Olá amigos, estou de volta. Depois de passar duas deliciosas noites com dona Antônia nos motéis da estrada, a levei para casa onde fui convidado a visita-la sempre que possível e me ofereceram um sofá-cama para passar a noite caso eu aparecesse. Dona Antônia é solteira mas tem uma filha casada e conheci a filha e o genro dela com quem logo fiz boa amizade e prometi que sempre que pudesse iria visita-los. Cheguei na fazenda onde moro com dona Julia, avó da minha amiga Fernanda com quem cresci noutra fazenda onde passamos nossa juventude. Cumprimentei todas elas, Dona Julia a quem chamo de vovó, Izabel ajudante da dona Julia, uma morena deliciosa, Mariazinha e Filó, duas senhorinhas deliciosas que já moravam comigo antes de me mudar para a fazenda da dona Julia e que foram convidadas por dona Julia para morar conosco. Cheguei por volta das 15 horas e diante de tantos abraços e beijos, minhas mãos correram pelas bundas deliciosas e senti mãos no meu pinto já duro de saudade delas. Por direito meti primeiro com dona Julia que me levou para seu quarto, despiu-se entrando no chuveiro para uma ducha e, claro que fui junto. Nos banhamos, eu bem que precisava dum banho, nos esfregamos bastante, demos uma gostosa metida quando ela se apoiou na parede de costas para mim e separou as pernas num mudo convite. Pincelei a boceta da vovó e meti a pistola dura até o talo arrancando gemidos sentidos e num vai e vem cadenciado, forte, segurando-a pela cintura, esperei ela gozar e em seguida tirei da boceta e meti no cu como sempre faço. A vovó gemeu quando passou a cabeça mas, foi só. O restante da metida foi de puro prazer para ambos e soquei pistola na vovó até gozar inundando seu cuzinho apertado. Tirei a pistola, nos enxugamos e fomos para a cama, onde nos beijamos e nos acariciamos demais e depois de meia hora mais metida, agora na boceta da vovó até o fim. Dona Julia é uma ótima foda, ela se contorce a cada estocadas na boceta, goza sem parar e nos pegamos de frente, de ladinho, de quatro, fizemos um 69 intenso, enfim nos sugamos totalmente. Dessa vez gozei na boceta da vovó, junto com ela que já estava acho, na quarta gozada e cansados ficamos ali fundidos um no outro, pistola atolada e as pernas da vovó abraçando meu corpo impedindo qualquer reação de tirar. Passamos ali a tarde toda até que a Izabel deu alguns toques na porta avisando que o jantar estava na mesa. Jantamos todos juntos e depois ficamos conversando na sala, todos reunidos e relatei a pedido delas minhas aventuras na casa da minha avó, a dona Ju. Claro que omiti as metidas e também a carona para dona Antônia. Elas também me puseram a par dos acontecimentos dos dias que estive fora e o papo se prolongou até quase meia noite. Dona Julia me informou que tínhamos que providenciar uma peça para uma das maquinas do moinho e combinamos que eu iria buscar essa peça numa cidade próxima, mas que ficaria fora por dois ou três dias para não ter que voltar. Fomos dormir e novamente me deitei com a vovó que demorou para dormir porque preferiu meter mais um pouco comigo. No dia seguinte fui verificar a tal peça e os funcionários da fazenda a puseram na minha Kombi e logo parti em busca da peça nova. Imaginem onde eu iria pernoitar. Claro na casa da dona Antônia e para lá me dirigi depois de acertar o dia que pegaria a nova peça na loja. Assim que cheguei fui recebido pela filha da dona Antônia que estava sozinha e logo me convidou para entrar me oferecendo um delicioso café. Perguntei pelo marido e pela dona Antônia e ela me disse que o marido foi trabalhar e só voltaria depois das 18 horas e que sua mãe, havia ido para a cidade comprar algumas roupas. Ela sentou-se comigo à mesa e começou um papo ousado sorrindo faceira o que me deixou perturbado porque havia conhecido o marido dela, um carinha legal e jamais pensei numa aventura com a mulher dele. Mas ela foi tão insinuante que acabei não resistindo. Primeiro falou que sua mãe disse a ela que eu era uma foda e tanto e contou detalhes das metidas que demos nos motéis da estrada. Enquanto falava ela alisava minhas coxas por cima da calça e não demorou para chegar em cima da minha rola já dura. - Paulinho, mamãe disse que você é uma foda e tanto. - Quem disse isso? - Minha mãe, ou você acha que mamãe e eu não temos confidencias? - Mas Tereza, você é casada com o Pedro e não fica bem me provocar assim. - Hum então estou conseguindo te provocar? - Claro eu não sou de ferro, mas não posso trair a confiança de seu marido. - Ah sim, mas que acha de eu contar a ele que você chegou aqui na ausência dele e me pegou a força? - Eu jamais faria isso Tereza e você sabe muito bem. - Sim eu sei, mas quem negaria o relato de uma mulher a seu marido que ao chegar em casa encontra um homem conversando com ela e sua mãe? Por acaso você não me acha gostosa, bonita? - Não é nada disso Tereza, você é bonita e gostosa demais, mas daí a ter relações com você é outra historia. - Então meu querido, decida o que vai ser, porque mamãe só volta da cidade depois do almoço e eu estou te esperando no meu quarto. Depois dessas palavras ela me deu um beijo na boca