A esposa submissa do administrador
Como todas vocês minhas queridas sabem meu trabalho é num Spa onde desempenho a função de diretora do departamento médico, apesar de ser apenas uma enfermeira e ter várias médicas trabalhando lá, quem manda sou eu. Desde o início que assim é.
Quando o Spa mudou de donos há 9 anos atrás logo eu fui nomeada chefa daquele departamento. Nunca nada se decide sem meu consentimento. A administração tem total confiança no meu trabalho, e até hoje eu acho que nunca defraudei as pessoas que me nomearam para esse cargo.
Há algum tempo um dos administradores resolveu que sua esposa poderia trabalhar connosco, ela era médica. No lugar onde trabalhava estavam dispensando muito pessoal e ela tinha sido umas das dispensadas, estava momentâneamente sem emprego.
Claro que no Spa ela só poderia trabalhar na nossa secção, só aí se conseguiria uma vaga para ela, mesmo só porque era esposa de um administrador. Quando fui chamada a uma reunião para esclarecer esse assunto, eu pus logo perante todo o mundo presente entre os quais se encontrava o seu marido os pontos nos iis. Nós a aceitavamos mas nada mudaria na gestão do departamento. Ela teria de cumprir as funções e os horários definidos mensalmente.
Todos concordaram inclusive seu marido. Silvia era o nome dela, logo no primeiro dia de trabalho a recebemos com cordialidade e eu como chefa do departamento a levei a conhecer tudo o que se relacionava com o nosso trabalho. Aí começou logo a haver desencontros entre mim e ela quando olhou no mapa dos horários e seu nome constava no plantão do próximo final de semana. Reclamou que não estava acostumada a trabalhar nem sábados nem domingos. Lhe fiz entender que ali todo o mundo estava acostumada a trabalhar nesses dias desde que estivesse escalada.
Apesar de suas reclamações, eu não cedi e falei que no próximo final de semana ela, eu e a enfermeira Sandra estaríamos de plantão. Eu já imaginava que ela não iria trabalhar e falei para a doutora Patrícia ficar de prevenção que eu talvez fosse precisar dela. O plantão tem de ter sempre um médico, e tanto eu como Sandra não temos essa competência.
No final de semana Silvia não apareceu como eu esperava. Nós três cumprimos o nosso dever e na segunda feira eu logo pela manhã convoquei uma reunião com a administração para resolver o assunto, de imediato propus que a doutora Silvia fosse demitida imediatamente, ela não tinha cumprido com seus deveres e a doutora Patrícia teve de vir correndo para a substituir. Foi me dada razão e logo ela foi chamada a administração e na frente do próprio marido foi demitida.
O pensamento dela era que por ser esposa de um administrador chegaria ali e faria tudo que quisesse. Estava enganada, nós somos uma equipe muito unida que jamais iria tolerar que uma estranha fosse desestabilizar o nosso trabalho
Quando a doutora voltou para pegar suas coisas, se dirigiu a mim não sei se estava sendo sincera. Me pediu muitas desculpas e se eu não poderia reconsiderar a minha posição. Falei que nada me movia contra ela, mas ali no trabalho ordens e horários são para respeitar sempre, eu mesma tinha ficado de plantão quando ela resolveu não aparecer.
Chorando ela me chamou à parte e me implorou que eu lhe desse nova oportunidade, apesar de seu marido ser um administrador e ganhar razoavelmente não podia se dar ao luxo de ficar desempregada, até porque seu orçamento familiar precisava muito daquele emprego.
Naquele momento eu a mandei ir para casa, e voltar mais tarde. Depois do expediente nós falaríamos melhor. Não lhe prometi nada, apenas prometi que podíamos conversar.
Quando estava me preparando para terminar meu dia de trabalho, lá estava ela me esperando. Aí eu entendi que talvez ela precisasse mesmo daquele emprego. Mas teria de passar por um teste para ver até que ponto estaria disposta a aceitar.
