O MECÂNICO PARRUDO - O REI JEK



O MECÂNICO PARRUDO


Não, aquilo não poderia estar acontecendo comigo! Que droga! Eu tinha várias coisas para resolver naquela sexta-feira ensolarada e ele ali, todo prestativo, explicando-me detalhes de algo que nunca fiz questão de entender.


    – Está vendo aquela peça ali? – disse ele, enquanto tirava um pouco de suor do rosto com uma das mãos.
    – Sim, estou. – respondi, fingindo um pouco de interesse.
    – Então, ela é responsável pela ignição do seu carro. É a peça que dá partida no veículo. Ela é acionada por esta outra aqui. Está vendo?
    – Estou, pode continuar... – eu estava ficando impaciente e muito preocupado com a reunião que teria em uma hora.
    – Como essa peça não responde, não conseguirei consertar seu carro agora. Vou ter que levar para a oficina.
    – O quê? Você está brincando? – eu fiquei mesmo indignado. Ele havia levado uma hora para chegar, meia hora para analisar e mais meia hora para me explicar cada detalhe inútil de porque meu carro tinha morrido, para depois me dizer que não iria resolver meu problema? – Não, senhor Osmar, é esse o seu nome, né? Então, não tenho tempo pra isso agora, preciso ir a uma importante reunião daqui a pouco. Você tem que dar um jeito, por favor! Eu pago tão caro o seguro deste carro! Nunca precisei utilizar os serviços de mecânico incluídos no pacote, e agora que mais preciso, você não vai ter como me ajudar? Dá um jeito aí, por favor! – continuei apreensivo.
    – Eu adoraria poder ajudar você, meu jovem. Mesmo porque você aparenta a idade do meu filho mais velho, e ele também anda por aí todo engomado, com terno e gravata. Mas neste caso não tem o que fazer. Desculpe!
    – Ok, tudo bem, senhor Osmar. Nada deu certo hoje mesmo! Vou ligar para a empresa e cancelar a reunião. Não posso deixar meu carro aqui sozinho e ir pra lá. Aliás, eu até poderia. Mas deixa pra lá. Vou reagendar para segunda-feira. Acha que consegue consertá-lo ainda hoje na sua oficina?
    – Olha, eu tenho outros carros lá que estão parados aguardando uma fila de espera. Vou pedir pro meu sócio, o Agnaldo, dar uma olhada, e a gente vê o que pode fazer, tudo bem? Fique tranquilo, é aqui perto.
    – Tudo bem... – falei, um pouco desapontado; afinal, eu não tinha muita escolha. Ou era aquilo, ou era aquilo.

    A oficina ficava bem ao lado da casa do senhor Osmar. Levamos mais ou menos uns 15 minutos até o local. No caminho, ele disse que atendia a várias seguradoras, e não somente a minha. Isso explicou o porquê de a oficina ser tão simples, comparada ao valor alto que eu pagava pelo seguro. Mas tudo bem, pelo que pude entender, quase todas as seguradoras fazem esses acordos comerciais, e o que eu mais queria naquele momento era ter meu problema resolvido.

    – Chegamos! É aqui. Está vendo aquele cara gordão ali? É o Agnaldo, meu sócio. – apontou o dedo, enquanto estacionava o guincho com meu carro bem na frente da oficina.

    E o cara era grandão mesmo! Não era muito gordo, na verdade, ele era um cara grande e bem alto, que provavelmente tinha praticado muita musculação, largado e começado a engordar um pouco. Como ele era moreno, cabeça raspada, cavanhaque, e já meio tiozinho, acabava chamando muita atenção.

    – Olá, Agnaldo! Espero que você possa me ajudar! – eu o cumprimentei, assim que saí do carro.
    – Estou às ordens, patrão! – disse ele, com uma voz grossa, apertando a minha mão. – O que aconteceu com esse carro aí? – perguntou em seguida para o Osmar.

