BENDITA VAN, QUE DELÍCIA DE MORENA



O que narrarei agora aconteceu numa sexta-feira em 2010, quando estava voltando do trabalho, nesse dia tive um compromisso num município vizinho e como o meu carro havia dado um problema, eu não fui trabalhar de carro como de costume e tive de pegar uma Van para retornar para casa. Então na volta pegamos um puta engarrafamento e a Van que peguei pra má sorte minha, estava cheia e o ar condicionado estava quebrado, imaginem o sufoco? A única coisa boa naquele momento era a morena que estava sentada ao meu lado, ela estava com um vestido preto lindíssimo, com um decote que valorizava muito seus seios, que por sinal eram lindos vistos daquele ângulo. Começamos então a conversar coisas triviais tipo: como estava calor e como nós sofríamos presos em engarrafamentos. À medida que íamos conversando fui descobrindo mais sobre ela, descobri que ela tinha 31 anos e vivia com um homem bem mais velho, tinha também um filho de 8 anos e passava a maior parte do tempo sozinha, pois seu marido é marinheiro e vive viajando. Por fim, quando estava prestes a descer no meu ponto, eu perguntei se ela tinha alguma rede social, justificando que adoraria conhecê-la melhor, pois achei à sua companhia muito agradável. Prontamente ela escreveu num papel e me passou. Ao chegar em casa a primeira coisa que fiz foi acessar a internet e adicioná-la nas redes sociais que ela me informou, já que o e-mail que ela passou-me era o mesmo para todas. Feito isso, fui fazer as coisas normais que precisava fazer de forma que só voltei para o computador lá pelas 22h. Ansioso para encontrá-la on-line, pois ela havia dito que toda a noite ficava. Esperei que ela entrasse o que só aconteceu lá pelas 23h e ela logo me aceitou. Mais uma vez começamos a conversar, só que dessa vez com mais liberdade, acho que o mundo virtual possibilita certas atitudes desinibidas que pessoalmente não conseguimos. Revelei que estava ansioso para que ela entrasse, pois estava com muita vontade de conhecê-la melhor. Logo nossa conversa girava em torno de carências emocionais e físicas, óbvio que tudo isso faz parte de um jogo virtual maravilhoso. Após alguns minutos de conversa e já nos conhecendo um pouco mais, abrimos a webcam e nos insinuávamos, mas não de maneira explícita, apenas brincando com o imaginário e a curiosidade. Isso foi maravilhoso, pois foi sutil e ao mesmo tempo íntimo. Conversamos por uma semana, e nos víamos apaixonados, que loucura aquilo tudo! Foi então que ela me convidou para ir a seu apartamento, disse que levaria seu filho sábado pela manhã na casa da mãe e o deixaria lá até domingo. Sugeriu que eu a visitasse no sábado a noite, pois estaria sozinha (seu marido estava de viagem). Nos preparamos para aquele dia , levei dois filmes , um romântico e um pornô, sou assim, romântico, gentil, educado ,mas extremamente pornográfico também. Seu prédio não tem porteiro, de forma que apenas interfonei e ela abriu o portão, ao chegar ao apartamento a vi deslumbrante, linda, não conseguia acreditar naquele momento. Dessa vez ela estava com vestidinho curto, branco, quase transparente, sua pele morena contrastava com a brancura do vestido. Pernas grossas, um bumbum perfeito, seios que pareciam silicones quase saltando daquele decote. Ela então um pouco ofegante passou a me mostrar o AP, e quando chegamos ao quarto do seu filho sentamos na cama, ela ao meu lado, olhávamos um para o outro como que já sabendo o que ia acontecer e nos beijamos, mas não de maneira carinhosa e sim de maneira voraz. Sentia sua língua tremulando junto a minha, quase que insinuando o que ela queria. Enquanto nos beijávamos ela colocou a mão na minha perna e subiu lentamente até alcançar meu pau que estava duro como ferro fazendo um grande volume sobre a calça. Ela apertava, alisava, sem parar de me beijar. Nesse momento eu estava retribuindo as carícias, alisava aquelas coxas lindas, apertava, fui subindo a mão e à medida que subia, ela abria as pernas para que eu a tocasse. Subi até tocar sua calcinha, pressionei os dedos na racha da buceta por cima do tecido querendo a sentir molhar a