Na saída do Spa ela me esperava, era uma mulher muito bonita e gostosa demais. Quando me dirigia para o estacionamento e entrar no meu carro ela me seguia logo atrás. Mandei ela esperar um pouco. Ia só colocar uns sacos na mala do carro e voltaria logo para conversamos.
Por coincidência temos uma médica a trabalhar connosco que tinha trabalhado com Silvia no lugar donde ela tinha sido despedida. A doutora Maria Manuela que trabalha connosco faz já algum tempo ainda não tinha conhecimento que Silvia esteve trabalhando connosco apenas uns dias por se encontrar de férias. Elas tinham trabalhado junto. Eu durante o dia pesquisando nos arquivos de pessoal descobri isso mesmo. Logo liguei para a doutora e perguntei coisas sobre Silvia, com surpresa me respondeu que eu não deveria admitir ela sem primeiro investigar seu passado. Após insistência minha Maria Manuela me falou que ela tinha tido um processo de negligência médica, e só não foi suspensa porque alguém importante intercedeu por ela.
Isso me deu um motivo para tentar algo especial com a doutora Silvia. Ela teria de ter um pequeno castigo por ter ocultado tudo isso da gente.
Quando voltei perguntei onde podíamos conversar, ela falou que se eu quisesse podíamos ir jantar a um restaurante, ou então podíamos ir em sua casa. Seu marido todas as noites chega tarde em casa. Não aceitei nenhuma dessas sugestões, e sugeri que fossemos até minha casa.
Ela talvez pelo desespero de recuperar seu emprego aceitou de imediato. Chegámos em minha casa e mandei ela se sentar no sofá enquanto eu fui no meu quarto tirar meus sapatos.
Na volta fui logo direta ao assunto, falei que durante o dia andei investigando coisas sobre ela, e que seu passado no anterior emprego não era muito famoso. Tinha até um processo por negligência que foi escondido nunca se soube porquê. Mas que a qualquer momento poderia ser reaberto e isso seria muito prejudicial para a nossa empresa dar trabalho a uma médica que esconde esses factos do seu currículo.
Silvia agora algo assustada por eu saber tudo isso mal conseguia falar. Só perguntou como é que eu tinha descoberto tudo isso. Eu respondi com alguma sobranceria coisa que geralmente não faço com ninguém, que tudo na vida se descobre principalmente os podres de uma pessoa.
Mas também falei que mesmo assim e como ela está precisando desse emprego porque também descobri que seu marido gasta tudo o que ganha no jogo eu vou tentar ajudá-la, mas com algumas condições.
Logo Silvia levantou do sofá e se prontificou a fazer tudo que eu mandasse, apesar de ser médica e eu enfermeira me obedeceria sempre. Eu falei para ela que seria muito difici me obedecer, eu sou muito exigente. Mas ela eufórica por eu lhe estar dando uma nova chance falou que faria tudo como eu exigisse.
- Tire sua roupa toda. Falei eu
- O quê!!! Você ficou louca??? Respondeu ela
Expliquei para ela que só assim, com ela respeitando minhas ordens poderia conseguir o emprego de volta. Então começou se despindo toda ali na minha sala. Estava muito calor, sugeri que ela me fosse ajudar no banho que eu ia tomar naquele momento, Silvia era uma mulher com trinta anos, tem um corpo bem modelado, seus peitos grandes e uma bunda maravilhosa. Gostosa demais, eu já estava me sentindo toda molhadinha só de ver aquela mulher toda pelada na minha frente
Entrei no boxe e senti a água levemente morna. Silvia espantada com meu corpo, eramos quase da mesma altura, sendo eu um pouco mais baixa. Agora ela não conseguia parar de olhar para aquele par de seios volumosos e com os bicos para fora, redondinhos e rosados, lindos, é assim que eu considero os meus seios
A deixei à vontade, tinha quase a certeza que para ela era a primeira vez que tudo aquilo lhe estava acontecendo, comecei a falar de como seria o seu trabalho enquanto ela ensaboava minhas costas. Aos poucos fui perdendo a concentração em suas palavras. Mandei ela se juntar a mim debaixo daquela água morna e gostosa. Fechei os olhos e senti suas mãos lisas em meus seios. Tinha a certeza que ela estava adorando tal como eu aquele banho maravilhoso. Eu estava excitada demais, percebendo isso Silvia ficou de frente para mim e olhando nos meus olhos perguntou:
- Você queria me ver nua, não era?
