"DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte I)

“DONA LUIZA”, A SÍNDICA – A PRIMEIRA VEZ (Parte I)
Tudo começou com a troca de piso do meu apartamento em Guaratuba. O serviço deveria estar pronto até o fim de semana antes da Semana da Pátria. Cheguei as nove da manhã da terça feira, dia 30 de agosto. As garagens estavam às moscas e o zelador se preparava para sair na sua folga semanal. De passagem ele me disse que o serviço estava autorizado mas seria conveniente eu explicar o que desejava fazer para a “Dona Luiza do 207”, a nova síndica do condomínio. Eu não conhecia a tal “Dona Luiza” mas fiquei imaginando que fosse uma senhora matrona aposentada e quando a porta se abriu descobri que não era nada daquilo que eu estava imaginando: Uma “garota” ruivinha natural, de pele clara e cheia de sardas e um corpinho tipo mignon e saradinha me sorriu. “Dona Luiza”? perguntei e ela sorrindo ainda mais me corrigiu: “Heloise”.    Vestia apenas um top e uma bermudinha de lycra tão colada ao corpo que dava pra perceber os bicos dos seios eriçados e, no meio das pernas, o volume acentuado separado pela costura da bermudinha. Aparentava uns dez anos a menos que os quarenta e poucos que mais tarde ela me diria. No umbigo, um piercing brilhante em forma de pingente e pelo corpinho a decoração com pequenas tatuagens delicadas e coloridas de beija flor,, meia lua, borboletas, estrelinhas e os olhos azuis acentuavam um charme magnético e inexplicável dela. O alerta para conservar o respeito se acendeu quando percebi uma aliança de ouro, larga, brilhando na sua mão esquerda. Era casada! Quando comecei a detalhar o serviço que iria fazer, ela preferiu subir comigo para ver mais de perto. Na escada ela foi à minha frente e a cada degrau eu contemplava as outras várias tatuagens nas costas e não pude resistir a procurar, por sob a bermudinha, as marcas da calcinha que não encontrei. Cheguei a conclusão que, definitivamente, ela estava sem calcinha. Já no meu apartamento expliquei detalhes sobre a troca do piso e conversamos por não mais que meia hora enquanto os pedreiros tratavam de remover o piso velho. Agradeci o interesse dela que voltou ao seu apartamento e eu saí para comprar mais alguns materiais e, mais tarde, almoçar. Já de volta as duas e meia da tarde, da sacada do meu apartamento eu percebi Heloise indo para a piscina do condomínio e resolvi descer pra puxar mais uma conversa com aquela mulherzinha interessante. Afinal éramos as únicas pessoas em todo o condomínio. De passagem, levei duas latinhas de cerveja. Heloise de biquíni branco e comportado, era ainda mais sexy. Foi assim que descobri que ela tinha outras tatuagens interessantes e estratégicas. Uma plaquinha vermelha “Stop” pouco acima do cóccix me provocou risadas. E, sorrindo marota, ela me disse que tinha várias outras que não podia mostrar. Ficamos conversando à beira da piscina por um longo tempo. Ela me contou diversas particularidades da vida dela e do marido com quem era casada há vinte e dois anos; Ele trabalhava como sanitarista de uma grande empresa de proteína animal com sede em Santa Catarina e se obrigava a viajar de segunda a sexta e ela ficava sozinha em todo esse tempo; Que seu passatempo preferido era assistir filmes e séries e tinha adaptado um quarto do apartamento dela para uma câmara de cinema equipada com todos os recursos; Que não tinham filhos por ser estéril desde os dezesseis anos devido a uma infecção genital e, embora formada em psicologia, não trabalhava, ficando em casa na maioria do tempo. Viviam, há mais de vinte anos, um casamento moderno e liberal onde o sexo não era encarado como traição e tanto ele como ela podiam transar quando desejassem desde que com muita discrição para não que se expusessem perante a sociedade e sem qualquer envolvimento emocional, do tipo paixão ou amor e que sabia que o marido transava com a supervisora que o acompanhava nas viagens. Enfim, o sexo com outros parceiros deveria ser apenas fisiológico, com a única finalidade de desopilar, desestressar e proporcionar uma adrenalina extra. Ele, vinte anos mais velho, era um ótimo marido que bancava todos os seus caprichos. A conversa