O meu amigo advogado



                                                                                    Meu amigo advogado

Olá minhas queridas amigas, hoje vou vos contar como minha amiga Rosa foi vítima de uma chantagem eu mesma tive de a ajudar a se livrar desse problema.
    Rosa, deve ter talvez 1, 75m de altura, é uma mulata de pele bem queimada pelo sol, tem um corpo comum que apesar de pequeno lhe rende grandes elogios por onde passa. Afinal a natureza a dotou de uma bunda bem farta, com uns seios volumosos e com mamilos salientes que mesmo estando de soutien chegam a marcar sua silhueta, ela é casada faz mais de dez anos. O relato que vos vou contar aconteceu não faz muito tempo.
Tal como eu ela também é de uma cidade no interior de Minas. Eu atualmente como vocês sabem moro é trabalho numa cidade do estado de São Paulo, mas sempre que tenho um tempo livre eu visito sempre minha família e meus amigos de infância onde Rosa também se inclui. Andámos vários anos na escola juntas. Seu marido Paulo havia gasto toda as suas economias na compra de moveis para sua casa. Os anteriores estavam ficando velhos e precisavam de uma remodelação. Quando se toma esse tipo de decisão é natural o casal conversar e fazerem contas juntos para ver se o orçamento familiar chega para cumprir os compromissos assumidos. No início isso estava resolvido até porque os dois trabalhavam e seus salários davam para tudo isso. Até que Paulo, perdeu seu emprego esteve vários meses procurando um outro. Agora que ele tinha arrumado um trabalho novo estavam tentando restabelecer sua vida normalmente. Mas durante esse tempo que Paulo esteve desempregado o casal começou a viver com algumas dificuldades. Os compromissos financeiros eram muito pesados e não demorou muito tempo começou o incumprimento.
      Geralmente eu costumo falar muito com Rosa pelo watts e sempre que vou à minha cidade a gente se encontra de quando em vez. Ela em parte tem conhecimento da minha vida profissional. Sabe que tenho um bom emprego, ganho razoavelmente bem, e que meu problema não é falta de dinheiro.
    Uma noite numa das nossas conversas, minha amiga se apresentou muito aflita e chorando. Eu preocupada com seu estado obviamente perguntei o que estava acontecendo. Ela não queria se abrir comigo, mas perante minha insistência lá foi começam a falar do que a estava deixando daquele jeito. E até que ela chegou mesmo no ponto que a estava aterrorizando:
    Um dia um dois homens foram até sua casa e perguntaram que horas seu marido iria chegar, Rosa achou estranho, eles eram muito mal encarados e metiam medo só de olhar, o mais velho aparentava ter aproximadamente uns 45 anos era muito alto e tinha um porte rude como de um lutador de boxe o outro era mais franzino, mas também era bem alto.
      Rosa tentando esconder o medo que estava sentindo falou para eles que Paulo chegaria lá pelas dez da noite, pois estava fazendo horas extras no trabalho. Eles antes de se retirarem falaram para ela que voltariam mais tarde.
    Continuou seus afazeres domésticos aguardando a chegada do marido. Paulo chegou em casa como de costume muito perto das dez, jantaram e falaram sobre seus planos e sonhos para o futuro agora que ele estava trabalhando novamente. Quando Rosa lhe falou sobre os homens que havian estado lá em casa no período da tarde, Paulo ficou aparentemente branco e assustado,
    Pouco tempo depois neste alguém chama no portão de sua casa, e seu marido sai pra conversar com eles. Pela janela Rosa notou que Paulo estava nervoso e que os homens estavam gesticulando muito, ainda que pouco ouvisse da conversa ainda conseguiu ouvir antes de eles se irem embora que ele ( meu marido ) tinha uma semana para regularizar a dívida que tinha com eles.
    Quando seu marido voltou para dentro Rosa muito preocupada quis logo saber o que estava acontecendo, Paulo meio renitente explicou para ela que as prestações da dívida que tinha contraído para comprar a nova mobília estavam três meses atrasadas e que eles lhe tinham dado o prazo de uma semana para regularizar a situação e para nunca mais ficar em atraso porque aí exigiriam o pagamento integral. Mas Rosa não sabia como seu marido iria conseguir arrumar dinheiro numa semana para satisfazer a vontade dos credores, e pelo aspecto deles as consequências podiam ser muito graves.
    Enquanto minha amiga me falava tudo isso em frente da cam não conseguia evitar a preocupação e a certo momento começou chorando compulsivamente e falando que não sabia a quem recorrer nessa hora difícil.
   Como sempre como não costumo passar por esse tipo de situação a tranquilizei falando mesmo que só para a morte é que não tem problema. E tudo iria correr bem, ela falava:
- Mas como. Eles a semana que vem vão voltar e onde nós vamos arrumar esse dinheiro?
Era uma quinta feira eu iria passar lá na nossa cidade o final de semana seguinte, falei para ter calma que no sábado eu estaria lá e falaríamos sobre o assunto e como o tentar resolver. Desde que comecei a gostar de mulheres aquela minha amiga sempre me provocou muito tesão. Nunca tentei nada com ela por ser minha amiga de infância e morar na mesma cidade que toda a minha família. Mas aquele corpo queimado pelo sol era uma loucura no meu imaginário. Devia ser uma noite louca passada com ela.
    Claro que minha intenção era mesmo essa, era a minha oportunidade de pelo menos tentar, embora fosse perigoso. Mas mais perigo corria ela e seu marido nas mãos daqueles homens.
   Mais tranquila ela me falou que não acreditava que eu a fosse ajudar, nesse mundo ninguém quer saber de ninguém. Todo mundo tem muita pena das pessoas mas quando precisam de ajuda todos se afastam. Não gostei muito daquele seu ponto de vista. Mas cheguei a conclusão que essa era mesmo a realidade.
    Me despedi dela e mandei que no sábado seguinte tivesse em sua casa todos os documentos da dívida, o contrato os recibos das prestações pagas para saber quanto era a dívida total. Eu depois disso, no dia seguinte no meu trabalho me informei com um dos nossos advogados se aquilo que estavam fazendo com minha amiga era legal, tentar cobrar dívidas com base na chantagem e na ameaça física. Ele me informou que era ilegal, mas no Brasil isso acontece com muita frequência. E o melhor era mesmo minha amiga regularizar a situação e de preferência tentar pagar logo o restante que faltava e se ver livre desse tipo de gente. Mas quando pagassem se fizessem acompanhar de uma autoridade para que tudo ficasse regularizado legalmente e eles não terem pretexto para voltarem a querer receber o dinheiro. Ali eu entendi que o caso era mesmo muito grave, precisava ajudar aquele casal o mais rápido possível, antes que fosse tarde demais.
    Como tenho muitos amigos e algumas influencias no meu trabalho, esse nosso advogado é muito meu amigo é embora seja casado eu tenho a certeza que ele sente alguma atração por mim. Depois de lhe expor o caso o convidei a ir passar o final de semana. Arrumaria uma desculpa para sua esposa que teria de viajar em trabalho. Ele claro que aceitou na hora, até porque sua esposa também viaja muito por motivos profissionais e nesse final de semana ela estaria em São Paulo num evento da sua empresa, só ia voltar na terça ou quarta feira seguintes. E como era para ajudar uma amiga minha ele fazia muito gosto em me ajudar. Eu também sabia que o desejo dele era tentar me ter para ele. Se isso fosse necessário eu não teria problema em lhe dar esse prazer.
    Resolvemos viajar no dia seguinte sexta feira, após termos conversado foi decidido que ele mesmo levaria seu carro, para mim isso era um alívio. Sempre são quase 4 horas dirigindo.
    Existem mulheres e existem fêmeas, e eu além de mulher, me considero uma notável espécime de fêmea bem dotada pela natureza! Quando entrei no carro sentei-me a seu lado. Fiquei com a sensação que o meu amiguinho advogado ficou com medo de não poder mais dirigir, pois eu caprichado no modo como estava vestida, usava uma saia generosa, que mostrava minhas pernas bem delineadas e bom pedaço de minhas coxas.
    Além disso, vesti uma blusa bem decotada, dando para ver um pedacinho do meu soutien preto e o excitante sulco dos meus dois seios irresistíveis. O meu advogado acho que até sentiu calafrios ao posicionar seu olhar por tão estreita abertura e imaginar beijar tudo aquilo que ele estava presenciando. Sua excitação era evidente, a dado momento me virei de repente para ele e notei o seu olhar guloso. Sorri, e maliciosamente falei:
– Preste atenção no trânsito, doutor.
Ele então aproveitou a deixa e acho que arriscou no tudo ou nada:
– Está difícil Andréia, você com essa saia e essa blusa toda sensual.
   Eu simplesmente dei uma risadinha irônica:
– Humm, o meu advogado parece que está querendo seduzir a sua constituinte…
   Antes de continuar vou descrever para vocês como era aquele homem, que trabalhando comigo fazia bastante tempo, eu talvez por ter sempre muitas aventuras nunca tinha reparado seriamente nele. TV
    Era um homem finíssimo, alto, usava óculos, porém como minhas atenções estavam sempre em outro tipo de relação nunca consegui identificar se ele era um homem robusto e com um peitoral invejável, possuía os cabelos levemente grisalhos, tinha pinta sério.... De homem sério, cheiroso, engomadinho com aquele terno de marca, todo arrumadinho. Como se tivesse saído de um filme, sei lá, parecido com o Richard Gere.