    O Osmar explicou toda aquela história de falha na ignição, mostrou os detalhes internos e perguntou se o Agnaldo poderia consertar naquela mesma hora. O Agnaldo coçou a cabeça e disse que não, que tinha vários carros para arrumar e entregar naquela tarde. E que já estavam todos agendados. Foi nessa hora que eu intervi.

    – Por favor, quebra esse galho! Não deve ser muita coisa, Agnaldo. Deve ser só um fio ou algum outro mau contato. Dá um jeito, por favor! O Osmar te ajuda, né, Osmar?
    – Nada feito, meu garoto. Acabei de receber outra emergência pelo celular e vou precisar ir. Vou deixar você aqui com o Agnaldo e ele decide o que fazer, tudo bem?

    Osmar, bem atento ao trabalho, anotou meus dados, subiu em seu guincho e partiu, quase ao mesmo tempo em que Agnaldo colocou a mão pesada no meu ombro e me chamou para dentro da oficina.

    – Vem cá, meu garoto. Vou ver o que posso fazer por você. Você quer uma cerveja enquanto isso?
    – Obrigado! Mas quando estou trabalhando não bebo. Se bem que, já que estou aqui, esta quente, e isso deve demorar um pouco, aceito sim. Mas só uma!

    O Agnaldo, então, me deu uma cerveja, colocou meu carro para dentro da oficina, e começou a trabalhar nele. Depois de uns quarenta minutos arrumando meu carro, notei que o Agnaldo, desmontando e montando não sei o quê, começou a me olhar diferente. Diferente? Sim. Essa é a parte estranha da história. Vez ou outra aquele homem grande, praticamente um ogro, me olhava diretamente nos olhos e dava uma coçada no saco. Até aí tudo bem, não percebi malícia alguma, já que é comum coçarmos o saco de vez em quando. O problema era que ele estava fazendo isso muitas vezes, e, pior, quando ele se deitou para entrar por baixo do meu carro, a calça jeans que ele usava ficou bem justa, mostrando algo grande por dentro da cueca. Não tinha como ele disfarçar ou eu não notar. O volume que se formou era mesmo muito grande. E, pior ainda, ele continuava me olhando. Até que, para quebrar um pouco o clima esquisito, ele resolveu puxar conversa.

    – Desculpe, meu rapaz! Mas o “MacGyver” não tem muita hora pra acordar. Às vezes ele desperta assim, do nada! – disse ele, sorrindo. Depois, continuou tentando ajeitar o pau duro dentro da calça, sem muito sucesso. – Vou dar só mais uma olhada aqui no seu carro e depois vou lá no banheiro dar um jeito nele.
    – Não, senhor Agnaldo, tudo bem... – falei, um pouco constrangido, tentando desviar o olhar.

    Depois disso, tentei olhar para os outros carros da oficina ou acessar a internet no celular, mas não conseguia. Aquela situação me intrigava e eu me vi bastante abalado. O cara estava excitado? “MacGyver”? Dar um jeito ali no banheiro? O que ele iria fazer? Bater punheta? Aparentemente, só havia eu e ele ali na oficina. E aquele volume? O cara era grandão, será que o pau dele também era grandão?
    Aquilo começava a me perturbar bastante. Foi então que ele se levantou, fechou o capô do meu carro, lavou as mãos em uma pia próxima e me dirigiu novamente a palavra.

    – Pronto, meu jovem. Seu carro está quase pronto. Vou ali no banheiro dar um jeito no meu filhote e já volto. Ele está quase cuspindo pra fora sozinho! Prometo que é rápido...
    – Não, tudo bem, pode ir lá sim... – falei, um pouco trêmulo. Afinal, o que eu poderia dizer a um cara parrudo em uma situação daquela?