ficava cada vez mais agradável e interessante e quando percebemos já passavam das cinco e meia da tarde. Gentilmente eu a convidei para jantar comigo e ela condicionou que, em vez de sairmos, preferia fazer o jantar em casa. Sugeri então que ela preparasse um arroz com batatas fritas enquanto eu providenciaria um camarão ao molho, de uma receita especial própria. Fui ao mercado de peixes e escolhi uns camarões mais graúdos e ao supermercado para comprar um molho de tomate com ervas finas já que os demais ingredientes eu tinha na despensa do meu apartamento. Ainda peguei na prateleira duas garrafas de espumante rosado que, em casa, coloquei no freezer. Preparei a iguaria e preparei a mim mesmo: tomei um banho, escanhoei a barba deixando o rosto bem lisinho, loção após barba, desodorante e uma colônia completaram minha imagem. Vesti um bermudão com elástico na cintura e uma camiseta. Eu tinha grandes perspectivas em comer a pequenina ruiva. As quinze para as oito eu desci para o apartamento dela já que o meu estava impraticável pela sujeira dos pedreiros. Estava vestida com uma saída de praia de linho meio transparente, com alcinhas finas amarradas atrás do pescoço e sob ela um biquíni todo amarelo ovo, a calcinha amarrada com lacinhos laterais. A mesa já estava preparada e ao mostrar os espumantes ela trocou os copos por taças. Após saborearmos o jantar, arrisquei propor “mudarmos de fase” passando da “cordialidade” para “namorar um pouco”. Ela sorriu maliciosamente e me convidou a conhecer a tal câmara de cinema. Simplesmente espetacular. Uma “chaise longue” para até quatro pessoas em frente a uma tela de sessenta polegadas com 3D e um frigobar completo. Levamos as taças e o espumante para lá e me sentei. Heloise, em vez de sentar, deitou-se atravessada com as costas sobre as minhas pernas. Acariciei seus cabelos, a sua face e em trinta segundos trocamos o primeiro beijo, longo, delicioso e excitante. Ela sentiu meu pau endurecer nas suas costas e sorriu maliciosamente olhando nos meus olhos. Entrando na fase de amassos desatei os laços do seu vestidinho e as alças do sutiã, atrás do seu pescoço. Ao deixar seus seios livre, a surpresa excitante: Dos seus bicos como brincos pendiam um par piercings iguais ao do umbigo. E em volta de seus mamilos uma das tatuagens estratégicas: um sol de fogo em cada um. Deitada daquela maneira ela deixava a mostra o volume da sua buceta sob a calcinha. Nem notei que enquanto nos beijávamos ardentemente ela tinha libertado meu pau do bermudão e quando eu o senti livre na mão dela, tratei de desatar também os lacinhos da calcinha expondo aquela bucetinha como eu a havia imaginado. Os pentelhinhos dela eram ruivos por natureza e compridos sob o púbis, recortados em forma de coração sobre uma tatuagem vermelha no mesmo formato. Nas virilhas e até os grandes lábios ela era toda depilada, lisinha. E a surpresa maior: Outro piercing preso no alto dos grandes lábios da buceta dela quase sobre o grelinho dela. Para facilitar, ela ajeitou-se estendendo uma perna sobre o braço do sofá e a outra mais acima, no encosto, abrindo as pernas para que eu pudesse manuseá-la. Virou-se de lado e abocanhou meu pau, chupando com maestria. Ela acelerava mais e mais os movimentos quando eu enfiava meu dedo dentro dela e sentia que ela apertava e afrouxava, cada vez mais lubrificada. Foi assim que eu a fiz gozar pela primeira vez. Fiz com que ela rodopiasse o corpo trazendo a buceta dela na minha boca para que eu a chupasse e passamos para um 69 delicioso. Notei que quando eu abocanhava e puxava o piercing a excitação dela aumentava ainda mais e não tardou sentir o estremecimento do corpo dela gozando alucinada mais uma vez. Ela pediu que eu gozasse na sua boca mas preferi reservar meu gozo para outra oportunidade. Ela soltou-se e relaxou. Enquanto ela se recompunha ficamos conversando sobre as “decorações” do seu corpo. Por curiosidade perguntei sobre os piercings, se eles não incomodavam no dia a dia e ela me respondeu que eram removíveis e que só usava em ocasiões muito especiais. Completou, rindo marota, que desde a tarde, quando a convidei para jantar, percebeu que a ocasião poderia se