A minha cunhada carente, alguém se lembra dela?



                                                       A minha cunhada carente, alguém se lembra dela?

   Olá minhas queridas, mais um relato de uma transa deliciosa passada comigo.
Como vocês sabem eu e a agora minha ex cunhada tivemos uma aventura faz algum tempo, mas como moramos longe uma da outra, ficou difícil a gente repetir mais vezes. Mas agora finalmente nos encontrámos de novo. Claro que meu ex cunhado continua deixando ela na seca. Carla é uma mulher deliciosa, tanto ela como sua filha Filipa. Se se lembram também já transei com a menina.
    Mas agora vou falar desta minha nova aventura com Carla. Num final de semana que fui passar em minha cidade, agora já na companhia de meu novo companheiro encontrei minha ex cunhadinha por lá, sua sogra continua no hospital e não tem jeito da velha se ir. Tanto meu ex marido como seu irmão continuam fazendo companhia para ela nas noites de final de semana. Carla como sempre nessas noites fica a dormir em casa da sogra, como desta vez sua filha não tinha vindo com eles, ela ficaria sozinha lá em casa.
    Por via da nossa anterior transa nos tornamos muito amigas sempre sabíamos muita coisa de nós duas que mais ninguém sabia. A gente se fala muito ou por celular ou até mesmo via Facebook. A minha ex cunhadinha já sabia que depois de me separar e ter ficado sem ninguém agora eu tinha um novo companheiro, Júlio.   
    Minha família já se acostumou com a minha separação, e embora não tenha a mesma receptividade que meu ex marido já o tratam como se fosse da família. Nesse final de semana eu e Júlio ficaríamos sozinhos. Jantámos em casa de meus pais e depois seguimos para minha casa.
      Eu sabia que bem perto de nós também Carla estaria sozinha, aí eu me lembrei de ligar para ela e perguntar se não gostaria de vir conversar um pouco connosco. Eu estava acompanhada mas isso não seria problema. Ninguém na cidade desconfia do nosso caso. Por isso não teria nenhum problema, ela aceitou de imediato e pouco tempo depois já estava tocando na minha porta.
    Júlio não sabia de nada do que havia acontecido entre nós duas e até nem aprovou muito a ideia de Carla ir lá a casa áquela hora da noite, já passava das 23 horas. Quando ela chegou eu pedi que Júlio deixasse a gente a sós por alguns minutos, eu queria saber como ela estava com seu marido, e se ele tinha mudado. Se agora já a procurava mais, falou então que cada dia que passava se sentia mais carente. Ele já não mostrava qualquer interesse nela. E pior é que não era por ter outras, mas sim só o trabalho interessava para ele. Como estávamos sozinhas eu a puxei para mim e com um beijo bem gostoso em sua boca a fiz arrepiar. Ela se mostrou aflita e falou que não estávamos sozinhas. Eu a tranquiluzei e falei que se ela estivesse com muita vontade lhe daria meu companheiro naquela noite e que ele concertza não se importava nada de tirar sua fome de rola. Mais, eu lhe garanti que nunca ninguém ficaria sabendo. Se mostrou um pouco encabulada, mas deu para eu perceber que tal ideia a deixou de água na boca. E falou para eu não fazer aquilo com ela. Eu insisti que ela podia se entregar toda naquela noite, e assim se satisfazer toda.
      Resolvi naquele instante e chamar Júlio, falei para ela não falar em nada do que tínhamos falado e apenas deixar rolar como se nada tivesse acontecido.
    Mesmo sendo já bastante tarde Carla antes de ir ter connosco caprichou e estava linda, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, Júlio que antes não teve tempo de contemplar a minha ex cunhadinha a olhou de cima a baixo.
Foi então que eu para criar clima a elogiei falando que estava muito bonita, até parecia estar esperando nosso convite para conversar
      Rimos e foi inevitável eu pensar em Carla sem aquele vestido. Entretanto Júlio tinha ido pegar uma garrafa de vinho que nos serviu ali mesmo sentadas no sofá.
– Esta malhando neh amiga? Perguntei eu
O que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes, muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Carla respondeu prontamente:
– Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também.
    E claro, eu fui logo conferir, apalpei de um modo muito safado aquela bunda deliciosa, olhando de canto de olho para Júlio. Ele estava começando a entender onde eu queria chegar.
    Sua vontade era fazer o mesmo, mas se conteve em ver nós duas nos medindo. Isso concerteza estava enchendo ele de tesão.
– Seu marido trabalha demais Carla. Falei
