentro dela e já veio foder o meu cacete se posicionando em variadas posições, o fazendo sumir dentro da bucetinha dela que já estava bastante meladinha tamanho o prazer que estava sentindo. Depois de deixar-me fuder a buceta dela por um bom tempo, disse que me queria dentro do cusinho dela e se posicionando de ladinho, pediu para que eu enterrasse a minha pica no buraquinho dela sem dó, pois adorara sentir aquela dorzinha inicial. Quando encostei a minha pica e comecei a empurra, ela gritava de dor e ao mesmo tempo dizia pra eu continuar metendo e a falar pro marido: ‘Tá vendo seu corno, como se come um cu’ e entre gritinhos de dor e gemidos, pedia para fudê-la muito ali, pois adorava dar o cu, mas o marido preferia dar mais o dele a comer o dela. Olhei para ele que a esta altura, continuava sentado na poltroninha, já pelado também, com a pica dura e se masturbando. Eu metia gostoso no cusinho dela, enquanto tocava na bucetinha com meus dedos fazendo-a gemer muito e passar a implorar para eu derramar o meu leitinho dentro dela, mas eu me segurava, pois queria aproveitar ao máximo aquele momento com o meu pau entrando e saindo daquele cusinho, mas depois de mais umas estocadas naquele orifício, não resisti e acabei inundando-a ali mesmo como ela havia me pedido. No instante que eu gozava, ela gritou: ‘Isso seu puto, goza no meu cusinho... mostra pra este corno do meu marido o quanto é bom fuder o meu cu... vai... goza mais’. Terminei de gozar e permaneci por um tempinho com o meu cacete dentro dela, até que aos poucos ele foi amolecendo e acabou saindo. Ela então virou o rosto buscando minha boca e me beijou frente ao marido que apenas nos observava enquanto continuava se punhetando. Demos um tempinho ali abraçadinho até que resolvemos ir tomar banho juntos. Quando entramos no banheiro ela chamou o marido para juntar-se a nós e durante o banho, passou a nos tocar mutuamente e ao ver nossos cacetes duros, passou a nos chupar, ora um, ora o outro, ora os dois ao mesmo tempo. Saímos do banho e voltamos para a cama, onde se deitou e pediu para que eu metesse novamente na buceta dela enquanto ela chuparia a pica do marido. Ao sentir que ele já estava no ponto, ela disse para eu deixa-lo meter nela e assim ele fez, enterrando o cacete dele na bucetinha dela enquanto eu observava, até que depois de um tempo ela pediu para eu enterrar o meu cacete no cu dele, pois ele adorava fodê-la com um pau enterrado no rabo. Como não seria a primeira vez que eu faria isso nele, não hesitei e enterrei como ela me pedira, o meu cacete no cu dele que o recebeu com grande facilidade, num sinal de que devia dar bastante aquele cu. Ficamos ali transando os três encaixados um no outro por uns quinze minutos na mesma posição de ladinho, até que ele disse que ia gozar dentro da bucetinha dela e pediu para que eu gozasse dentro do cusinho dele. Mais umas estocadas dele na buceta dela que gemia e ao mesmo tempo em que pedia para ele inundar a racha dela, pedia para eu inundar o buraquinho dele. Logo em seguida ele disse que estava gozando e com os gemidos dela e os gritos para ele inundá-la, eu não resisti e passei a gozar dentro do cu dele também. Em seguida ficamos ali engatados sem nada falarmos por uns minutos, até que a pica dele amoleceu e abandonou a racha dela, enquanto a minha já mole, abandonava o cu dele. Demos um tempinho sem nada falarmos e depois fomos tomar outro banho. Em seguida nos secamos nos vestimos e resolvemos sair para um barzinho e também comprarmos umas cervejinhas e alguns tira gostos para prepararmos em casa, onde certamente passaríamos a maior parte do tempo brincando gostoso e assim aconteceu nas seis noites e cinco dias que passamos juntos na minha casa até que tiveram de retornar para a casa deles devido ao trabalho. No dia que viajaram, pouco antes de deixarem a minha casa, a Lúcia mesmo já estando vestida para a viagem, sacou o meu cacete para fora da bermuda que eu usava e passou a me fazer um boquete daqueles, ao mesmo tempo que tocava na rachinha dela por cima da calcinha. Quando eu disse que iria gozar, ela pediu para eu gozar na boca dela mais uma vez que queria levar o gostinho da minha porra com ela. Assim eu fiz e acelerando os movimentos naquela boquinha, acabei inundando-a mais uma vez. Neste instante ela engoliu a minha porra, gemeu forte e disse que estava gozando também. Logo em seguida se levantou, deu-me um beijo na boca, se afastou um pouco, ergueu o vestidinho que usava e me mostrou a calcinha toda meladinha do melzinho que derramou enquanto gozava junto comigo, dizendo que foi um orgasmo incrível e olhando na direção do marido disse que era uma pena terem de ir embora. Entramos no meu carro e eu levei-os até o terminal rodoviário, onde ela que estava sentada no banco da frente comigo, antes de descer do carro deu-me um beijo bem caliente e disse que me deixaria uma lembrancinha. Nisso ergueu o vestido, mostrou-me a calcinha, enterrou dois dedos na racha por cima e em seguida tirou-a me permitindo ver mais uma vez aquela linda bucetinha dela. Então me disse, tai a lembrancinha que te falei e me entregou a calcinha toda meladinha e com o cheirinho dela. Voltou a me beijar, se despediu e desceu do carro indo em direção ao guichê com o marido que também se despedia, me agradecendo por tudo e pelos momentos inesquecíveis e prazerosos que tivemos, descendo do carro também e indo atrás dela. Voltei então para a minha casa, onde ao chegar cheirei muito aquela calcinha e acabei gozando gostoso numa deliciosa punheta lembrando-me dos momentos que passamos e que não tardariam para acontecer novamente, já que eles prometeram voltar em dezembro, para passarem o Natal e a virada de ano aqui em Angra. Gostaram? Então não deixem de votar e comentar. Conto com vocês e podem aguardar que em breve publicarei novos relatos verídicos.
Fotos ilustrativas