Pegou minhas mãos e colocou em seus seios molhados, eu continuava de olhos fechados e naquele momento quis sair dali, pensei:
- O que estou fazendo? sou louca! ela é a esposa de um administrador da minha empresa, imagina se isso se descobre.
Mas foi impossível resistir, abri os olhos e quando vi estava com um dos biquinhos quase no meu rosto. Silvia apenas disse que estava tudo bem, que me achava linda, e que sempre teve curiosidade de como seria transar com uma mulher, e que tínhamos de aproveitar o momento, mesmo que não ganhasse o emprego.
Não agüentei mais e levemente comecei a beijar aqueles seios deliciosos, foi uma sensação deliciosa, me deixei levar sem refletir no depois, no que poderia acontecer se tudo aquilo fosse descoberto por alguém. Ela gemeu e isso me deixou louca, pegou minha mao e colocou entre suas pernas, sua buceta estava molhada e não era só da água que escorria sobre nossos corpos. Também ela estava ficando muito excitada
Desliguei o chuveiro, foi aí que meio sem jeito ela começou me masturbando. Eu a segurei pelos cabelos, a puxei e a beijei na boca. Que delícia... Continuamos nos tocando e nos beijando, eu só podia ouvir o som da nossa respiração ofegante. Que língua era aquela? Era simplesmente uma delícia.
Voltei a chupar os seus seios, mordicar os biquinhos, já sem poder mais suportar o tesão que as duas estávamos sentindo, saímos do boxe completamente molhadas e fomos para a minha cama. Com ela deitada não parei de chupar seus peitinhos. Silvia não sabia mais o que fazer, queria gritar, rir, chorar. Fui descendo e passando a minha língua pela sua barriguinha, umbiguinho até alcançar aquela bucetinha linda com poucos pêlinhos.
Abri suas pernas gentilmente e comecei a chupar. Pude sentir o quanto molhada ela estava. Com meu dedo a tocava, enfiava e tirava lentamente enquanto minha língua dançava pelo seu clitóris. Depois ela me confessou que em poucos minutos eu lhe tinha feito algo que nem seu marido nunca conseguiu... A fazer gozar com sexo oral.
Foi perfeito, intenso. A abracei e a beijei somente nos lábios; pôde sentir seu próprio gozo na minha boca gostosa toda lambuzada com seu mel. Naquele momento se deu conta, que era a esposa de um administrador, mas isso pouco importava.
Deitei-me então de bruços e sorrindo mexi o bumbum pra lá e pra cá, como a convidando a beijá-lo. Para Silvia foi impossível resistir, um pouco insegura foi me beijando as nádegas. Mas eu estava impaciente, foi aí que fez algo que jamais pensou que pudesse, sequer existir: lamber um cuzinho rosado.
No começo eu acho que para ela aquilo foi muito estranho, mas eu gemi tão alto que logo voltou a ficar excitada. Ficou ali, quase cinco minutos metendo ora a língua, ora seu dedo naquele meu cuzinho. Me virei de frente e abriu as minhas penas grossas.Deu para entender que ela adorou aquela visão, falou que minha buceta era linda, cheirosa e estava ensopada.
Com seus lábios começou a chupá-la como se fosse uma manga. No início seu rosto mostrava algum nojo,mas eu que tremia de tesão segurava seus cabelos com força. Então ela sorriu e continou me chupando gostoso. Fez tudo que eu instantes atrás tinha feito com ela, metendo dois dedinhos rápido, com vigor até eu gozar na sua boca. Depois me sentei na cama e a coloquei quase no meu colo. Novamente nos beijamos. Tirava os cabelos molhados do seu rosto e falei que era linda . O quarto estava meio escurinho, uma agradável penumbra, só com alguns fachos de luz solar do final de tarde entrando pelas frestas das venezianas quase fechadas, ficamos ali, nos beijando, trocando carícias, sem nada dizer.
