"DONA LUIZA", A SÍNDICA (FINAL) - AMIZADA INABALÁVEL



“DONA LUIZA”, A SÍNDICA - AMIZADE INABALÁVEL (Final)
O nome verdadeiro de “Zi” é raro, pra não dizer único. Ela é muito conhecida na cidade por outros apelidos, que se revelados poderiam comprometer a ilibada reputação que desfruta como empresária, como mulher direita e séria, inalcançável, uma verdadeira santa, inacessível a cantadas. Heloise é a única pessoa que a chama de “Zi” que, por sua vez é a única que chama Heloise de “Lô”. A amizade entre elas é inabalável e compartilham tudo, absolutamente tudo o que acontece na vida delas, inclusive a vida sexual que desfrutam às escondidas do mundo normal. Por essa razão que decidiram me compartilhar depois da transa a três que tivemos pouco antes do Carnaval desse ano. Melhor assim pra mim que passei a comer duas em vez de uma só. “Zi” pediu à amiga “Lô” que permitisse trepar comigo sozinha, pelo menos uma vez porque gostaria, não por egoísmo, de usufruir de todos os prazeres que eu poderia oferecer. A nossa trepada a três foi maravilhosa e as duas adoraram. Mas, no pensar de Zi, algumas coisas libidinosas deixaram de acontecer, talvez por timidez, por um certo constrangimento e até mesmo por que eu tenho um pau só pra dar conta de duas. Eu e Heloise continuamos conversando dia sim, dia não, por telefone e eu consegui avaliar melhor a repercussão da nossa trepada que prometemos repetir sempre que desse oportunidade. Eu continuaria a foder com Heloise mas ela fez questão de que, com relação à Zi, nenhuma delas teria prioridade. Eu seria o macho das duas em igualdade de condições. Nada mais justo o pedido de Zi: queria me saborear como um quindim inteirinho só pra ela. Nos papos subsequentes Heloise foi me revelando as taras que a Zi alimentava: Queria experimentar a submissão que Heloise experimentou comigo algemada e vendada na cama naquela nossa primeira transa; gostava de ser comida como cadelinha e adorava encerrar dando o cu até o parceiro encher ela de porra quentinha, coisas que quando transamos a três, ficaram prejudicadas. Fui prevenido que para Zi era extremamente difícil ela ter disponibilidade para algumas horas. Passar uma noite inteira juntos nem pensar. Dar uma fugidinha à tarde em Guaratuba, nem pensar. Ela Não poderia ficar exposta. A solução seria conciliar seu trabalho e aproveitar um pretexto para vir a Curitiba, convencendo uma das suas filhas ou o seu marido a não vir junto com ela. Se deu certo na vez que ela trouxe Heloise como companhia, daria de alguma outra maneira. “Zi” enfim me ligou no meio de março. Conversamos bastante e trocamos muitas idéias. Claro que ela não precisou perguntar se eu topava. Heloise já havia dado o meu sinal verde. Estudamos estratégias e fizemos planos para o encontro mas não contei a ela o que eu já sabia sobre suas preferências sexuais e o que ela queria que eu fizesse com ela na cama. Por via das dúvidas comprei outra venda de veludo para tampar a visão dela quando entrássemos no motel. Comprei também os lubrificantes com anestésico, pois eu iria meter no cu dela, géis com sabor pra esquentar e esfriar a pele e algumas canetas com tinta corporal coloridas e, numa loja de festas, comprei uma parafernália daqueles adereços luminosos que são usados pela rapaziada nas festas de balada. O “cenário” já estava preparado para quando a data fosse marcada. No dia 24 de março Zi me ligou dizendo que tinha marcado uma consulta médica com a ginecologista para a manhã da terça feira, dia 28, e teria como ficar com a tarde livre e se poderíamos nos encontrar. Apenas sugeri que ela pegasse emprestado da “Lô” a sacolinha cheia de bugigangas eróticas. Quando cheguei as onze da manhã lá estava ela no estacionamento do Parque Barigui. Sacolinha e bolsa na mão, embarcou no meu carro e fomos direto para o motel. Na entrada da suíte ela se extasiou com a decoração fetichista que imaginei que era exatamente o que ela queria. Nos atracamos num beijo onde nossas línguas afoitas se misturavam. O vestido tomara que caia com zíper na frente foi a primeira coisa que foi ao chão, deixando Zi apenas com um sutiã sem alças e a calcinha quase fio dental fininha, ambos pretos. Assim que ela desabotoou a minha camisa e abriu a fivela do meu cinto, lá se foram juntos ao chão a minha camisa, a calça e o sutiã. Colamos nossos corpos e pude sentir os grandes bicos dos seios eriçados encostarem no meu peito, demonstrando que ela estava com tesão. Nos afastamos um pouco para que eu pudesse vendar os olhos dela e fazer com que ela se deitasse na cama pois a sessão iria começar. Prendi as mãos e os pés nas correntes da cama de modo que ela ficasse com as pernas bem abertas. Ela arfava a cada contato. Instalei os canudos de neon nos pulsos e nas pernas dela, mais anéis com pisca pisca nos dedos das mãos. Retirei a calcinha dela e os pelos sedosos e compridos apareceram. Cobri o corpo inteiro dela com pétalas de rosas que eu havia comprado especialmente para a ocasião. Bolinei o grelinho dela e senti que ela estava bem molhadinha. E para excitá-la ainda mais apliquei uma camada de gel sabor morango na buceta dela que passei a lamber e chupar. Ela se remexia na cama e gemia algo que eu não conseguia entender até o momento em que ela, já gozando, balbuciou com voz rouca, um “quero você inteiro dentro de mim”. Ajeitei meu corpo num papai-mamãe e meti meu pau nela. Desatei a venda para ela poder ver o cenário que eu havia preparado e gozamos em meio as