      Um pouco mais à frente havia um enorme engarrafamento, talvez por causa de algum pequeno acidente no trânsito ou por umas daquelas discussões que todos os dias acontecem entre automobilistas. Ficámos parados por uns cinco minutos. Foi quando ele aproveitando essa pequena paragem aproveitou a oportunidade única para jogar toda xavecagem pra cima de mim:
-Andréia você falou querendo seduzir? Vamos tirar o verbo do gerúndio e colocá-lo no presente?
Eu voltei a rir maliciosamente, mas entrei no jogo:
– Então, o meu advogado quer mesmo seduzir a sua constituinte. E sua esposa o que acharia disso?
Ele riu e:
-Não se preocupe Andréia, certamente ela estará lá em São Paulo muito ocupada com seu trabalho, jamais irá imaginar que nós dois estamos aqui neste carro quase a irmos para uma cama transar bem gostoso.
Eu dei uma sonora gargalhada, encostei a minha a cabeça nos seus ombros e falei:
- Humm…Parece que peguei carona com um garanhão de plantão, hein?
    Ele como bom advogado teve uma resposta pronta para mim.
- Garanhão!!! Não Andréia... Um apaixonado por esse seu corpo delicioso.
    Parei de rir, mas ainda tinha um olhar travesso:
-Apaixonado! Quem diria! Está querendo brincar comigo?
- Não querida... Eu me apaixonei por você desde o primeiro dia que trabalhamos juntos.
Entao eu fiquei mais séria ainda:
- Sabe que sou casada?
- Sim Andréia, mas o fato de ser casada não me impede de a desejar. Não estou lhe pedindo que faça ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. Só quero que respeite o meu direito de sonhar em tê-la para mim. Só isso.
    Sorri, mas dessa vez docemente, como enlevada por um pensamento delicioso:
- Caramba, estou à beira do abismo.Você é um adorável sedutor. Faz isso com todas? Pobrezinhas delas!…
    Nossa viagem decorria normalmente, mas o meu querido advogado sempre que tinha uma nova paradinha continuava:
- Não Andréia, não sou um sedutor profissional. Estou louco por você. Que até já cheguei a transar com minha esposa enquanto pensava em você, aliás só isso mesmo, um sonho platônico impossível.
    Parámos um pouco numa área de serviço, tomamos um cafe e uma água cada um de nós, e retomamos a viagem. A dado momento ele desviou a direção da viagem e entrou numa estrada secundária. Eu conhecia muito bem o trageto, concerteza ela estava com outras ideias que não as de chegar o mais brevemente possível ao nosso destino. Quando eu um pouco tensa e preocupada perguntei para onde estava me levando ele respondeu:
- Que tal um motel?
- Mas um motel!!! Está indo rápido demais doutor!
- Escute, Andréia...
- Você não será obrigada a fazer nada que não queira fazer, eu sei que você é uma mulher conhecida, casada, e lá é bem discreto, como aliás são todos os bons motéis. Mas, repito, não acontecerá nada que você não queira.
- Está bem doutor, já que não tem nenhumas “segundas” intenções, vamos lá!
Naquele momento embora tentando evitar que ele descobrisse, meu corpo já arrepiava todo ao imaginar-me num quarto de motel com aquele pedaço de mau caminho. Sim... O meu advogado, agora eu tinha reparado bem, era mesmo muito gostoso. Mas me mantive firme apelando a toda a minha mente para não dar bandeira
Ele replicou:
– Para falar a verdade Andréia, tenho segundas, terceiras e muito mais intenções que você nem imagina, mas não vou forçar barra nenhuma.
Ao chegarmos no motel e entrámos na suíte, sentei-me na beira da cama, e o informei:
-Escute, antes de qualquer coisa, vamos esclarecer alguns pontos.
Ele se sentou a meu lado, enquanto eu continuei:
- Apesar do modernismo atual, da liberação feminina, ainda sou muito careta, em função da rigorosa educação familiar que recebi. Não faço sexo por sexo, meu marido foi o meu primeiro namorado e até agora é o único homem com quem já me deitei. Estou com você aqui, confesso, porque me senti atraída por você, mas não creio que eu seja a mulher certa para você.
Claro que tudo o que tinha falado era pura invenção minha, eu careta???? Era só o que me faltava. Uma pessoa como eu que perdeu a conta de com quantas mulheres ( principalmente mulheres ) transou nos últimos anos. Isso se ele soubesse seria mesmo para rir. Mas eu ali naquele quarto de motel tinha mesmo de me apresentar como uma mulher honesta e uma esposa fiel a seu marido, aquilo não passava de uma aventura de momento, até porque o meu lindo advogado nem sequer sabia que eu já havia me separado. E continuei com minhas desculpas por estar ali naquela cama juntamente com ele:
- Como já lhe falei, sou muito careta, cheia de receios e medos, talvez esteja aqui pela curiosidade em saber como é um homem diferente do que eu conheço. Talvez pela curiosidade de uma “segunda opinião”.
    Ele me abraçou carinhosamente, cheio de ternura, e com mais tesão, por causa das minhas palavras! Murmurou:

-Mas é a mulher-careta mais linda que eu já vi.
- Relaxe querida, acredito que você seja um vulcão adormecido, um tsunami insuspeitado, e que está prestes a acordar as suas fúrias.
      Eu ri me fingindo de uma mulher tímida e inocente, logo o doutor começou a acariciar meu rosto, beijar meu pescoço e minha boca. Pouco a pouco, o meu instinto de fêmea começou a reagir e fui me soltando, correspondendo plenamente ao beijo, minha pele se arrepiando, o meu peito arfando. Quando beijou a curva dos meus seios gemi baixinho.
    Sentindo-me preparada para o próximo passo, me deitou na cama, tirou minha blusa e meu soutien delicadamente, não querendo demonstrar nem apressado nem ansioso, talvez para não me constranger. Ele me achava uma mulher era especial, e para comulo me julgava a fêmea de um único macho, por isso era precisava ir devagar, carinhosamente conquistando cada centímetro de meu corpo.
    A visão dos meus seios médios, de biquinhos róseos e eriçados o enlouqueceram de tesão. Beijou cada um dos meus mamilos delicadament e, enquanto eu me arrepiava e gemia, como se um vento frio soprasse e atravessasse meu corpo. De seguida meteu sua mão direita por baixo da minha saia e acariciou minha buceta por cima da calcinha. Talvez para sua surpresa, minha calcinha já estava bastante humedecida pelo pré-orgasmo.
Nesse momento abri meus olhos e falei:
- Espere...
    Recolhi minhas roupas apressadamente e corri para o banheiro. Ele deve ter pensado para com os seus que tinha estragado tudo, e que aquilo não passava dum sonho!!!!!
    Talvez enquanto mil coisas passavam por sua cabeça, eu interrompi seus pensamentos:
- Calma. Volto já, coisas de mulher, quero ficar bonita pra você.
Rapidamente a adrenalina acendeu ainda mais os seus desejos, preparou-se então para o vamos-ao-que-interessa, despindo-se rapidamente, ficando só de cueca e com o órgão copulador tão duro e apontando para cima como se fosse uma alavanca. Eu voltei enrolada numa toalha, os olhos brilhantes de excitação. Fingi não notar o volume na cueca, olhei-o por um instante, e deixei a toalha cair a meus pés…
    No seu rosto eu vi uma expressão que dizia tudo, ele devia estar pensando... Que coisa mais linda, eu ali toda nua! Toda depiladinha sem um único pêlo pubiano.
    Meus seios médios, durinhos, empinados, túrgidos, pediam uma boca faminta de desejo… Pelas barbas do profeta, se tesão matasse, ele concerteza cairia durinho naquela hora!… Ao diabo com o respeito por mim (nessa hora, mulher nenhuma gosta de respeito!…). Aquilo era tentação demais!..
    Levantou-se nu e com seu mastro em riste, abraçou-me fortemente com seu pau duríssimo roçando minha barriga. Deitou-me na cama e passou a viajar pelo meu corpo com sua língua. Lambeu e beijou meu pescoço, beijou e sugou os meus mamilos deliciosos.
    Quando aí chegou, eu como uma mãe faz com o seu bebê, os segurei oferecendo-os para a mamada. Mamou por alguns minutos meus apetitosos peitos, enquanto acariciava minhas coxas e minha bucetinha depiladinha, sua boca continuava percorrendo todo o meu corpo, lambeu meu umbiguinho e fui descendo em direção a minha buceta, enquanto eu me contorcia e gemia baixinho. Apesar da luxúria que o enlouquecia, ele me ouviu murmurar algumas palavras:
- Oh, tá gostoso, meu querido...
    Quando finalmente começou a lamber e depois a sugar delicadamente o meu clitóris, o vulcão que existe em mim entrou em erupção! Levantei minhas pernas, e me abri totalmente para a sua boca, apertei fortemente sua cabeça com minhas coxas e gozei alucinadamente, jogando definitivamente os meus (falsos) pudores e puritanismos na lixeira da volúpia:
- Aiiii,, eu morro…
    Mas não morri, e claro ele logo começou a lamber devagarinho minha gruta quente e humedecida pelo orgasmo. À proporção que ele aumentava a força e a velocidade das lambidas e chupadas, eu me contorcia, arranhava-o nas costas, beijava-lhe o pescoço. Naquele vai-e-vem ilicitamente gostoso, ele apertava e mordiscava os meus peitinhos, enquanto eu pedia:
- Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde…
Gozamos juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu gritei:
- Aiii, meu amor!… que tesão delicioso…estou tento orgasmos.
    Aos poucos fui me acalmando. Permaneci alguns instantes completamente imóvel, grudada no seu corpo, de olhos fechados, parecendo querer aproveitar, com um sádico egoísmo de loba, o delicioso momento e o prazer que ele me proporcionara…
      Reanimados, fomos para o toalete tomar um duche refrescante. Na claridade mais forte do banheiro, ele pode observar melhor o quanto eu era gostosa. Quando virei as costas para ele ea água escorria pelo meu corpo, tomou um novo choque.
    Acho que jamais ele tinha visto uma bunda assim tão convidativa! Com o pênis latejante esperando pelo prato principal, estava furiosamente ereto, abraçou-me por trás e o suplicante pénis procurou agasalhar-se na fenda das minhas nádegas.
Enquanto procurava o orifício da minha buceta para orientar a penetração do pênis, eu me virei rapidamente e o avisei:
- Meu bem, não se zangue, mas você disse que eu poderia ir até onde desejasse e que você respeitaria meu desejo como uma ordem.
– Tudo bem Andréia, o combinado não é caro.
   O beijei e suavemente falei:
- Vai ficar triste por eu não fazer sexo anal com você?
-Não, que isso! Tudo bem.
    Mas eu percebendo a sua frustração estampada no rosto (afinal, mulher como eu tão apetecível, ele não teria assim, a pouca distância de seu pau muitas vezes na vida).
Terminamos o banho, ele ainda louco de tesão, enquanto eu recatadamente falei com meiguice:
– Meu amor, ainda é um tabu para mim, tudo isto é novidade, é a primeira vez que conheço alguém como homem diferente de meu marido. Estava apenas curiosa em obter uma segunda opinião. Mas, sabe de uma coisa querido, hoje estou quebrando alguns tabus na minha vida.
    Voltámos para a cama, me deitei de bruços, olhei-o por cima dos ombros, sorri e confirmei, libidinosa e devassa:
- Fique à vontade, querido...

" Andréia Felina "


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Ficha do conto

Foto Perfil andreiafelina
andreiafelina

Nome do conto:
O meu amigo advogado

Codigo do conto:
97170

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/02/2017

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0