Adrian - Meu vizinho casado

Os dias foram passando em São Paulo e fui entrando no ritmo da cidade e da faculdade, meu irmão e Rapha estavam longe dos meus pensamentos. Ia da faculdade direto pro flat. Estudava até a hora de dormir, só parando para jantar.
Em uma dessas noites a campainha tocou, era Marcos, meu vizinho. Marcos é bastante alto, cabelo castanho claro com topete, corpo normal, com braços definidos. Ele tinha casado recentemente e trabalhava na capital, sua esposa Gabriela tinha retornado com o bebê deles para o interior e ele estava sozinho.
“Pedi uma pizza gigante, não vou conseguir comer sozinho, vem me ajudar.”
A esposa de Marcos tinha ficado muito próxima de mim, eles eram uma das poucas pessoas com quem tinha mais contato. Marcos ainda estava com roupa social do trabalho e descalço. Na televisão passava um jogo de basquete e na mesa tinha pizza de pepperoni e vinho.
Ele me explicou um pouco dos times de basquete americano enquanto devorávamos a pizza e o vinho. Com o fim do jogo, começamos a conversar melhor sobre morar sozinho e sobre o dia-a-dia, até que Marcos comentou “A Gabi me falou que você curte homem, você não tem pinta de viado.”
Não respondi nada, apenas ri e enfiei a cara no copo de vinho. O jogo havia começado novamente e a atenção de Marcos voltou para a tela, ele abriu alguns botões da camisa social que mostraram um peito másculo, com pelos aparados. Lembro bastante que ele sempre foi muito cheiroso.
Estava sentado na mesa de jantar e ele no sofá, reparei que ele deu umas leves pegadas no pau enquanto via a TV. “É verdade que homem chupa melhor que mulher?”, pergunta Marcos olhando pra mim. Fingi que não ouvi e falei que tinha que ir pra casa dormir e me dirigi para a porta.
“To carente Adrian.”
Olhei pra ele e disse que ele era casado e que deveria procurar a mulher dele pra resolver a carência. Ele veio até minha direção e me deu um abraço. Ele era bem mais alto, meu rosto foi parar encostado no peito dele, nossa como ele era cheiroso.
“OK Marcos, o que você quer que eu faça?”
Ele me puxou até o sofá, sentou, abriu o ziper da calça e ordenou “Me chupa gostoso. Até gozar.” Me debrucei sobre ele beijando seu pescoço, percorrendo a lingua pelo seu peito até chegar no mamilo esquerdo, mordi e lambi até sentir que ele ficou arrepiado.
Continuei o caminho com minha língua chegando ate sua calça, puxei ela junto com a cueca e levei uma paulada na cara. Marcos já estava com a pirocona dura, ele tinha um pau grande, não era grosso, mas muito grande e meio torto. Ele pegou no pau e começou a bater no meu rosto.
Fui até seu saco e comecei a lamber suas bolas, fui subindo pela carne dura dando leves beijos até chegar na cabeça pulsante e colocá-la na boca. Chupei arrancando suspiros daquele cara gostoso.
“Tu chupa melhor que mulher, caralho!”
Peguei na mão de Marcos e guiei até minha cabeça, ele segurou meu cabelo e começou a guiar o ritmo em que o pau entrava na minha boca. Ele suava e gemia de tesão. Em seguida ele se levantou e com o pau todo babado colocou o máximo que pode na minha boca, enfiando aquela piroca na minha garganta.
Suas estocadas ficavam mais fortes e ele puxava meu cabelos em direção de sua rola. “Quer leite? Toma leite, toma tudo...” Marcos gozou uma quantidade de esperma colossal em minha boca. Segurei seu pau com força mantendo o movimento e engolindo toda aquela porra e fazendo-o gemer ainda mais.
Marcos caiu no sofá exausto. “Porra, bom pra caralho. Mamador profissional.” Eu estava sem graça, ajoelhado no chão e com o rosto todo babado. Assim que me levantei ele me pediu um ultimo favor.
“Deixa eu ver sua bunda?”
Virei, abaixei minha bermuda e apertou minha bunda com as mãos “Nossa veio, que isso!” Dei uma risada e me despedi ele, novamente com o acordo de não comentarmos o que tinha acontecido.
Assim que sai do apartamento, um senhor de terno saia do elevador e perguntou se eu era o Danilo, antes que dissesse que não, a porta do lado oposto do corredor se abriu e o carinha novo que morava no andar respondeu “Boa noite, é aqui!”
Meu outro vizinho sabia ser bonito, e eu já sabia que alem de gatinho, se chamava Danilo!