pétalas de rosas e luzinhas piscando. A campainha do motel anunciou que almoço executivo estava disponível. Vestimos os roupões e eu abri as torneiras da hidromassagem. Enquanto saboreávamos o almoço, ela me contou que “Lô” era a melhor amiga que ela poderia ter. Confidentes, elas contavam todos os detalhes de tudo o que se passava na vida delas, especialmente as trepadas. Mas, em dois aspectos, elas eram diferentes: “Lô” trepava apenas por sexo sem envolvimento amoroso e o marido dela permitia que ela fodesse com outros homens sempre que tinha vontade. Já o marido dela, Zi, não era nada condescendente e se ele descobrisse qualquer coisa ele a mandaria embora de casa. Ela sofria de carência afetiva já que o marido não era capaz de um gesto carinhoso, mesmo na hora de transar, sempre papai-mamãe. Ela transava com outros homens na busca de um que lhe desse colo, que fosse carinhoso com ela, que lhe desse atenção e principalmente, se preocupasse com o prazer dela esperando que ela gozasse varias vezes. Ela em vez de um macho precisava de um amante que a fizesse se sentir amada. E me perguntou se eu aceitaria ser amante dela. Acrescentou que ela não se importaria de que eu fodesse com a “Lô” ou com as duas, mas nenhuma outra foi a condição que ela impôs. Ser amante da Zi não requeria muitas exigências. Até por que Zi não tinha lá muita disponibilidade de tempo para vir frequentemente a Curitiba foder comigo. Então, selamos nosso pacto de amantes abraçados com um longo beijo. Quando fui escovar os dentes no banheiro, aproveitei para engolir um “azulzinho” mágico, pois eu já tinha gozado uma vez e precisava garantir o grand finale que seria comer o cu dela. Deitamos lado a lado na cama e ela recostou sua cabeça no meu peito e com as unhas brincava com os meus mamilos. Eu passava os meus dedos pelo rosto dela que exibia um sorriso feliz. Ficamos namorando por uns quarenta minutos e fomos para a banheira já cheia de espuma. Como tudo entre nós deveria ser um pouco radical, levei junto um barbeador. Eu pretendia depilar, pelo menos um pouco, a buceta dela, coisa que a principio ela não concordou pois não tinha como explicar para o marido quando chegasse em casa. Pacientemente eu arranjei a desculpa ideal: Ela tinha vindo consultar com a ginecologista por que sentia umas coceiras e um corrimento desagradável. A médica constatou que ela tinha uma colônia de fungos e o tratamento tinha que partir da remoção dos pelos principalmente na área genital dela. Claro que também teria que aplicar uma pomada antisséptica que ela poderia resolver com uma fina camada do lubrificante. Completei ainda que o marido não iria querer foder com ela naquela noite. Ela gargalhou com a minha criatividade e sentou-se na borda da banheira com as pernas bem abertas. Claro que eu não poderia esculpir um coraçãozinho ou uma estrelinha, mas me contentava em deixar um filete de pelos no púbis. Ela acabou confessando que adorou a idéia. Quase nem aproveitamos o banho na hidromassagem. Mesmo com cuidado no corte dos pelos, dava para perceber alguns no meio da espuma. Saimos de lá e fomos para a cama. Deitei de costas e ela, por cima de mim em sentido inverso. Começamos um sessenta e nove delicioso e eu chupava aquela buceta agora lisinha prendendo o grelinho dela nos meus dentes. Ela rebolava no meu rosto e colocava meu pau inteiro dentro da boca dela alternando com lambidas deliciosas na cabeça. Da sacolinha ao alcance da mão retirei o pau de silicone e o anel peniano com o vibradorzinho que entreguei a ela para me “vestir”. Lubrifiquei o pau de silicone, a buceta e o cu dela e entreguei a bisnaga para ela me lubrificar. Continuei chupando a buceta dela agora com gostinho de morango. Comecei a preparar o cu dela com um e depois dois dedos para em seguida enfiar o pau de borracha cu adentro até ir inteiro. O tesão dela aumentos consideravelmente e eu sentia pela aceleração dos movimentos da boca dela no meu pau. Era o momento de comer o cu dela. Primeiro na posição de frango assado onde ela poderia ver meu pau entrando e saindo do cu dela. Como eu sabia que não era bem essa a posição que ela gostava de ser comida, mandei que virasse e ficasse de quatro para eu enrabá-la. Não precisou falar duas vezes. Num golpe de corpo ela se posicionou oferecendo aquele cu e aquela buceta aberta pra mim. Meti com carinho no cu dela e ela sentia a vibração do anel peniano encostado na bunda dela. Quando percebi ela estava dedilhando a buceta para acelerar o seu prazer. Gemia feito uma desvairada e corcoveava com meu pau inteiro no cu dela até que explodiu num gozo espetacular me pedindo que eu enchesse o cu dela com a minha porra quente. Como resistir ? Dei a ela o que ela mais queria. E ainda por cima ela, enfim tinha um amante. Passavam das cinco da tarde quando eu a deixei onde estava o carro dela. Ao nos despedirmos eu recomendei que quando fosse contar tudo para a “Lô” omitisse que tínhamos nos tornado amantes. Não por mim mas que pelo menos guardasse um segredo só para ela.
No dia seguinte eu recebo uma mensagem de Zi: “Voce não imagina o quanto estou feliz, meu AMANTE”. Respondi: “Eu também, minha AMANTE, MUITOS BEIJOS”

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amantesecreto

Nome do conto:
"DONA LUIZA", A SÍNDICA (FINAL) - AMIZADA INABALÁVEL

Codigo do conto:
99441

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/04/2017

Quant.de Votos:
4

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