“DONA LUIZA”, A SÍNDICA (PARTE IV) -SOBE A SERRA NOVAMENTE

“DONA LUIZA”, A SÍNDICA – SOBE A SERRA NOVAMENTE (Parte IV)
O final de ano e os meses de janeiro e metade de fevereiro não prosperaram nas nossas trepadas. Afinal o condomínio estava entupido de gente, o marido dela estava em casa, em férias da empresa e minha família estava sempre junto comigo. Entre eu e Heloise apenas alguns cumprimentos e sorrisinhos marotos quando nos encontrávamos. Quando dava oportunidade, trocávamos mensagens do tipo: “Saudades”, “tesão por você”, ou “vontade de ser comida”. Nada mais que isso. Às vezes nos encontrávamos no elevador ou na fila da padaria e aproveitávamos para espichar um pouco mais a conversa. E assim foi até o fim da temporada. Na semana anterior do Carnaval ela me ligou dizendo ao telefone que tinha que subir a serra para buscar alguns adereços para as fantasias do grupo das amigas que desfilavam na Banda de Guaratuba e que poderíamos aproveitar para matar as nossas saudades eróticas. Óbvio que concordei e marcamos para nos encontrarmos no estacionamento de um supermercado na Avenida das Torres, saída para o litoral. Não iríamos almoçar no motel pois ela não teria tempo. Avisou que estaria numa Ecosport branca sem placas, novinha em folha. Cheguei um pouco mais cedo a tempo de poder comprar o espumante e uma rosa no supermercado. Avistei a Ecosport entrando e estacionando. Ao me aproximar quase fiz meia volta quando notei que não era Heloise quem dirigia. Meio desconcertado quando a janela do carro se abriu, ouvi ela rir: “Surpreeesaaaa!” A motorista era Zi, a amiga confidente da Heloise e, claro, entendi que aquela tarde seria muito divertida. Desde o momento em que falamos sobre transarmos a três, ela passou a “alugar” a cabeça de Zi para executar a fantasia que ambas também tinham e eu, no momento, era a melhor opção. Olhei para dentro do carro e, no banco de trás, ví um monte de caixas e sacolas e entendi que tudo aquilo era estoque de mercadorias para Zi vender na loja dela. E que Heloise juntou as peças e veio junto para unir o útil ao agradável. E lá estavam as duas, quase prontinhas para, enfim experimentar a novidade. Notei que Zi aparentava um indisfarçável nervosismo. No fim das contas, ela iria trepar com um cara totalmente desconhecido. Não precisei sugerir que Heloise passasse para o banco de trás e quando entrássemos no motel se escondesse. O nervosismo de Zi ficou mais acentuado quando entramos na imensa suíte com piscina e cheia de espelhos. Heloise vestia uma camisa de seda verde, combinando com uma saia rodada branca com estampas de folhas verdes. Zi era dona de juma beleza exótica: Pele morena acentuada pelo bronzeado do verão, cabelos pretos, lisos na altura do ombro, olhos verdes e um corpo espetacular cheio de curvas estonteantes, pernas roliças e seios firmes em formato de pera. De longe não aparentava os quarenta e quatro anos que tinha, muito menos sinais das duas filhas que tinha gerado. Usava um collant básico, preto e uma ampla saia vermelha combinando com o batom vermelho-puta na boca carnudinha de dentes alvos. Sem dúvida estavam espetaculares. Eu já sabia que Zi era frequentadora contumaz de motéis há mais de dez anos nas trepadas extraconjugais dela. Então o nervosismo somente poderia ser explicado pelo inusitado que iríamos experimentar. Teríamos que deixa-la bem à vontade, com naturalidade. Assim que entramos, eu e Heloise nos beijamos ardentemente enquanto Zi nos contemplava. Permanecemos em pé e abraçados. Foi heloise quem tomou a iniciativa de chamar a amiga para compartilhar o abraço. Relutante Zi se aproximou e nós a envolvemos com os braços bem junto de nós. Quando percebeu que Zi já havia vencido a timidez, Heloise me ofereceu a ela para que ela experimentasse o meu beijo. Ela fechou os olhos deixando os lábios carnudos à minha mercê. O beijo dela era sensacional e a minha excitação aumentou. Enquanto eu beijava a Zi, senti a mão de Heloise apalpar o meu pau e suspirar: “Delicia” e em seguida dirigir a mão de Zi para apalpá-lo também. Zi gostou e o beijo ficou mais excitante ainda. Heloise nos deixou a sós por um momento e foi ao banheiro. Voltou enrolada no roupão do motel e com duas toalhas nas mãos dirigiu-se para a piscina, não sem antes desabotoar minha camisa e afrouxar o cinto da minha calça. Completei o trabalho dela e só de cuecas também fui para a piscina. Heloise estava vestida com o body de roletês que eu a havia presenteado no Natal. Pelas frstas do body dava pra perceber os mamilos tatuados com fogo e os pelos ruivos do púbis já crescidos saindo para fora do body. Zi tirou a saia e, ainda de collant, sentou-se na borda da piscina com os pés dentro da água morna. Eu e Heloise partimos para os amassos dentro da piscina e não demorou para que ela removesse a minha cueca molhada, libertando meu pau. Enquanto me masturbava suavemente olhava para a Zi, oferecendo o meu pau para que ela