    O Agnaldo, então, fechou a caixa de ferramentas que estava ao lado, tentou ajeitar o “MacGyver” mais uma vez dentro da calça e se dirigiu ao banheiro que ficava bem nos fundos da oficina. Eu esperei uns 5 minutos e nada. Passaram 10 minutos, e nada. Depois de 15 minutos, eu me peguei super excitado, imaginando o cara se masturbando sozinho lá no banheiro. Foi exatamente nessa hora que tomei coragem, levantei da cadeira e fui até os fundos ver o que estava acontecendo. Mas não cheguei rápido, fui bem devagar, porque eu não tinha a intenção de atrapalhar a brincadeira dele.
    O banheiro ficava bem no fundo mesmo, praticamente atrás do galpão onde estavam os carros, e quase em outro terreno. Mas bem escondido. Parecia uma cabana toda de madeira, com uma porta que não se fechava totalmente. Aliás, por ela não fechar que eu vi o Agnaldo, de costas, brincando com o seu " MacGyver". Fiquei uns 3 minutos observando aquele senhor grande e careca batendo punheta, até que, do nada, ele falou algo com sua voz grossa, sem olhar pra trás:

    – E aí, garotão? Demorou pra vir. Vai ficar ai só me espiando? Achando que não estou te vendo?

    Eu gelei! Como ele sabia que eu estava ali? Será que ele tinha percebido eu chegar? Foi aí que eu reparei que, na frente dele, tinha um pequeno espelho quebrado, e ele já estava me observando fazia um bom tempo. Talvez desde que cheguei.

    – Não, não, só vim ver se... se... se você estava bem... – gaguejei muito.
    – Fica calmo, garoto! – disse ele, enquanto se virava e mostrava aquele pau enorme, cabeçudo e duro balançando.
    – Está tudo bem? – repeti, com o rosto todo vermelho de tanta vergonha.
    – Se eu estou bem? Essa foi ótima! Fala a verdade, garoto, você ficou foi excitado com o meu "MacGyver" e veio conhecê-lo de perto. Pode vir, sem medo! Só tem eu e você aqui dentro. Não precisa temer. Vem dar uma pegadinha nele, vem... – disse, enquanto balançava a ferramenta e olhava nos meus olhos.

    Eu não sabia o que fazer. Eu queria ir, mas ao mesmo tempo aquilo era algo inconcebível na minha vida. Jamais havia imaginado fazer qualquer coisa com outro homem, muito menos com um mecânico que, do nada, apareceu na minha vida para consertar meu carro. Mas o tipão dele, o jeito, a cara de safado e o fato de haver somente eu e ele ali na oficina me despertavam coisas que eu nunca tinha sentido. Então, mesmo ainda muito vermelho de vergonha, eu olhei para os lados para confirmar se estávamos sozinhos ali, me dirigi até a porta do banheiro, terminei de abrir, entrei, encostei e segurei com uma das mãos no pau dele.

    – Está sentindo, garotão, como ele é duro?
    – É muito grande! – falei sem pensar.
    – Pois é, ele é todo seu. Mas não precisa só segurar, você pode massagear também. Anda! Segura e massageia pra frente e pra trás.

    Eu ainda estava sem jeito. Mas ele insistiu muito.

    – Vamos, rapaz. Bate uma punheta pra mim! Bem gostosa!

    Eu, suando frio, mas um pouco mais despreocupado, comecei a sentir aquele membro rígido em minhas mãos, enquanto elas o massageavam, pra frente e pra trás lentamente. E mais, como estava quente, o lugar era pequeno e fazia muito sol lá fora, senti um cheiro forte de suor vindo do corpo dele. Não era um cheiro ruim, de alguém sujo e porco, era cheiro de homem, que pegava pesado no trabalho. Aquilo me excitava ainda mais. Afinal, eu nunca tinha feito nada daquilo antes.

    – Nunca pegou no pau de um homem, né, patrão? Estou vendo que tu é mesmo inexperiente. Mas vai lá, abre seu zíper e tira a porra do seu cacete pra fora também. Estou vendo que tu está morrendo de tesão e quer bater uma punheta junto comigo. Tira aê!

    Ele falava e ao mesmo tempo ordenava com tanta naturalidade que era impossível negar. Eu nem pensei duas vezes. Tirei meu pau pra fora e comecei a bater punheta com uma mão, enquanto, com a outra, continuava punhetando o Agnaldo. Pensei que pararia por ali, mas ele era mesmo muito safado, e depois de alguns minutos naquela brincadeira, ele continuou.