Depois de alguns minutos de silêncio Silvia me implorou pelo seu emprego de volta, eu falei para ela que ia tentar reverter a situação desde que ela continuasse a se entregar para mim como o tinha feito minutos antes. A resposta dela foi que nunca em sua vida tinha transando com uma mulher, mas depois daquela experiência estava disposta a ser minha para sempre. Eu a elucidei que não precisava ser só minha, seu marido também precisava dela. Mas sempre que eu a desejasse ela seria minha sim. Concordou na hora, mal ela sabia que tudo aquilo era só o começo.
Passou algum tempo e Silva por minha sugestão voltou a ser admitida no trabalho, agora muito mais humilde e obediente. Sempre que eu dava uma ordem ela logo a actatava e me olhava nos olhos com muito desejo. Mas nem sempre tinhamos tempo para voltar a repetir tudo que tínhamos feito naquele final de tarde.
Quando a dado momento conseguimos ficar a sós lá no trabalho ela chegou junto do meu ouvido e falou que desde aquele dia o tesão por mim aumenta de dia para dia, e que tinha muita vontade de ficar comigo novamente. Eu respondi para ela que só ficaríamos se ela aceitasse ser minha submissa também na cama como estava sendo no trabalho. Olhei em redor, não tinha ninguém nos observando, ela estava com uma saia um pouco acima do joelho. Meti rapidamente minha mão no meio das suas pernas e pude sentir como sua buceta estava ensopada só de estarmos conversando. Foi então que ela falou que desde que nós mantivéssemos sigilo absoluto não se importava de ser minha putinha submissa, que a única coisa em que pensa quando está sozinha é transar novamente comigo, seu marido raramente a procura.
No dia seguinte ela e a enfermeira Sandra que como vocês sabem tanto ela como sua mãe são também minhas submissas ficariam de plantão noturno, então foi aí que em cima da hora falei com a minha querida amiga e amante que precisava fazer uma troca e quem ficaria de plantão com a doutora Silvia seria eu. Claro que Sandra sempre me obedece e não colocou nenhum entrave. Depois ela faria o meu.
E assim ficámos as duas, eu e Silva toda a noite sozinhas ali naquele departamento médico. Eu já tinha muitos planos para a safada. Durante a noite nada de especial aconteceu, até porque tivemos bastante trabalho. Quando nosso turno terminou às 08 horas da manhã eu um pouco antes falei para Silvia que tinha umas coisas no carro que gostava que ela visse, claro que ela não imaginava o que seria.
Depois que nos despedimos de todo o mundo fomos as duas diretas para nossos carros, antes que ela entrasse no seu a levei até ao meu e da mala tirei uma sacola de onde tirei e lhe mostrei um chicote de sadomasoquismo, umas algemas (com plumas) e um consolo negro de mais ou menos 26 cm. Inicialmente ela se assustou, pois eu nunca lhe tinha falado sobre nada desse tipo de coisas, sorriu sem graça e perguntou qual era a minha intenção. Eu lhe pedi calma e expliquei que era somente uma fantasia e que no dia anterior havia comprado tudo aquilo, falei também que se senti a vontade de ser ela a realizar essa minha fantasia. Mas agora ela começou a entender o que tinha pela frente... Uma mulher mandona e dominadora. Acho que mesmo assim ela ficou super excitada.
Ao mesmo tempo que ela se mostrava assustada com o tamanho daquela rola preta, eu fui a tranqilizando, dizendo que aquilo era somente uma "brincadeira" entre a gente, que não precisava ser intenso, eu só queria sentir como seria a dominar de verdade.
Tudo aquilo era muito novo pra ela e também deveria ser extremamente assustador, se sentia indecisa não sabia se queria ou se sentia medo. Combinamos então cada uma entrar em seu carro e que ela me seguisse até minha casa. Mas antes eu a tranquilizei de novo e lhe falei sorrindo que não era para se assustar, que quando sentisse o que eu realmente queria ia gostar muito.