compartilhasse. Eu abri os colchetes do seu collant e, percebendo que ela estava sem calcinhas, libertei a buceta dela e passei a boliná-la. Os longos pelos pretos aparados nas virilhas, delineavam aquela fonte de prazer. Não resistindo, Zi arrancou seu collant por sobre a cabeça e, completamente nua entrou na piscina. Suas mãos foram direto no meu pau, agarrando-o com todos os dedos provando que aquele constrangimento inicial tinha ido embora. As duas estavam de frente pra mim e eu estava com as duas mãos ocupadas, bolinando duas bucetas ao mesmo tempo, beijando ora uma ora outra até que aconteceu o primeiro beijo triplo. Retirando a minha boca do caminho , estimulei que elas continuassem a se beijar, coisa que nunca haviam feito em toda a vida. O passo seguinte era fazer com que elas usassem seus dedos uma na outra, o que provocou gemidos ininteligíveis delas. Zi queria ser fodida imediatamente. Queria que eu metesse o meu pau na buceta dela dentro da piscina. Heloise a amparou e colocou meu pau na entrada da buceta da Zi. “Primeiro as amigas” dize Heloise. E Zi, com as pernas bem abertas, se enterrou em mim. Mexia aquela buceta como uma doida e eu precisei de muito controla para não gozar, assim de cara. Mas Zi, gritando, gozou com o meu pau enfiado nela. Saimos da piscina enrolados na toalha e nos roupões e fomos para a cama. Zi abracou o meu pau e Heloise em tom de brincadeira disse para ela deixar de ser egoísta querendo o meu pau só para ela. Era a vez de foder a Heloise mas ela abdicou em favor da amiga. Confessou que desde que cogitamos foder a três ela criou a tara de assistir a amiga ser bem fodida. E Zi disse que queria ver o meu pau entrando e saindo dela. Deitei de costas atravessado na cama, de modo a que meu pau ficasse de frente para o espelho. Zi subiu em mim, de frente para o espelho com as pernas bem abertas. Eu nem tinha notado, mas a sacolinha também estava presente e de dentro dela, brotou o pau de borracha nas mãos da Heloise junto com aqueles cremes lubrificantes. Heloise, de frente para nós, lambuzou a buceta da Zi e ajeitou meu pau pra dentro dela. Heloise ligou o vibrador e esfregava no meu pau e na buceta dela e logo vi que ela enfiou inteiro no meio daqueles pentelhos ruivos. Ainda não satisfeita com o clima de tesão do ambiente, Heloise esticou sua boca, passando a lamber o meu pau dentro da buceta da Zi. As duas gozaram abundantemente. Eu me segurava mais uma vez. Relaxadas deitamos os três na cama, eu no meio delas. Foi quando eu confessei a minha tara: a de assisti-las transando na base do valendo tudo. Elas se entreolharam e decidiram satisfazer o meu desejo. Começaram masturbando uma a outra, enfiando os dedos uma na outra, trocaram beijos, abocanharam os seios e logo estavam engalfinhadas. Foderam-se alternadamente com o pau de borracha. Para não ficar completamente de fora, eu chupava as bucetas delas, mordiscava seus grelinhos e as excitava. Gozaram assim, uma com a outra. Meti na buceta da Heloise e Zi ajudou fazendo o mesmo que ela fizera quando eu a estava fodendo. Fiz com que Heloise também gozasse no meu pau. Eu já não estava mais aguentando segurar a minha porra. E pra quem eu a daria ? O jeito de dar minha ejaculação para as duas seria somente se elas me chupassem. Dito e feito. As duas se ajoelharam na cama e me chupavam deliciosamente. Avisei quando eu estava prestes a gozar e elas se prepararam para receber o meu liquido nas suas bocas. O gozo foi tão forte que se espalhou pelos rostos delas. Lamberam e engoliram tudo o que expeli. Tomamos um banho a três no chuveiro, nos vestimos e retornamos para o mercado.
No sábado de Carnaval encontrei Heloise na fila da padaria. Ela estava no caixa e eu mais atrás. Ela disfarçou um pouco e esperou que eu saísse. Mudamos o caminho de volta para o condomínio pois assim poderíamos conversar mais. Não precisei perguntar sobre a nossa transa. Ela apenas disse que a Zi tinha adorado e que nunca tinha sido fodida tão gostoso e havia dito que gostaria de ter uma foda sozinha comigo. Olhei desconfiado para ver o que Heloise achava da idéia mas ela complementou que faria de tudo pela amiga, até mesmo compartilhar o macho com ela quantas vezes ela quisesse. “Ela faria o mesmo comigo.” E que não sentiria ciúmes uma vez que nossa transa era apenas fisiológica não existindo nenhum envolvimento emocional entre nós. Disse até que tinha passado o meu celular secreto para a Zi para que combinasse comigo sempre que quisesse trepar.   

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Comentários


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oliveira956 Comentou em 15/04/2017

Adorei Zi. Za vai ter ciúmes.Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
“DONA LUIZA”, A SÍNDICA (PARTE IV) -SOBE A SERRA NOVAMENTE

Codigo do conto:
99458

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/04/2017

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