calcinha. Logo, logo a senti encharcada, sua calcinha completamente molhada. Foi então que ela sem mais delongas abriu o zíper da minha calça e começou a beijar meu pau por cima da sunga, a sunga parecia que ia rasgar de tanto tesão que eu estava. Ela beijava, mordiscava só me provocando. Até que finalmente ela botou meu mastro pra fora como que o libertando da prisão. Meu pau estava feito rocha, ela sem se fazer de rogada caiu de boca na minha vara. Chupava, lambia, o engolia ele todo quase engasgando, chegava a fazer ânsia de vômito quando ele tocava a garganta, mas ela não parava. Chupava meu saco e ao mesmo tempo me punhetava, mordiscava minha vara, nossa que loucura! Quando meu pau já estava pulsando eu a parei. Agora é a minha vez de comandar a festa, disse. Coloquei-a em pé com as mãos apoiadas na parede e disse em seu ouvido que seria esse o seu castigo, não tirar as mãos da parede em nenhuma hipótese. Ela colocou as mãos na parede com as pernas semi abertas, o bumbum bem empinado. Eu atrás dela segurei em sua cintura e ao mesmo tempo beijava seu pescoço e sua nuca, e não parava de rebolar com meu pau naquele rabo bem empinado, deixando-a sentir o quanto eu a desejava. Ela também rebolava, senti que ela estava toda arrepiada, os bicos dos seios pareciam que iam furar o vestido, estavam muito intumescidos. Tirei o seu vestido com destreza deixando-a só de calcinha e fiquei a contemplar aquele belíssimo corpo por alguns segundos para em seguida continuar beijando sua nuca e ir descendo, passando minha língua atrevida sobre suas costas, passei a língua por toda a extensão da sua coluna, deixando-a delirar de tesão. Fui descendo até quase chegar ao bumbum, e ela empinava cada vez mais aquele rabo lindo, como que querendo me oferecer algo mais para eu lamber. Como disse, eu comandaria; quando ela pensou que eu fosse cair de boca lambendo o seu rabinho, eu me agachei e fiz o caminho inverso, de modo que ela gemia me chamando de filho da puta. Comecei então lá do calcanhar a lamber e fui subindo pela panturrilha até chegar às coxas, lambia aquelas coxas maravilhosas e ela delirava, fui subindo até chegar na dobrinha entre o bumbum e a coxa, passando minha língua que não hesitava, mais uma vez ela empinava aquele rabo gostoso e dizia: ‘VAI SEU PUTO, ELE TODO SEU!’. Ouvindo isso eu cai de boca naquele rabo lindo, comecei a lamber, chupar, morder e dar tapas bem safados, e ela rebolava. Puxei bem sua calcinha para cima até ela enterrar no seu rabinho e na buceta e eu não parava de lamber. Foi então que impetuosamente resolvi libertá-la também. Rasguei aquela calcinha deixando-a completamente vulnerável, abri seu bumbum com minhas mãos firmes e safadas e comecei a dar linguadas gostosas naquele cuzinho guloso. Ela delirava, rebolava, me xingava. Depois dessa tortura, virei-a de frente colocando uma de suas pernas sobre meus ombros, deixando-a ainda mais vulnerável. Lambi sua virilha passando minha língua do ladinho da buceta até ela não aguentar e segurar minha cabeça com força e esfregar a sua xana molhada na minha cara. Eu lambia seu grelo de maneira a descobrir a cadência certa que a fazia tremer de tesão, ela adorava que eu passasse a língua de baixo pra cima lentamente tocando seu grelinho devagar. Tive que me controlar, pois nessas horas com o coração disparado é difícil manter a concentração e manter a cadência. Segurei firme chupando aquele grelinho da maneira que ela delirava. O ponto alto dessas carícias foi quando ao mesmo tempo em que lambia seu clitóris comecei também a penetrá-la com um dedo, logo passei para dois, e sem vergonha já estava enterrando três dedos naquela buceta voraz. Ela sem se controlar gozava feito louca na minha boca, senti suas pernas tremer e fraqueza em seu corpo, até que ela relaxou. Eu ainda não havia gozado e queria aproveitar o máximo aquela situação, maltratei-a durante uns minutos ainda chupando-a até que parei, retirei minhas roupas e completamente nu assim como ela já se encontrava, fomo à cozinha para beber água e após saciarmos nossa sede não de sexo é claro, começamos nos beijar novamente, meu pau ainda estava