    – Meu rapaz. Você está indo bem. Mas meu “MacGyver” quer mais. Ele está louco pra se sentir entrando todinho na sua boca! Fica de joelhos e dá uma chupada no meu pau!
    – Você é doido, Agnaldo. Nunca! Jamais, cara. Nossa brincadeira só vai até aqui...
    – Deixa de besteira! Você chegou até aqui e vai perder essa oportunidade? Não precisa chupar, coloca só um pouco dentro da boca. Só um pouquinho. Ninguém vai ficar sabendo. Vai morrer aqui com a gente!
    – Não. Nem pagando! – respondi bastante convicto. Mesmo porque, por mais que eu tentasse, aquilo ali não iria caber na minha boca. Era impossível.
    – Tudo bem, meu garoto. Você é quem sabe. – disse ele, enquanto se dirigia ao meu ouvido, dando pequenas lambidas dentro dele. Depois sussurrou, ainda lambendo em volta do meu ouvido. – Mas imagina ele na sua boca, você sentindo essa cabeçona passando por seus lábios e entrando lá no fundo da sua garganta. Você mamando o pau de um homem grandão. Imagina como seria? Um pau duro de um cara macho, entrando e saindo da sua boca? Você sentindo o cheiro do meu saco?

    Puta que pariu! O cara era safado demais! Quanto mais ele sussurrava aquelas palavras obscenas no meu ouvido, mais me dava vontade. Ele ficou insistindo por uns 10 minutos, e eu sempre negava, negava e negava. Até que, vencido pelo cansaço e muito curioso pra saber como era sentir o gosto do pau de um homem na boca, eu me abaixei e consegui engolir ele inteiro.

    – Caralhooooooo... que boca gostosa! Agora sem pressa... chupa bem devagar o papai aqui... vai.... – disse ele, enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos grandes dele, levando para frente e pra trás bem devagarinho.

    Confesso que tive muita dificuldade para respirar com aquilo tudo na boca, mas mesmo assim eu aguentei firme e fui até o final. Senti o gosto do pau dele e de uma gosminha que saía frequentemente de dentro. Era uma gosminha salgada e até gostosa. Ele então tirou as mãos da minha cabeça, pegou no meu ombro e me forçou a ficar de joelhos, dando-me a impressão de ser um cara realmente experiente, pois controlava facilmente toda a situação.

    – Isso, meu garoto. Agora sim! De joelho é mais gostoso! Chupa bem devagarinho. Sente o cheiro do meu pau! Cheira meu saco! Vai, garoto! Faz igual ao filho do senhor Osmar!

    – O quê? – parei de chupar na hora.
    – É, sempre ganho uma mamada dele ou dos caras que vêm aqui trazer os carros para eu consertar.
    – Você está brincando?
    – Não, patrão. Como sou grandão, atraio todo mundo, mulheres e homens. Ganho pelo menos uma mamada todos os dias. Agora vamos parar de conversar e continua chupando. Você está indo muito bem!

    Como eu nunca tinha feito aquilo, seguia todas as instruções dele. E confesso que cada palavra, cada ordem e cada atitude me deixavam cada vez mais louco e excitado. Eu me masturbava muito enquanto chupava aquele caralhão todo, e estava quase gozando. Ele, sempre demonstrando experiência, percebeu.

    – Já vai gozar, meu jovem? – disse sorrindo e olhando lá de cima. Depois continuou. – É, eu sei como é: a primeira vez a gente fica tão eufórico que goza rapidinho! Mas, como eu também estou com muito tesão e já estava batendo punheta antes de você chegar, abre mais essa sua boca...