transformar em muito especial. Trocávamos carinhos, alguns beijos e cafunés, eu brincava com suas pequenas jóias nos seios e na buceta e ela estimulava meu pau com movimentos suaves das mãos. A excitação dela voltou a todo vapor e a minha também e logo, na mesma posição que eu estava, ela acavalou-se em mim e direcionou meu pau pra dentro dela. Ela gritava bandalheiras feito uma louca insaciável me cavalgando com selvageria. O contato do piercing no meu pau elevou meu tesão ao máximo e não demorou muito para explodimos juntinhos e meu esperma jorrou abundantemente para dentro dela. Foi eletrizante e assim que o meu pau amoleceu um pouco ela tombou quase desfalecida ao meu lado no sofá. Quando se recuperou do torpor, me sorriu agradecida me dizendo: “Você não sabe o quanto eu estava precisando disso”. Passava da uma hora da manhã quando adormecemos exaustos. Pela manhã da quarta feira despertei com o contato da mão dela acariciando o meu pau para ressucitá-lo. Notei que os piercings já não estavam mais onde tinham estado durante a noite. O vestidinho branco ainda estava enrolado na cintura dela e ela sussurrou no meu ouvido que agora ela queria completar fazendo amor comigo. Não queria “foder” nem “trepar”: queria “fazer amor” delicadamente. Deixei que ela subisse sobre mim e meu pau escorregou pra dentro da buceta dela e com movimentos cadenciados e suaves “fizemos amor” por longos vinte minutos, sem descolar nossas bocas no mais longo beijo, até chegarmos mais uma vez juntos ao clímax do prazer. Ainda tomamos um reconfortante banho juntos e após o café da manhã fomos cuidar de nossas coisas: eu no meu apartamento com os pedreiros e ela para a sua habitual caminhada de duas horas na beira da praia.
Salvo por telefonemas e mensagens carinhosas, quase não falamos na quarta feira. Ela havia me dito que ela e o marido faziam parte de um grupo de dez casais mais ou menos da mesma idade que se reuniam uma vez por mês para confraternização. Vez por outra viajavam juntos em excursões de fim de semana para estações de água, hotéis fazenda, etc. As esposas se reuniam todas as quartas feiras para o tradicional “Chá de Senhoras” e, claro, ela não iria faltar naquele dia. Contou também que tinha maior afinidade com Zi , esposa de um empresário influente da cidade, única pessoa com quem trocava confidências íntimas, já que Zi também dava seus pulos fora do casamento. O marido de Zi era um sujeito muito conservador mas não desconfiava das peripécias sexuais dela, sempre com discrição e com homens que conhecia no mesmo site de relacionamentos que Heloise frequentava. Como só poderíamos nos ver à noite, passei a tarde inteira ajeitando meu equipamento de pesca pois pretendia pescar na manhã de quinta feira. Fui buscar uma pizza e jantamos juntos, desta vez comportadamente como bons e grandes amigos, sem transa, sem sexo. Apenas alguns beijos um pouco mais ousados, abraçados no sofá dela. Passamos horas conversando. Ela me contou particularidades das transas que ela teve. Tinham sido apenas cinco durante os últimos três anos e nenhum deles sequer pisou no apartamento dela e nem sabia onde ela morava. Todos eram bem mais velhos pois ela tinha uma atração inexplicável por homens experientes e ela conheceu através de um site de relacionamento. Contou-me que as transas tinham “atingido o objetivo” mas nenhum deles tinha sido tão paciente como eu, esperando que ela gozasse abundantemente e mais de uma vez como eu tinha feito na noite anterior. Por esse fato não se interessou em repetir a transa com qualquer um deles. Interrompi as confidências e contei a ela sobre a pescaria do dia seguinte e ela, interessada, pediu para ir junto e lhe ensinasse a pescar. Dormimos juntos abraçadinhos como dois namoradinhos e de conchinha no mesmo lugar daquele furor da noite anterior. Saímos cedo para buscar iscas e ir à praia deserta, a uns 5 km da cidade. Ela até tentou aprender mas logo desistiu. Quarenta minutos depois eu descobri que o mar não estava para peixe. Foi quando ela veio até mim e me abraçou pela cintura para nos beijarmos, ao mesmo tempo que com a outra mão baixou meu bermudão e passou a acariciar meu pau que respondeu a