– Aposto que com isso e do jeito que ele é vocês não transam como deveriam. Provoquei.
    Foram 3 segundos de silencio…
– Não mesmo. Disparou ela.
– Você esta olhando para uma mulher carente, mas também muito fiel.
    Rimos alto e Júlio aproveitou a deixa para interagir na conversa:
– Que desperdício.
    Eu completei ainda rindo:
– Não seja por isso. Hoje se você quiser podemos resolver seu problema.
    Meu homem ficou estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar connosco, louco para que a segunda opção fosse a real.
    Com toda esta conversa a garrafa de vinho estava acabando e Carla começava a se desinibir
– Perfeito, além de uma boa companhia e de um bom vinho, terei um tambem um bom sexo, que mais posso querer? Disse Carla, nem eu agora a estava reconhecendo. Ela estava mesmo sentindo falta de uma rola de verdade.
    Júlio que antes havia reclamado por eu ter chamado ela áquela hora, agora parecia estar vivendo um sonho, duas mulheres gostosas na sua frente falando em transar.
    Sentados os três naquele sofá, eu no meio dos dois continuamos nossa conversa. Cada minuto que passava mais eu provocava Carla, colocava minhas mãos na perna de Júlio e em sua virilha, sentindo o volume dentro da sua calça, ao mesmo tempo que massajava as pernas já quase desnudas de Carla, que cada vez mais relaxada não se importava mais em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha.
    Foi aí que Júlio mudou de lugar e ficou de frente para nós duas, que cena deveria ele estar assistindo, calcinha preta minúscula de Carla, e suas pernas entreabertas, e eu já com minha mão entre suas coxas de forma permanente, enquanto o decote generoso de Carla roçava o meu rosto, o que estava me deixando louca de tesão.
– Você já beijou uma mulher? Embora eu soubesse que sim, fiz essa pergunta em tom provocador
    Ela riu, mas eu insisti:
– To falando serio..
– Não, nunca e você? Respondeu.
– Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Júlio? Falei eu
    Sua resposta foi automática, com um sorriso safado no rosto:
– Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber.
    Mal ele terminou aquela frase a duas começámos um beijo de tirar o folego, muita língua, muita força, era vontade pura, da boca para pescoço foi rápido, para quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e eu claro subi. Júlio se aproximou, estava com o pau latejando de tesão.
    Deu um beijo em cada uma de nós, para ver se havia espaço para ele naquilo tudo. A resposta foi rápida, sentiu de imediato uma mão no seu pau, era Carla, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava seu pau com um tesão imenso, a excitação de Júlio ao sentir a vontade daquela mulher o deixava doido.
    Ele logo começou a acariciar os seios da minha ex cunhadinha, eram deliciosos, naturais e firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para seu deleite eu também ao vê-los não resisti, deslizei minha boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, me babando toda.
    Do jeito que Carla estava carente gemia sem receio e a cada chupada minha em seus seios apertava com mais tesão aquele pau, que naquela altura estava quase explodindo, percebendo isso ela o tirou para fora começando uma punheta vagarosamente, olhando para a minha cara perguntando, como quem não precisa de aprovação:
– Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?
      Sem responder, eu desci e passei minha língua levemente na cabeça daquele pau delicioso, era delirante, minha saliva escorreu mas eu a suguei de volta passando minha boca pelo pau do inicio ao fim, Carla não resistiu e começámos a dividi-lo. Julio teve que se encostar na mesa, era tesão demais.
    Ele nos olhava deliciosas o chupando com voracidade e não acreditava, segurava nós duas pelos cabelos, acariciando nossa nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassemos muito no seu pau.
      Eu como safada que sou , comecei a descer devagar minha língua, olhando pra cima, indo em direção a seu saco, sabendo eu que isso o deixaria mais doido ainda de tesão. Enquanto isso Carla mamava aquela pica de modo espetacular, sugando, babando, eu também não lhe dava descanso. Passava a língua em suas bolas e virilha, misturando minha saliva com a de Carla que escorria pela pica toda de Júlio.
– Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. Falou ele como quem já dominava nós duas.
