Depois de foder a Tereza, filha da dona Antônia pela manhã, dei a ela uma desculpa e sai para conhecer a cidade e mesmo dizendo que voltaria para almoçar, só voltei a tardinha na hora do jantar.
Quando cheguei, Pedro marido da Tereza já havia chegado também e me senti mais a vontade e a Tereza disfarçou me perguntando se eu estava na cidade a muito tempo e eu entrei na onda afirmando que havia chegado hoje cedo e ela perguntou:
- Por que então não veio almoçar conosco, Paulinho?
- Ora, sabia que o Pedro estaria trabalhando e não não achei legal estar na casa dela na sua ausência. Agora sim me sinto bem entre vocês com ele presente.
- E você vai passar a noite aqui na cidade, Paulinho?
- Vou sim dona Antônia e se a senhora me oferecer aquele sofazinho eu vou aceitar.
- Mas é claro que sim querido. Tereza aumente a água no feijão, temos visita.
E todos rimos com essas palavras. Fiquei conversando com o Pedro na sala enquanto as duas faziam o jantar e tomamos algumas cervejas e percebi que o Pedro era fraco de bebida, não insistindo em outras latas.
Fomos chamados para a mesa e jantamos uma sopa deliciosa visto que estava frio e nos caiu bem no estomago.
Depois do jantar ficamos assistindo a TV e conversando banalidades. Perto das dez horas da noite fomos todos dormir e ainda fiquei conversando com a dona Antônia na casa dela, uma edícula nos fundos.
Na verdade não ficamos somente conversando, pois tínhamos que dar um tempo para o casal da frente dormir e dona Antonia não largava minha pistola por nada.
Ainda estávamos vestidos, mas eu com o pau fora da calça e ela com os peitões livres para eu mamar a vontade. Quando as luzes do quintal foram apagadas, pudemos nos entregar a nosso romance e dona Antonia trancou a porta a chave.
Tomamos um banho juntos e nossas mãos corriam por nossos corpos sem reservas. Ela abaixou e chupou minha pistola com gosto e eu fiz o mesmo me abaixando e metendo a língua na boceta e ela logo gozou.
Desligamos o chuveiro e fomos para cama e de inicio fizemos um 69 demorado, ela por cima de mim chupando minha pistola e eu chupando ela alternando a língua entre a boceta e o cu.
Mudamos de posição e comecei meter a pistola na boceta e dona Antonia rebolava muito e gozava. Soquei pistola bem fundo e bem forte sem parar durante mais de cinco minutos e quando gozei a inundei com meu gozo.
Dona Antonia foi a primeira a pedir pausa me olhando satisfeita e feliz por eu estar ali na cama com ela.
- Nossa amor que surpresa mais gostosa você me fez.
- Pois é, querida. Quando deixei você aqui na sua casa e fui embora, ao chegar na fazenda a dona Julia me disse que tinha que levar uma peça para consertar e só tem manutenção aqui na sua cidade.
- E você logo imaginou que eu o receberia de pernas abertas né amor?
- Confesso que sim querida. Vim o mais rápido que pude e fiquei andando pela cidade sem rumo até anoitecer para não constranger sua filha e seu genro, ficando com vocês sem a presença dele.
- Você fez bem querido, mas a minha filha adorou se entregar a você.
- Ora, ora, vocês não tem freio na língua não?
- KKKKKKKKK meu lindo, minha filha e eu somos confidentes demais e quando te viu na frente dela sozinha não vacilou e saboreou você com todo fervor e adorou.
- Poxa, se eu quisesse esconder não conseguiria.
- Não meu amor, não conseguiria, pelo menos de nós duas não.
- Mas ela não conta pro marido né?
- Claro que não.
- Ufa, pelo menos isso.
- Mas ela disse que quer foder mais vezes antes de você ir embora.
- Mas então a levarei para algum motel aqui na cidade se der tempo né dona Antonia.
- Talvez querido, mas terá que me foder a note toda sem parar e sem pressa.
- Foderei com prazer dona Antonia a senhora vai adorar ser minha de novo.
Como ela estava com minha pistola na mão todo tempo que conversamos logo se curvou e abocanhou gulosa e chupando tanto e tão gostoso que gozei na boca dela e pasmem, ela engoliu tudo.
Passei a beija-la de língua longo tempo para meu pau se recuperar e mamei os peitões dela acariciando um enquanto mamava outro, fazendo ela delirar de prazer.
Depois de meia hora, meu pau acordou e me coloquei entre suas pernas grossas clarinhas, lisinhas, muito gostosas e pincelei a boceta com a ponta da pistola esperando ela implorar.
Quando ela chorava de tesão enfiei tudo ate o fundo começando socar forte e rápido metendo sem parar e ela gozava demais gemendo a cada socada.
Demorei para gozar porque queria comer o cu dela, mas ela gozava muito. Tirei da boceta e mandei ela ficar de quatro.
Apreciando aquele bundão lindo de quadris largos encostei a pistola no cu e empurrei com força e ela quase berrou tampando a boca com as mãos e isso me deu imenso prazer.
Quando passou a cabeça ela tirou a mão da boca e disse:
- Ai meu cu Paulinho. Esqueceu que faz tempo que não meto?
