Logo começamos a fazer amizades, e por ser pequena a cidade em dois meses já havíamos feito alguns contatos interessantes, mas neste meio tempo um outro casal também mudou para a cidade, só que bem mais novos que a gente. Eu tenho 42 e minha esposa 41. Eles montaram uma pequena loja e moravam no fundo do estabelecimento, um rapaz de 27 anos e sua esposa de 23, e um filho pequeno. Apesar de serem comerciantes, fora do expediente de trabalho viviam reclusos, sem nenhum amigo na cidade, meu comércio é próximo e mesmo assim não nos falávamos. Apesar que sua lindíssima esposa (extremamente séria e fechada) atraia olhares a todo momento.
Ela não deve ter mais que 55 kg, cabelos cacheados, olhos negros, pele clara, cintura fina e uma bundinha redonda e chamativa, adora andar de shorts, e sandálias com lindos pés com um tornozelo que encanta e não mais que 1,60 de altura, daquelas mulheres que tem o sex appeal no jeito de olhar, caminhar, sentar, trabalhar, falar, e sempre com suas roupas justas que a deixa mais irresistível ainda. Só que, devido sua postura séria e nunca dar assunto pra ninguém e também seu marido que sempre se mantém sério e de pouco sorriso ninguém arrisca.
Só que devido a proximidade de nossas lojas e o fato de sermos de fora, começou a surgir um bom dia, boa tarde, um papo de leve, até que a afinidade foi crescendo, entre nós dois, e apenas 1 mês depois sua esposa passou a nos cumprimentar.
As duas esposas começaram a dialogar e após isto nos tornamos amigos, convites recíprocos para que um visite a casa do outro, e os laços foram se estreitando mais e mais. Obviamente que o respeito era grande, mas meu instinto sexual pela esposa do amigo cresceu tanto que minha esposa notou e sempre me lembrava que precisamos ser discretos e não nos queimar na cidade. (confesso que várias vezes me masturbei pela esposa de meu novo amigo e até torcia por alguma demonstração de interesse por parte deles mas nada).
Um belo dia, ele veio me relatar que eles estavam estremecidos devido a uma conversa que ela flagrou entre ele e uma ex namorada, o que a deixou muito irritada a ponto de fazer as malas para voltar para sua cidade natal, só que devido a condição financeira deles que não era folgada e os conselhos de minha esposa eles meio que tentaram se ajustar novamente, mas passado algumas semanas o fato se repetiu e ela descontrolou, a todo momento notava sua inquietação, mas por não ter amigos ela não tinha com quem desabafar, minha esposa estava viajando e ela acabou se abrindo comigo, eu por ser mais velho e experiente e também ter segundas intenções a tratei com o maior carinho do mundo e ofereci o mundo a ela para que se acalmasse, depois para que não ficasse mal com o amigo também relatei a ele o sofrimento dela e fui aos poucos contornando a situação, depois disso ela passou a se abrir demais comigo, a ponto de nos abraçarmos, e não mais escondi o desejo que sentia por ela de maneira discreta, troca de olhares, brincadeiras mais íntimas, toques sutis, presentinhos tais como chocolatinhos, nada que provocasse ciúmes no marido. Minha esposa notou toda minha intimidade com ela e me repreendeu, pois os casais swinguers apesar de ter uma liberalidade no casamento consentida, mas o ciúmes rola normalmente como em todos os casais. Só que meu desejo em possuí-la estava chegando ao ápice, a ponto de um outro amigo notar que eu poderia causar embaraços na relação, então percebi que deveria ficar mais recolhido neste aspecto. Só que o marido dela já confiava em mim demais para imaginar meus desejos ocultos.
O tempo foi passando, distanciei-me dela mas dele ainda permanecia próximo, até que em um final de semana ele precisou se ausentar por motivos profissionais e não poderia levá-los, minha esposa ofereceu-se para acolhê-la em nossa casa no quarto de hóspedes.
No primeiro dia cheguei do trabalho ela já estava recolhida, transei loucamente com minha esposa e em dado momento brinquei com ela: _ Vamos chamar xxxx para nossa cama? Ela ficou puta com minha brincadeira porque sempre saímos com casais ou menage masculino, muito ciumenta foi dormir emburrada.
Acordei por volta das 9 minha esposa já havia saído para trabalhar, estava apenas de short e quando fui a cozinha xxxx estava apenas de shortinho e uma blusinha que deixava delineada suas maçãzinhas, de pés nos chão dando café para seu filho, brinquei com ele nos cumprimentamos, pedi desculpas por estar sem camisa, ela me fez ficar a vontade, afinal estava em minha casa, tomamos café, ela saiu e foi tomar banho, meus filhos estavam na escola, o que me deixou sem chão pensando nas possibilidades, corri para o quarto de tomei banho aproveitei para bater uma punheta gostosa e logo após sai pra trabalhar. O dia foi longo, ao voltar pra casa estavam as duas no sofá vendo TV e tomando vinho, dei boa noite, e fui para meu quarto, quando minha esposa chegou puxei ela pra cama, arranquei sua roupa, chupava com força sua buceta, ela gemeu alto, se contorceu aproveitei e soquei fundo e com força nela, a cama tremia, eu socava e a beijava, minha esposa começou a gozar eu então afastei meu rosto do seu porque ela geme alto, e quando fui gozar urrei de propósito mais alto, mas logo já a coloquei de quatro e retomei as estocadas violentas minha intenção era fazer barulho mesmo, dava tapas na bunda dela, puxava seu cabelo e continuava a socar forte, minha mulher começou a tremer e soltou um berro, ela quando está com rola atolada na buceta fica louca pedindo mais e gemendo, dei mais uns tapas na bunda dela e gozei fundo, gemendo alto com com o timbre de voz grosso.