e se retirou me deixando com minhas duvidas e pensando muito no que estava envolvido sem planejar. Acabei cedendo aos caprichos da gostosa Tereza e fui para o quarto dela e assim que abri a porta a vi toda nua, na cama, pernas abertas mostrando a boceta depilada, os seios grandes de bicos duríssimos, exibindo um corpo escultural e não resisti. Pistola em riste, fui para cima dela beijando e saboreando sua língua ávida e pude perceber que ela era tão fogosa quanto a mãe. Minha pistola roçou o corpo dela que se estremeceu com o toque, continuando o beijo de língua e se enfiando toda debaixo de mim. Chupei aquela mulher como se fosse a primeira vez que pegava uma mulher, mamei os bicos, acariciei seu corpo todinho, deslizei a ponta da língua pela barriga, parei no umbigo, depois continuei descendo para a boceta depilada chupei e mordisquei o grelo e Tereza gemia e se contorcia demais. Nisso ela abocanhou minha rola quase inteira, acariciou meu saco tão intensamente me deixando louco de tesão. Forcei que erguesse as pernas me deliciando na boceta e no cu rodeando e enfiando a língua arrancando gemidos roucos da Tereza. Não demorei para estar entre suas pernas, pincelando a boceta e o grelo, fazendo ela implorar por pistola e meti quase tudo iniciando um vai e vem cadenciado e constante logo sentindo o primeiro gozo dela. Tereza demonstrou um tesão imenso com a primeira gozada pois, mal enfiei a pistola quando ela gozou e continuei metendo sem parar acelerando cada vez mais as estocadas e me segurei tirando da boceta porque não queria gozar ali. Tereza reclamou, dizendo que eu poderia gozar na boceta porque ela sempre se previne com pílulas e novamente meti na boceta socando fundo e forte agora pra valer. Com as pernas dela puxadas para trás, soquei tudo até o fundo com muita força e Tereza gemia sem parar e quando gozei ela gozou junto abraçando-me com suas grossas pernas fundindo nossos corpos num só. Foi um gozo intenso, prazeroso, e nenhum de nós pensava em se soltar. Tereza demonstrou ser uma mulher muito fogosa, muito gostosa na cama e sabia agradar um macho. Nessa metida eu me surpreendi com o prazer que ela me proporcionou e, claro eu a ela e estávamos realmente satisfeitos quando começamos relaxar e nos esticar na cama em cima dela, ofegante e muito satisfeito. Então eu disse a ela: - Tereza você supera sua mãe na cama. - Paulinho você supera meu marido na cama, adorei você. Agora eu sei que mamãe tem razão quando diz que você é uma foda e tanto. Obrigada querido, mas assim que você estiver descansado te darei um presente que você vai adorar. - Hum já imagino e tenha certeza que vou fazer por merecer esse presente. Ficamos conversando algum tempo e quando ela percebeu minha pistola engrossando dentro da boceta, se remexeu na cama e disse: - Se prepare querido, chegou a hora do presentinho. Tirei a pistola toda lambuzada e fiquei olhando ela se colocar de quatro, exibindo a bela bunda de quadris largos igual a sua mãe. Rebolou um pouco diante da minha cara e meti a língua na boceta e no cu dela e ouvi uns gritinhos frescos de prazer. Encostei a cabeça da pistola no cu da Tereza que com suas mãos separou os gomos para facilitar a metida e mandei ela fazer força como se fosse expulsar minha rola da sua bunda. Sentindo o cu piscar na cabeça da pistola, empurrei com força e a cabeça entrou no cu apertado da Tereza e ela gemeu: - Ai meu cu, Paulinho. Mete devagar. Continuei forçando e meti a pistola toda me grudando na bela bunda, curtindo o prazer de sentir aquele corpão gostoso grudado ao meu. Tereza rebolava bastante e segurando na sua cintura comecei um vai e vem com cuidado e em seguida ao sentir o cu mais laceado mandei pistola com força e bem rápido fazendo Tereza gemer a cada socada funda. Fodi o cu dela por alguns minutos e gozei inundando o belo rabo com meu gozo e me grudei nela totalmente saboreando o belo corpo, que só depois de uns cinco minutos soltei tirando a pistola do cu dela. Tereza virou-se na cama, ficando de frente para mim, sorrindo toda satisfeita dizendo: - Gostou meu negro lindo? - Preciso responder minha tesuda. Hoje você acabou comigo mulher e que delicia foder você assim. - Quanto tempo pretende ficar querido? - Dois ou três dias somente minha tesuda. Depois tenho que voltar para consertar o moinho. - Hum veja se não fica somente fodendo minha mãe, viu? Lembre que você tem outra femea gostosa aqui te esperando. - Vou fazer o possível para te foder de novo, Tereza. Mas agora que tal a gente dar um fim antes que nos peguem em flagrante? - Você tem razão Paulinho. Vamos tomar um banho rápido, querido? Tereza praticamente me puxou pela mão até o chuveiro e durante o banho nova metida em pé na bela boceta da Tereza que depois de gozar pediu: - Mete no meu cu, Paulinho. Lá foi pistola no cu da Tereza de novo, agora sem parar fodendo até inundar o belo cu, ali em pé segurando nas ancas dela. Bem amigos por hoje é só, mas passarei a noite desse primeiro dia na casa dela e volto para contar a vocês meu prazer com mais uma deliciosa metida na mãe dela.
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