- Esqueci não gostosa. meti mesmo para arrancar um gostoso gemido de sua boca.
- Seu puto, esta me judiando né?
- Estou sim gostosa e vou judiar de você a noite toda.
- Você tem sorte que eu adoro ser judiada assim. Vai tarado fode meu cuzinho bem gostoso.
Meti no cu da dona Antonia e depois de muito tempo gozei inundando o belo rabo dela e fiquei apreciando a enorme bunda, passando as duas mãos ao redor dela.
Dona Antonia gemia e gostava das caricias e mordia minha pistola com o cu apertado e meu prazer aumentava.
Quando tirei do cu dela ouvi ainda um gemido rouco, me deitei e ela rolou seu corpão sobre mim e pude passar as duas mãos na sua bundona, nas coxas grossas, nas costas e beijar sua boca saboreando sua língua deliciosa.
Ainda ficamos namorando bom tempo antes de adormecer e fui para o sofá, desarrumei ele todo como se tivesse dormido nele e voltei para a cama dela dormindo sossegado com ela de conchinha.
De madrugada, perto das 4 horas da manhã, acordei de pau duro e cheguei junto dela como fazia com minha avó e enfiei a pistola na boceta acordando ela que logo começou gemer gostoso.
Me agarrei nela e meti com prazer dessa vez gozando na boceta e ficando dentro dela até nos levantarmos e irmos para o chuveiro onde demos mais uma metida dessa vez no cu dela em pé.
Saímos do banho, me deitei no sofá e dona Antonia se arrumou toda saindo para o quintal onde sua filha já se encontrava para prender o cão.
Ouvi as duas rirem e percebi que as duas se confidenciavam e fingi dormir quando a Tereza entrou e me falou:
- Pode abrir os olhos seu tarado gostoso. Sei que meteram a noite toda e fiquei com inveja mesmo sendo minha mãe.
- Caralho Tereza, fala mais baixo. O Pedro pode acordar.
- Ele já foi trabalhar. Minha mãe vai nos deixar a sós daqui a duas horas e trate de se refazer porque quero você me fodendo mais gostoso que ontem.
- Caramba hoje vou comer o seu cu em primeiro lugar.
- Ah, só se for agora.
Ouvindo aquelas palavras meu pau acordou de imediato e pulei do sofá com a pistola fora do short e Tereza logo abocanhou chupando muito.
Depois se posicionou de quatro e pediu pistola. Já sem calcinha, rebolou a bunda para mim e encostei a cabeça da pistola no cu e empurrei.
Tereza deu um berro tão alto que a mãe dela acorreu para ver o que havia acontecido e sorriu quando abriu a porta da sala e me viu com a pistola no cu da filha que dizia:
- Ai meu cu seu filho da puta.
Dona Antonia saiu de fininho e nos deixou a foder gostoso e meti ate gozar naquele cu mais apertado que o cu da mãe dela e demorei de proposito para curtir a foda.
Gozei e tirei do cu dela que me olhou e disse:
- Quero mais pode se preparar.
- Então trate bem dele.
E mostrei meu pinto que ela logo abocanhou chupando longo tempo até me deixar em forma para foder sua boceta gostosa.
Fomos para a cama da mãe e lá metemos bastante e na boceta e foi uma metida sem igual, muito melhor que a metida que dei nela no dia anterior.
Tereza geme gostoso, xinga, rebola, arranha, faz de tudo durante uma metida. Já estava metendo nela mexendo só meus quadris e quando gozei de novo, me deixei cair sobre ela sem tirar a pistola da boceta e ela juntou as pernas em volta do meu corpo me segurando dentro dela e gozando demais.
- Nossa Paulinho, que metida mais gostosa para começar esse dia maravilhoso.
- Concordo com você Tereza, você e sua mãe metem gostoso demais. Posso até dizer que uma saiu copia da outra. É uma delicia foder vocês duas. Estão de parabéns as duas.
Deitados lado a lado, cansados nos beijamos e fomos para o chuveiro, tomamos um banho gostoso e antes de sair meti no cu dela sem gozar, mas somente para não perder o vicio e a Tereza adorou.
Saímos do chuveiro e nos vestimos, indo ao encontro da dona Antonia que preparava o café para nós três na casa da Tereza.
Me sentei entre as duas que se revezavam ao pegar minha pistola fora da bermuda e depois do café, ainda chuparam gulosas também se revezando e acabei gozando na boca da dona Antonia dessa vez.
Ainda fiquei algum tempo com elas e quando me despedi, me fizeram jurar que eu voltaria a visita-las. Promessa feita, quase meti no cu das duas antes de ir. Vontade não faltou.
Peguei a peça e rumei para a fazenda com calma e curtindo as lembranças das metidas que dei com mãe e filha tendo algumas vezes que parar para tocar uma punheta pensando nelas.
Dirigi sem pressa, chegando na fazenda perto das 14 horas, deixei a peça com o mecânico do moinho e me deitei.
Dona Julia deitou comigo me deixando dormir duas horas.
Acordei e dei uma metida nela só na boceta deixando-a muito feliz. Certamente a noite teria mais metida com ela.
Por hoje é só, aguardem novas metidas.