    Quando ele disse isso, imediatamente voltou a segurar fortemente minha cabeça com as duas mãos, meteu o pau bem lá no fundo da minha garganta e gozou! Sim, ele gozou muito, e com tanta força que não deu tempo de tirar um centímetro sequer. Eu apenas o escutava urrando e se contorcendo de prazer, enquanto seu pau latejava, despejando uma grande quantidade de porra espessa lá no fundo. Foi tão rápido e saiu tanta porra que nem passou pela minha boca, foi direto mesmo. E eu não pude fazer nada. Depois de alguns segundos, ele retirou, e aí algumas gotas caíram na minha boca. Foi aí que eu senti um gosto doce e resolvi engolir. Já tinha tomado tudo mesmo, que mal faria? Nem parei pra pensar. Ele, ainda urrando de prazer, me disse:

    – Que delícia, garoto. Que boca do caralho é essa? Nunca gozei tanto! E estou vendo aqui de cima que você também está todo melado, hein? – disse ele olhando pro meu pau e vendo que eu também tinha gozado, praticamente junto com ele. Depois continuou. – Vamos, levante-se daí que eu preciso terminar seu carro. Tem papel e uma toalha, fique à vontade. Vou lá para frente.

    Eu estava tão atordoado com toda a situação que nem me levantei. Fiquei de joelhos por longos segundos, tentando assimilar tudo o que eu tinha feito. O Agnaldo, bem à vontade, simplesmente pegou o pau dele, deu uma chacoalhada, botou para dentro da cueca, fechou o zíper da calça e foi lá para frente da oficina. Depois de alguns minutos, quando a ficha caiu, eu me recompus, levantei-me, limpei e fiz vários gargarejos na pia, tentando tirar aquele gosto de porra da boca.
    Quando cheguei à frente da oficina, o Agnaldo estava conversando com outro rapaz. Era outro cliente, que tinha vindo retirar o carro. Ele fez sinal para que eu o aguardasse e então atendeu o rapaz e entregou o carro. Estranhamente, antes de o cara ir embora, ele deu uma pegada no saco novamente. Estranhamente porque o cara sorriu e disse que voltaria no outro dia. Será que era o que eu estava pensando? Não sei. Só sei que o Agnaldo veio em minha direção e me entregou as chaves.

    – Aqui está, meu rapaz. Não se preocupe com os valores, porque a seguradora paga tudo. Basta assinar a documentação e você estará liberado.
    – Liberado? Como assim? Você não disse que ainda faltava terminar de arrumar meu carro? Que iria dar um jeito no “MacGyver” e voltar a arrumar?
    – Sim, eu disse isso sim. Mas vou te contar um segredo. Seu carro já estava pronto!
    – O quê?
    – Sim, foi fácil arrumar. Tanto que se fosse muito complicado eu teria deixado para outro dia. Mas, como me deu muito tesão olhar para sua boca, eu resolvi arriscar. Joguei meu anzol e a pescada foi boa. Aliás, joguei meu “MacGyver”.
    – Caralho, como você foi filho da puta!
    – Ahhhh, qual é, garoto? Tu não gostou do “MacGyver”? Ele não cuspiu com força na tua garganta? Ele não te fodeu todinho?
   
    Fiquei mudo. Ele tinha planejado tudo, e eu caí direitinho.

    – Calma, rapaz. Não fica pensativo não. Eu ainda quero mais.
    – Quer mais?
    – Sim, mas da próxima vez, você não vai sentir a porra dentro da boca. Vai sentir escorrendo pelo seu rabo.
    – Você está louco! Nunca. Me dê as chaves! Vou embora...
    – Tudo bem. Você é quem sabe. Mas vai perder a oportunidade de sentir esse pau enorme e cabeçudo entrando e saindo bem devagar da sua bunda? Fodendo seu rabo? Esse cara gordão aqui te carcando em cima do capô de um carro? Metendo rola no seu cu? Te partindo ao meio? Te fodendo?
    – Tudo bem, eu... eu... eu te ligo semana que vem...

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Ficha do conto

Foto Perfil oreijek1
oreijek1

Nome do conto:
O MECÂNICO PARRUDO - O REI JEK

Codigo do conto:
89364

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2016

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