Enfim chegamos, fui logo abrindo a porta e levando as coisas pra dentro, ela fechou o carro e veio logo atrás de mim. Nos dirigimos ao meu quarto e colocamos nossas coisas, eu rapidamente retirei meus sapatos e minha blusa, mandei ela se sentar na cama de pernas abertas pra mim me ajoelhei comecei a morder suas coxas, que ficavam rosadas a cada mordida e aperto que eu lhe dava. Ainda por cima da calcinha eu beijava e mordia sua bucetinha. Silvia me tirou soutien e começou a tocar o biquinho dos meus seios.
No meio daquela pegação eu me levantei e fui até a sacola com as coisas que havia comprado, separei cada coisa e a chamei. Falei para ela só faria o que eu mandasse, respondeu que já que tinha chegado até ali eu podia continuar. Foi isso que eu fiz. Se sentou olhando para mim que me aproximava com as algemas e o chicote, a beijei e lhe dei um tapa bem safado na cara e mandei tirar a restante roupa que ainda cobria seu corpo. Silvia não sabia se aquilo era bom ou ruim, só fazia.
Ficou nua na cama, enquanto eu ajeitava as algemas, fui por cima dela e comecei a beijá-la, levando suas mãos para trás, quando percebeu já estava algemada. O susto dela foi pouco, pois aquilo estava sendo maravilhoso, se entregou toda a mim, agora eu além de sua chefa no trabalho também era sua dominadora. Silvia estava gostando muito, mesmo ainda um pouco assustada. Tudo aquilo, era novidade para ela.
Depois de algemada, eu com o chicote lhe batia nas coxas, na barriga e nos seios, aquilo era diferente, rapidamente entendi que ela estava a começar a gostar, o formigueiro que aquilo causa é muito bom, as vezes arde um pouco mas a sensação de alívio quando aquilo passa também lhe agradou.
Estava ficando vermelha com as chicotadas, sua pele branca ajudava. A coloquei de quatro, e comecei a beijar seu bumbum enquanto intercalava com tapas e chicotadas, a cada estalo ela sentia um prazer enorme que logo começou a gemer, aquela boa sensação tomou conta dela, era inexplicável.
Aos poucos fui ficando mais "bruta", a mandei deitar de costas para mim, logo ela me obedeceu. Me deitei por cima dela apertando sua bunda e passando o chicote na sua nuca ao mesmo tempo que a beijava. Me levantei e fiquei em pé na cama e começando a lhe bater, minha submissa deu alguns gritos mas estava curtindo a sensação, eu perguntava se estava machucando, e agora ela bem vadia e safada falava que era para eu machucar mesmo. Depois disso eu me empolguei batia muito na sua bunda e nas suas coxas, enquanto ela se contorcia de vontade de ser possuída.
Doutora Silvia agora era minha escrava e minha puta gostosa, e que gostosa ela era. A sensação de ser dominada parecia que tomou conta de seu corpo, parecia a que cada minuto que passava sentia vontade que eu a obrigasse a fazer tudo que eu quisesse. Nesse momento eu como que lendo seu pensamento fui logo pegando o consolo, jogando ele na cama a mandei pegar com a boca, Silvia se ajeitou com as algemas e com algumas dificuldades lá conseguiu pegar aquela rola enorme e deliciosa, quando ela o conseguiu abocanhar eu lhe bati com o chicote na cara, falando que eu queria que ela fosse a partir dali uma puta de verdade e obediente.
Silvia deitada com o consolo na boca e eu lhe batendo pelo corpo todo, quando comecei a passar o chicote na sua buceta, abriu as pernas para facilitar. Logo eu fui metendo o cabo preto daquele chicote nela, respirou fundo e soltou o consolo da sua boca, rapidamente o peguei na cama e mandei ela se ajeitar, abriu bem as pernas e se deitou na minha frente. Eu me sentei deixando o chicote de lado, com o consolo em minhas mãos o ia esfregando na sua buceta, e no seu grelinho.