    Carla se levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha vestido, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, Júlio não resistiu e enquanto eu o chupava, caiu de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois.
    Continuava ele sua aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sua bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando seus dedos melados e colocando-os na minha boca, que ao sentir o sabor daquela buceta que eu conhecia também desde aquela vez que transamos juntas não resisti mais e abandonei o seu pau, dedicando-me apenas em devorar a bucetinha de minha ex cunhadinha.
    Quando pedi para Carla subir em cima da nossa mesa e se colocar de quatro, entendeu logo o que nós queríamos. Com sua bunda bem empinada, de um lado eu chupava sua buceta e seu cuzinho e do outro a safada mamava no pau de Júlio como uma putinha, gemendo, babando, punhetando deixando sua pica toda lambuzada, nosso homem estava doido com isso.
    Subi em cima da mesa junto com Carla começámos um 69 delicioso, ela por baixo, enquanto eu rebolava a minha bucetinha na sua boca. Eu lhe dava tapinhas na buceta, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.
    Júlio se aproximou de mim, segurei seu pau todo melado e comecei a roçar a bucetinha de Cala,olhando para ele com uma cara de putinha safada dizendo:
– Cachorro safado, ta adorando essa putaria não é?
Alternava em roçar sua pica e coloca-la inteira em minha boca, repetindo a todo momento:
– Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica! Falacara eu louca de tesão
      Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, ele quase gozou quando eu encaixei seu pau na bucetinha de Carla o puxando pela cintura, fazendo com que entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.
    Carla que devorava da mesma forma a minha bucet a gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo sua pica em sua buceta.
– Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. Dizia Carla
    Sem se controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando para mim que sentia o mesmo tesão que ele. Percebia pelo meu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, fui em sua direção pra o beijar com a boquinha toda melada de buceta.
      Pouco depois inverti minha posição, ficando ainda por cima de Carla, mas agora com minha bunda empinada na direção de Júlio. Sua visão deveria ser deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na sua frente esfregando na sua barriga, e pedindo:
– Me fode cachorro, essa pica é minha, me fode agora!
    Prontamente me atendeu, tirando seu pau de uma bucetinha e socando com mais tesão ainda noutra, me segurando pela cintura e me fazendo gemer gostoso, vendo nós duas safadas nos beijando com tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.
    Depois de um tempo nessa sequencia, ele se sentou no sofá e me pediu para o ir cavalgar no seu pau como só eu sei fazer, de costas para ele, o deixando ver minha bunda deliciosa, porém, com algo diferente nessa noite.   
    Enquanto rebolava em seu pau freneticamente, Carla de joelhos na minha frente, mamava meu grelo durinho, salivando muito, e deixando ele sentir sua boca gostosa as vezes em seu saco.
      Quanto mais eu cavalgava, mais Carla me sugava, tirando altos gemidos de mim. Estava tão louca que nem pensava que certamente alguns vizinhos podiam nos ouvir, principalmente ao gozar feito uma doida, com seu pau enterrado na minha buceta e minha ex cunhadinha de tando tempo a me devorar.
    Carla ficou tão envolvida com a cena que acabara de ver que prontamente me substituiu minha na posição que eu ocupava, mas agora de frente para ele, sentando de uma só vez na sua pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.
    Aquela delicia de mulher cavalgava em seu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que ela até aquele momento certamente nunca havia presenciado. Em dado momento Júlio a segurou pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento. Começou ele mesmo a socar seu pau com muito tesão e força em Carla.
      Eu alisando minha buceta ainda melada de meu gozo me posicionei por trás de Carla, e antes de abrir sua bunda e enfiar a minha língua no seu cuzinho, disse:
– Safada, você vai gozar como nunca gozou.
    Carla ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir minha língua a devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre Júlio que percebendo o tesão que ela estava sentindo socava ainda mais rápido e a apertava contra seu corpo.
