Assim que chegamos ao Rio meu irmão não tocou mais no assunto da viagem, mas a preocupação do que havia acontecido e de alguma fofoca vazar era grande. Passado alguns dias, Alex demonstrou certa irritação comigo, brigávamos por coisas bobas, algo que minha mãe já estava achando esquisito. Reparei também que o Rapha não ia mais lá em casa, mas não sabia ser era por minha causa ou pelo Alex. Independente do clima, segui minha rotina de aula, academia e praia. Preciso confessar que já estava sentindo falta de sexo, mas nada que um bom mergulho e uma corrida não resolvessem. Numa dessas corridas, estava na Lagoa quando esbarrei com Juan, primo do Raphael. Ele tinha 18 anos, era atleta do remo, cabelos castanhos com braços e ombros desenhados e um pau muito gostoso de chupar. Ele estava chegando para o treino de remo, falamos o básico, ele elogiou meu perfume e deu uma pegada de leve no pau. Em seguida, já me despedi o chamando de tarado e continuei minha corrida. OK, me bateu um tesão brabo de dar novamente praquele moleque. Dei mais uma volta na lagoa e sentei na saída do treino de remo esperando Juan. Ele saiu sem camisa com o corpo todo molhado, estava ainda mais tesudo, com cheiro de macho. Ele deu uma risada e perguntou se eu tava afim de alguma coisa. Dei um sorriso de canto de boca e ele entendeu o recado. “Deixa eu só entrar no clube e tomar um banho e vamos pra algum lugar, pode ser?” “Vai suado mesmo... eu prefiro.” Juan topou e fomos para o meu carro que estava parado em um estacionamento da própria lagoa. Com o vidro escuro, pulamos pro banco de trás e começamos a nos despir. Ele já estava com aquele pau suado pra fora e puxando o meu cabelo na direção da cabeça rosada. O suor ajudar a pica a deslizar por minha garganta. Ele gemia gostoso e falava “Tu é muito putinho hein, ficou esperando pra levar pirocada.” Meu cu piscava muito, ele me brincava com as pontas dos dedos na minha portinha enquanto eu mamava de quatro no banco do carro. Depois trocamos de posição fiquei de pernas abertas liberando o cuzinho pro Juan socar. Estávamos tão suados e o pau dele babado que não precisava de lubrificante. Ele tinha o pau comprido, não muito grosso e levemente envergado. Ele encaixou a cabeça na portinha e foi empurrando, na segunda estocada metade entrou e gememos ao mesmo tempo. Como estávamos dentro do carro, o tesão era maior devido o medo de alguém pegar a gente ali. Juan alternava entre estocadas fortes que faziam o carro balançar e metidas leves. Puxei ele pelo pescoço e beijei metendo a língua. “Nunca beijei homem.” Ao mesmo tempo que achei engraçado, me deu tesão em ouvir e saber que eu, meu irmão e Raphael estávamos “desvirtuando” ele. A foda continua mais intensa e Juan aproveitava pra me beijar e morder meu peito. Já não agüentava mais, meu pau já estava todo babado sujando minha barriga. Logo em seguida, Juan anúncio que iria gozar, ele tirou seu pau e meteu novamente apenas as cabeça de pica. Com o corpo estendido, via aquele moleque gostoso todo suado, com os peitos arrepiados e começando a gemer. Juan dava leves socadas com a pica e eu sentia meu corpo esquentando. Ele havia gozado muito, era quente e em quantidade. Eu já estava todo gozado, sem ao menos tocar no pau. Juan caiu sobre mim cravando o resto da pica na minha bunda. Deixei-o em casa com a certeza que tinha matado minha vontade. De noite, em casa, meu irmão bate na porta do meu quarto e pergunta qual era o motivo do Raphael querer passar lá em casa aquela hora. Achei estranho pois não estava falando com ele. Descemos e ficamos na porta do prédio esperando ele. Raphael estava visivelmente bolado, mas quando me viu sorriu e me deu um abraço. Meu irmão que já andava estranho, perguntou o que ele queria. Rapha estava bolado com as fotos que Juan tinha mandado pra ele e tirando uma com a cara dele. Em poucas palavras, enquanto eu chupei o primo do Raphael no carro, ele me fotografou e mandou pro celular dele. “Tu é muito piranha Adrian” falava meu irmão olhando puto pra mim. Justifiquei que ninguém tinha que se meter na minha vida e não tinha que dar satisfação pra ninguém. Até que meu irmão falou... “O problema é que a bichona do Raphael ta afim de tu, fica regulando a gente, mas ta namorando a Fabiola.” Olha, por um segundo eu tinha adorado saber que o Rapha realmente sentia algo por mim, o problema é que não deu nem tempo de processar essa informação. Raphael deu um soco no rosto do meu irmão que revidou e os dois começaram a rolar no chão e se socar. Eu tentei separar a briga, mas acabei também levando uns chutes, eu só sabia chorar e pedir pra eles pararem. Depois que porteiros, seguranças e vizinhos separam os dois, Raphael foi embora e eu subi com Alex e o porteiro no elevador. Minha mãe já berrava na porta do apartamento vendo a cara machucada do Alex. Quando meu padrasto chegou foi aquele inquérito pra saber o que estava acontecendo. Eu tentava falar que não tinha sido nada demais até que meu irmão falou: “Eu não moro mais na mesma casa que o Adrian.”
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