firme, a ponto de bala, o beijo era safado e gelado por conta da água que bebemos. Ali em pé na cozinha ela chupava minha língua e ao mesmo tempo me punhetava, já não estava suportando aquela situação, queria logo fuder aquela buceta sem dó. Pensei em colocá-la na mesa, porém a mesa era de vidro e não suportaria o peso. Foi então que puxei uma cadeira e sentei com meu pau enorme e duro apontado para o alto, e pedi para que ela cavalgasse feito uma amazona. Ela sem hesitar sentou de costas para mim deixando meu pau enterrar naquela buceta até o talo, ela sabia das coisas, rebolava e cavalgava como uma louca. Eu delirava com aquilo tudo, agarrei-a com minhas mãos e ajudava-a a subir e descer na minha vara. Ela quicava feito louca me fazendo gemer de tesão, e sabia como me deixar louco me chamando de puto, cavalo, filho da puta, nossa adorava aquelas obscenidades. Quando já não estava aguentando eu pedi para ela ficar de joelhos e mamar o meu caralho, pois queria gozar na sua boca. Ela prontamente caiu de boca chupando o meu cacete, dizendo que adorava sentir o gosto da sua buceta na vara de um homem. Ela chupava toda extensão do meu caralho, que língua habilidosa ela tem, sempre alternava os movimentos, hora engolia ele todo, e hora lambia meu saco e me masturbava. Foi então que anunciei o gozo, ela colocou sua boca na cabeça do meu pau e remexia sua língua a espera do meu leite quente preencher a sua boca. Gozei demoradamente, meu pau pulsava, e a cada espasmo liberava mais esperma de modo que ela deixou escorrer por entre seu queixo dada a quantidade que saía, mas ela sem perder a compostura não deixou de engolir nenhuma gotinha, passava a mão ao queixo e levava a boca para engolir todo o meu leitinho. Foi maravilhoso! Resolvemos então descansar um pouco, fomos para a sala e deitamos no tapete, e ficamos ali por um bom tempo abraçadinhos ouvindo música. Não sei exatamente quanto tempo ficamos, creio que uns 30 minutos. Tínhamos uma noite inteira só para nós. E eu viajava em meus pensamentos querendo fuder em todos os cômodos daquele apartamento, querendo deixar uma lembrança em cada lugar. Agora estávamos ali na sala e precisávamos batizá-la também. A cabeça dela estava apoiada no meu peito e suas pernas entrelaçadas a minha, eu me afastei um pouco a fim de beijá-la e encontrar uma posição para que eu a pudesse tocar. Enquanto a beijava, também a tocava, estimulava seu grelinho e deslizava meus dedos naquela buceta deixando-a lubrificada novamente. Ainda de ladinho coloquei meu pau entre suas pernas, bem na portinha da buceta e comecei o movimento de vai e vem. Logo estávamos acessos de novo. Coloquei-a sentada no sofá com as pernas abertas e me posicionei de joelhos na sua frente de modo que pudesse degustar aquela xana safada ávida por minha língua e minha vara. Comecei a beijar o seu pezinho, lambia dedinho por dedinho e olhava para ela com olhar de tarado. Ela se contorcia e me olhava com ar de insaciável, eu comecei a chupar seu pezinho e sem demora fui descendo até alcançar sua buceta, chupei seu grelo, sua buceta, senti o seu gosto e seu cheiro, que delícia! Abri seu bumbum e passei a lamber seu cuzinho também, e fiquei alternando entre sua buceta e seu cuzinho e ela adorando aquilo tudo. Lembrei que ela disse que adorava sentir seu próprio gosto, então passei a chupar a sua buceta e rapidamente beijava sua boca tentando fazê-la sentir seu próprio gosto e cheiro. Ela estava louca de tesão e pediu para sentir meu caralho a fudendo ali no sofá. Posicionei-me colocando meus joelhos na pontinha do sofá enquanto ela levantava as pernas apoiando seus pés no meu peito. Comecei a pincelar meu pau na portinha da buceta, roçava a cabeça no grelinho só para provocá-la, até que sem pena enterrei minha vara fazendo-a soltar gritinhos contidos por causa dos vizinhos, empurrava meu caralho até meu saco bater no seu bumbum, dava estocadas cada vez mais fortes penetrando-a profundamente até meu pau tocar seu útero, ela gemia , mordia os lábios, dava gritinhos contidos, mordia as mãos para se conter e aguentar o rojão. Ela falava para fudê-la sem pena, para meter