    O beijava sem nenhuma coordenação de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas nas costas dele, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo sua pica com seu gozo, aquelasensação deveria ser maravilhosa para Júlio, não sei como ele não gozou ao sentir o calor daquela buceta.
    Com a respiração ofegante de desejo Carla deslizou ao seu lado, desejando um beijo molhado. Ele a atendeu automaticamente, percebendo uma mão puxando sua pica para fora daquela bucetinha encharcada. Era eu querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e seu pau.
    Mamava aquela rola, esfregando em meu rosto, alternando minhas chupadas entre seu pau e a bucetinha de Carla
– Que delicia de pica, que delicia de buceta. Repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo inchado aquele cacete de tanto tesão.
    Julio percebeu os olhares entre nós duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviamos estar nos comunicando apenas pelos pensamentos. Acho que naquele momento ele imaginou as loucuras que nós já poderíamos ter feito até então.
    Não deu tempo de ele pensar mais em nada ao ver nós duas se ajoelhando em sua frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o seu pau, fazendo uma espécie de sanduíche, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando nossas línguas e salivando demais, o que tornava tudo aqui muito mais excitante.
      Eu esfregava seu pau melado no rosto de Carla e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no seu rosto. Ela retribuía da mesma forma, sugando a minha língua, enquanto íamos falando putarias uma para a outra.
– Tava doida por isso né sua safada, você não me engana. Falei eu
– Mas eu quero mais! – respondeu Carla, colocando aquele pau inteiro em sua boca.
Júlio sentiu a cabeça da sua pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do seu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto eu ria, alisando seu saco melado da saliva que caia sobre ele.
    De repente eu o olhei de um modo diferente, e comecei sem parar de o olhar, a lamber seu saco e sua virilha com muito tesão, e ele segurando Carla pelo cabelo fazendo movimentos para cima e para baixo em direção de sua pica.
    Enquanto eu o lambia sem parar, Carla fodia sua pica com a boca, o fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Ate que ele não resistiu, e encheu aquela boca gostosa com seu leite.
    Nós duas, mesmo com seu gozo escorrendo na boca de Carla não paravamos de o devorar, e fazendo ele se contorcer no sofá, Júlio mostrava uma tamanha sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar nós duas safadas nos divertindo ao ver ele sem controle. Na sequência as duas demos um beijo que misturava todos os nosso fluídos, saliva, seu leite, e o nosso próprio gozo. Éramos duas verdadeiras safadas.
    Já estava ficando um pouco tarde, e eu sugeri um banho a três para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas foi aí que Carla pela primeira vez naquela noite teve a noção de tudo que tinha acontecido e falou que precisava ir embora .
    Eu concordei, mas como uma condição. Sempre que tivéssemos oportunidade repetiriamos tudo de novo. É claro que sua resposta não deixou dúvidas:
-O mais breve possível cunhadinha, vou esperar cheia de tesão.
Na calada da noite e no maior silêncio eu e Júlio a fomos levar a casa
   Agora tenho em mente juntar a nós ela e sua filha. Espero conseguir, depois vos contarei.

" Andreia Felina "


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Comentários


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diogopt Comentou em 09/02/2017

Adorava conhecer vc e sua cunhada... Se fosse apenas vc j´´a era uma delíciaaa!

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drkarinhoso Comentou em 21/01/2017

que vontade de estar no lugar do julio, duas mulheres lindas loucas de prazer é bom demais

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Comentou em 21/01/2017

Excelente, pura excitação. Votado

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joalumar Comentou em 21/01/2017

mais um conto muito extitante muito bom parabens

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Comentou em 21/01/2017

Excelente conto,fiquei bastante excitado imaginando a bela cena de sexo .




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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
A minha cunhada carente, alguém se lembra dela?

Codigo do conto:
95894

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/01/2017

Quant.de Votos:
14

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