altura. Concordei com ela que tínhamos algo melhor a fazer do que tentar pescar. Recolhi a linha e voltei abraçado com ela para a areia seca. No caminho já fui desamarrando o sutiã e a calcinha do biquíni dela que ficou jogado na areia. Ela estava completamente nua e eu me desvencilhei do bermudão e ali mesmo nos atarracamos. As pequenas ondas subiam pelas nossas pernas até a altura da bunda. Era uma experiência incrível. Gozamos gostoso fodendo na praia. Ela me confessou que nunca havia transado na beira da praia. Nem eu. Nos vestimos, recolhemos nossas coisas e voltamos felizes para casa. No caminho ela me disse que se quisemos aproveitar pra mais uma trepada gostosa, teria que ser naquele dia, pois na sexta feira o marido voltava e minha esposa desceria. Era óbvio que eu queria comer a “Dona Luisa” mais uma vez. Ela prometeu uma surpresa incrível para mim. Eu só teria que levar o espumante bem gelado. Almoçamos juntos num restaurante de comida a quilo e durante a tarde paguei o serviço dos pedreiros. À noite ela me esperava cheirosa do banho recém tomado, com um roupão atoalhado, sem sutiã e apenas a calcinha pink de cetim amarrada nas laterais. A mesa estava posta com capricho e ela ofereceu uma massa com molho de camarão. Sentados lado a lado percebi que os piercings nos seios eram diferentes: uma argolinha em cada seio interligada por uma correntinha prateada. Pensei comigo que ela deveria ter uma coleção. Quando fomos para o sofá veio a surpresa que eu estava imaginando como seria. Uma argola grande, de uns 5 cm de diâmetro pendia de uma correntinha engatada no parafusinho colocado na buceta dela. De cara já me imaginei metendo nela através da argola. Era exatamente o que ela desejava que eu fizesse. Mas antes de meter meu pau nela fiz questão de chupá-la com intensidade. Com os dentes eu puxava a argola do piercing esticando a correntinha sobre o grelinho dela. Ela se extasiava com isso. Era tarada por esses pequenos acessórios. Gozou intensamente na minha boca e senti aquele gostinho almiscarado que ela expelia. Passamos a foder em varias posições e quando o meu gozo se manifestava eu interrompia dando um tempinho para me acalmar. Na verdade eu queria prolongar a foda por umas duas a três horas. E ela estava gostando daquilo, chegou a gozar umas duas vezes enquanto eu me segurava. Por fim, com o meu pau por dentro da argola enterrado inteiro na buceta dela eu não aguentei mais e liberei meu esperma abundantemente dentro dela. Foi uma melecada geral que escorreu pelas pernas dela, molhou o sofá, mas foi espetacular. Dormimos novamente nus mas, lá pelas cinco da manhã eu me despedi dela e me mudei para o meu apartamento. Não podíamos correr mais riscos. Desde a quinta feira já havia mais gente no condomínio. Ainda conversamos pela manhã e ela me agradeceu pelos três dias que vivemos juntos. Talvez para que eu não fizesse mau juízo dela, contou-me nunca transou mais do que uma vez com cada um dos poucos parceiros que teve, mas que comigo ela gostaria de repetir. Naqueles dias que se seguiram, com as presenças da minha esposa e do marido dela nas proximidades, falamos pouco ou quase nada. Mas eu pude avaliar sua performance como síndica. Quem a via percorrendo o condomínio dando ordens com austeridade jamais imaginaria que por trás daquela imagem havia uma mulher capaz das mais loucas atividades sexuais. Ela era muito respeitada e competente e por esse motivo tinha sido escolhida síndica. Apenas consegui prometer a ela que em breve eu trataria de fazer a pintura do meu apartamento. Assim teríamos mais uns três ou quatro dias para foder novamente. Se ela quisesse repetir a dose.

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Comentários


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oliveira956 Comentou em 15/04/2017

ATRÁS DA AUSTERIDADE,UM VULCÃO LOUCO PRA EXPLODIR.ADOREI,VOTADO.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amantesecreto

Nome do conto:
"DONA LUIZA", A SÍNDICA (Parte I)

Codigo do conto:
99457

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/04/2017

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4

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