até o talo e eu empurrava freneticamente. Cansado resolvemos mudar de posição, dessa vez ela ficou de quatro no sofá e eu em pé comecei a meter e rebolar. Ela empinava aquele rabo e continuava pedindo para eu fuder sem dó a bucetinha dela. Eu puxava seus cabelos, enterrando com força minha vara, a chamando de puta, vadia, safada, etc. Dava tapas naquele rabo empinado sem parar de enterrar minha vara. Uma loucura ! Mais uma vez resolvemos variar a posição, ela ficou meio de lado no sofá com uma das pernas levantadas e eu ali ainda apoiando meus joelhos, segurei uma de suas pernas e comecei a fuder aquela buceta, ela gemia e delirava, pedi para que ela se tocasse ao mesmo tempo que recebia minha vara. Ela com uma das mãos começou a se tocar e eu louco com aquela situação metia cada vez mais rápido e forte, estava suado, mas não desisti. À medida que eu aumentava a pressão ela se siriricava cada vez mais rápido e pedia para não parar. Eu obviamente metia e rebolava sem parar até que ela não mais aguentando soltou um grito e gozou freneticamente, sentia as contrações de sua buceta no meu pau, e ela curtindo aqueles espasmos de tesão. Eu sentia que faltava algo, queria ela por inteira e resolvi levá-la para seu quarto e possuí-la ali na sua cama de casal. Coloquei-a de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, ela sabia o que eu queria e não colocou objeções, arqueou bem o seu corpo de modo que seu cuzinho ficasse cada vez mais exposto, eu lambia lubrificando aquela grutinha, comecei então a meter um dedo e ela rebolava consentindo com a situação, foi então que ela pediu para que eu a fudesse e enchesse seu cuzinho de porra, ela queria sentir meu pau pulsando em seu rabinho. Coloquei meu pau no buraquinho e comecei a enterrar, ela mordia o lençol e apertava as mãos, pois certamente estava sentido dor, mas não pediu para parar, segurou firme. Quando minha vara estava toda enterrada eu segurei por um instante para que ela pudesse acostumar com a grossura, não demorou muito e ela já estava rebolando querendo sentir o vai e vem, comecei então devagar a penetrá-la e paulatinamente fui aumentando o ritmo. Ela rebolava feito louca, estava adorando a situação, e eu mais ainda, estava delicioso fuder aquele rabinho, eu metia e até o fundo, até meu saco tocar sua buceta, com uma das mãos ela se siriricava enquanto eu dava as estocadas, eu metia e dava tapas naquele rabo guloso, ela enlouquecida pedia para eu gozar dentro dela, queria gozar ao mesmo tempo que eu, a medida que ela ia gemendo anunciando o orgasmo eu me desesperava tentando segurar para não gozar, até que sem conseguir segurar mais um segundo, jorrei um pouco dentro e também sobre a bundinha dela , que sentia meu pau pulsando em seu rabinho e também gozou batendo na cama e gemendo. Passamos boa parte daquela noite trepando como loucos naquele apartamento. Foi maravilhoso! Isso graças aquele engarrafamento que possibilitou nos conhecermos.

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Comentários


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suzylee Comentou em 30/05/2016

gostei muito do conto amigo bjo Suzy

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laureen Comentou em 01/05/2016

oi meu lindo postei novos bjussssssssssssssss Laureen

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laureen Comentou em 29/04/2016

delicia de conto amigo bjus Laureen ............... Ela chupava toda extensão do meu caralho, que língua habilidosa ela tem, sempre alternava os movimentos, hora engolia ele todo, e hora lambia meu saco e me masturbava. Foi então que anunciei o gozo, ela colocou sua boca na cabeça do meu pau e remexia sua língua a espera do meu leite quente preencher a sua boca. Gozei demoradamente, meu pau pulsa




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Ficha do conto

Foto Perfil mauriciodangra
mauriciodangra

Nome do conto:
BENDITA VAN, QUE DELÍCIA DE MORENA

Codigo do conto:
82558

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/04/2016

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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