Depois de alguns minutos eu então a penetrei, mas não foi só uma penetração, também tocava seu grelinho, esfregava e a fazia enlouquecer. Sem perceber aquilo já estava tudo dentro dela. Eu enfiava fundo e com vontade, queria a ver cada vez mais mais louca. Ficamos daquele jeito por muito tempo até que Silvia começou a gritar e a se virar na cama, percebendo que ela ia gozar eu tratei logo de a chupar até escorrer seu gozo todo na minha boca.
Minha doutora gostosa ficou ali deitada, sem reação, enquanto eu sua dominadora me levantei e peguei um lubrificante, Silvia se assustou pois nem havia se recuperado. Olhei para ela e sorri, falei para a minha putinha que tinha acordado com umas vontades anais e dei um tapa na sua bunda. A mandei se colocar de quatro, Silvia me suplicou que eu esperasse mais um pouco, ainda estava ofegante. Não liguei para o seu pedido e a obriguei a fazer o que eu tinha mandado, com um pouco de dificuldade se colocou naquela posição. Eu com uma das mãos abri o seu cuzinho e com a outra derramei um pouco de lubrificante, aquele brilho me deixou louca novamente, tirei suas algemas para ela se puder defender caso não aguentasse, embora minha intenção era mesmo arrombar seu cuzinho quase virgem.
A informei que naquele instante é que ela ia saber de verdade o que é ser escrava putinha e submissa, a avisei também que apesar de lhe ter tirado as algemas continuava a ser minha e que seu emprego dependia daquele momento. Ou deixava eu a arrombar ou adeus emprego. Ela assustada só falou baixinho que era minha e que eu podia fazer tudo que quisesse com ela, só esperava que eu depois cumprisse minha palavra no que respeitatava ao emprego. Eu para a tranquilizar falei que o emprego estava garantido se ela me obedecesse sempre. Antes de começar o suplício me pediu que a beijasse mais uma vez, foi um beijo longo e sôfrego, parecia que não era só o emprego que ela queria, Silvia queria muito ser minha amante, eu estava lhe mostrando coisas novas e maravilhosas.
- O que você está esperando , pega o consolo e me fode.
Falou ela
Rapidamente fiz o que ela pediu, com o consolo em minhas mãos eu abri o cuzinho dela e comecei a enfiar, bem devagar, foi então que ela perguntou se eu estava com dó, era pra enfiar tudo de uma vez. Eu no momento fiquei assustada, embora fosse a dominadora não podia correr o risco de machucar muito seu cuzinho. Mas fiz aqueles 26 cm entrar rapidamente naquele buraquinho, tinha tido o cuidado de o lubrificar muito bem, a bunda dela é grande e rapidinho sumiu com aquele pauzão lá dentro, no início ela mordia o travesseiro com as dores que sentia, mas algum tempo depois ela começou a rebolar e eu ajeitei minhas mãos, uma ficou segurando o consolo e outra direcionei na buceta dela, aquilo foi muito intenso, eu chamava de puta, de minha empregada escrava.
Depois de muito meter e tirar o consolo de seu cú Silvia já gemia feito uma égua no cio, não demorou muito e um novo e louco orgasmo se apoderou dela, gozou mesmo com vontade, eu com minha mão apanhei o mais que pude e levei na sua boca para que ela mesma sentisse o seu sabor, lambeu tudo e pedia mais.
Faltava só o último teste, eu queria que ela cavalgasse e metesse de verdade no seu cuzinho, fui na gaveta de minha comoda onde tenho a minha coleção de consolos e peguei o maior, é uma rola descumonal, mede 34 cm ela tinha de sentir o tamanho todo dentro dela
Ao consolo tem acopulada uma cinta, o coloquei em mim e deitei na cama de barriga para cima, aquela vara enorme dirigida em direção ao tecto é de assustar e causar arrepios a qualquer mulher por muito que esteja acostumada a levar rola no cú. Mas Silvia era quase virgem, poucas vezes tinha dado seu para alguém. O maior que tinha levado fora uns minutos antes, mas esse só media 26 cm. Era um teste muito duro para ela.
Passei bastante lubrificante no seu cuzinho, e na cama de barriga para cima, com o pinto empinado como um mastro e falei para ela sentar em cima dele... Silvia estremeceu de medo e também de tesão quando me ouviu dar aquela ordem para ela, pois sabia que, mesmo já estando com o cu todo arregaçado pela rola anterior, aquela era muito maior e muito mais grosso. Mas no fundo a vontade de experimentar aquilo no cuzinho era maior que o medo. Ela subiu na cama, ficou de frente para mim e foi sentando sobre aquele pau duríssimo e enorme.
Encostou a cabeçona do pau na borda arregaçada do seu cuzinho e começou a soltar o seu peso. Ela não não era muito pesada. Soltou todo o seu peso, mas não entrou. Então falei para ela colocar os seus pés sobre a minha barriga e ela obedeceu. A segurava pelos tornozelos para não cair de lado, pois era difícil se equilibrar naquela posição...
Ali estava sentada sobre aquele pau como se fosse um banquinho. Sentia que a cabeça entrava um pouco no seu buraquinho, mas depois travava, tive de fazer um bom esforço para a levantar pelos tornozelos e a deixar no ar, de modo que todo o seu peso ficou totalmente apoiado apenas pelo seu cu sobre a rola, deve ter sentido que a musculatura do seu cu estava lutando duro contra aquela invasão, mas que também já estava ficando cansada.
Eu tomei a decisão que ela tinha mesmo que senti tudo aquilo dentro dela duma vez por todas, comecei a empinar o pau para cima, em direção ao seu cu, dando pequenos soquinhos que a jogavam no ar, sem perder o contato do seu cuzinho com aquela vara, então ela caia novamente, forçando a entrada cada vez mais.
Ficamos assim por alguns minutos, até que num daqueles soquinhos que eu dava para cima senti como que um estalo no seu cu, e que a cabeça entrou. Elá só disse baixinho: “aaaaaaiiiiiiiiiiiii!”, rangendo os dentes, e eu parei de mexer. Mesmo depois que parei podia sentir que o pau continuava entrando, com o peso do seu corpo sobre ele... Foi até a metade e travou...
Inacreditável aquela cena. Silvia parecia uma boneca de pelúcia sentada sobre ele. Mas com aquele pau dele enterrado até e metade no seu cuzinho, ainda não conseguia acreditar no que tinha acontecido. Perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim. Comecei então a bombar forte, socando o pau para cima, contra o peso do seu corpo. Silvia sentia que a cada bombada que eu dava, entrava mais um pouco... Parecia que eu estava usando toda a minha força contra o seu cuzinho indefeso... Até que estremecu quando sentiu meu corpo roçar a sua bunda... Tinha entrado tudo!
Agora sim... Eu a tinha arrombado de verdade, quando minutos depois no deitamos de lado eu muito devagar fui tirando de dentro dela aquela descumonal vara, juntamente com ela bastante sangue também saía de seu cuzinho. Pouco depois tinhamos que ir tomar um banho para ficarmos limpinhas. Silvia mal se conseguia mexer tal era a dor e o ardor que sentia em seu cú, mas com minha ajuda lá conseguiu entrar no banho. Aí nos beijamos muito e eu lhe disse que no dia seguinte poderia ficar em casa para se recuperar.
No final da noite eu mesma a fui levar a casa, entretanto ligou para seu marido que lhe falou que ainda ia demorar a chegar em casa. É assim eu fiquei à vontade para entrar em sua casa e a deixar na cama. Antes de sair a informei que a primeira vez é sempre assim... Doloroso, mas quando acostumar vai adorar e querer sempre mais. Me pediu mais um beijo de despedida que eu lhe dei bem gostoso e se ajeijou na cama.
Essa mulher hoje no trabalho é um exemplo de dedicação à sua dona.
Até breve minhas amigas, espero que tenham gostado. Espero vossos comentários .
" Andréia Felina "