_ Seu sem vergonha, tá me comendo assim de propósito para nossa convidada ouvir.
_ Lógico que não amor, é porque você sabe que quando estou excitado sou assim.
_ Tá querendo comer ela.
_ Nada, apenas fantasia, nada demais.
_ Te conheço safado, mas olha lá, esqueceu onde moramos?
_Amor, sabe que te quero apenas. E o restante apenas quando for bom pra nós dois.
_Sei….
Então comecei a beijá-la novamente, meus dedos já foram para sua buceta que estava toda gozada e molhada, ela começou a se excitar novamente, quando ela estava já louca me desejando, levantei peguei nosso consolo, amigo a virei, empinei sua bundinha e coloquei o vibrador em sua buceta, besuntei sua bundinha com óleo e fui metendo devagar no seu cuzinho, ela gritou mas não parei, quando ela acostumou, comecei o vai e vem duplo dentro dela, o que a fez descontrolar e gemer muito, socava pra valer, ela gozou, tirei o consolo mas continuei socando em sua bundinha, e depois de muitas metidas gozei feito urso.
Fazia tempo que não transavamos assim, afinal fazia tempo que só saímos com outros homens em nossas brincadeiras liberais, e sempre fazendo papel de secundário deixando ela gozar muito no cacete dos comedores, mas desta vez eu tinha um incentivo debaixo do meu telhado.
Meu sono não acontecia e notei que minha esposa já apagada, então fui pra sala ver TV, isso já devia ser umas meia noite, eu só de short sem cueca e com o cacete ainda vivo, noto na penumbra uma sombra vindo, achei que fosse Aline, mas era nossa hóspede, vestida com uma saia longa e uma camiseta de alcinha, quando me viu ficou super sem graça, me pediu desculpas e disse que estava sem sono e com muita sede, apenas a deixei à vontade e a disse que tinha uma garrafa de água na geladeira que levasse para seu quarto, quando ela estava voltando, ri dela por ter bebido demais, falando que estava com ressaca, e que Aline havia apagado de tanto beber.
Ela sorriu e falou:
_Ela apagou de beber ou você a fez cansar tanto que ela dormiu?
Ri com uma cara de safado e aproveitando a deixa falei:
_ Nada, vocês dois por serem novos devem ter uma vida “bem agitada”.
Ela sorriu amarelo, e desconversou, e logo comentou que adorava a atriz do filme que eu estava vendo, a convidei a ficar, ela ficou na dúvida, então disse que não havia problemas que era um filme bonito mesmo é que Aline já estava no quinto sono, acho que foi a senha que ela precisava, se sentou mas estava inquieta, então ao levantar novamente e dizer boa noite, eu me levantei rápido, e me aproximei para lhe dar um boa noite, ela estendeu a aquela mãozinha delicada, ao qual eu ignorei e lhe dei um abraço e seu seu ouvido sussurrei um boa noite, deslizando meus lábios por sua face até ficar bem próximo de sua boca, ela fechou os olhos e neste momento, nossos lábios se encontraram, foi um beijo doce, mas intenso, meu cacete duro batendo em sua barriga a fez acordar sobre o risco da situação e virou-se rápido e voltou para seu quarto.
Neste momento voltei para o meu, bati mais uma punheta e fui dormir.
Acordei 8:15 Aline já havia saído, e nossa convidada também, fui tomar um banho com a porta aberta, saí me sequei e estava enrolado na toalha apenas, fui até a cozinha quando ela chega, e entra sem aviso, me desculpei pelos trajes, ela imediatamente falou que não me preocupar afinal ela estava atrapalhando nossa rotina, eu comecei a rasgar ceda falando que ela era muito gentil, educada e que ficasse o quanto quiser, perguntei sobre seu filho ela disse ter deixado ele na creche, então começamos a conversar e ela então me pediu desculpas pelo beijo disse que estava de pileque e que nossa transa havia deixado ela bem inquieta porque devido a problemas diversos fazia tempo que não tinha nada, e que minha esposa devia estar muito feliz porque ela escutou muitos gemidos, meu pau ficou duro sem disfarces pela toalha, e propositalmente a toalha caiu.
XXXX sem tirar os olhos chegou perto e segurou meu cacete, o toque de suas mãos me deixou mais louco ainda, nossas bocas se encontram em um beijo violento, fomos andando em direção ao quarto nos abraçando, nos tocando, nos sarrando, fui trabalhoso chegar até o quarto, quando caímos na cama, fui tirado sua roupa, beijando aquele pescoço macio, descendo para seus seios durinhos e lindos, minha língua percorria um depois o outro, fui descendo para sua barriga durinha, seu shortinho foi fácil tirar, beijava suas coxas, afastei aquela calcinha branca, e me deparo com uma bucetinha rosinha e lisinha, hiper mega molhada, quando minha língua entrou ela gemia baixinho, uma de minhas mãos em sua bundinha redondinha e a outro em seu seio perfeito, fiquei ajoelhado e tirando devagar sua calcinha, deslizando por suas lindíssimas pernas quando terminei de tirar olhando fixamente em seus olhos, segurei suas pernas, beijei seus pés, lambi aquela solinha macia e cheirosa, beijava seus dedinhos olhando para seu rosto, pois queria perceber suas reações, fui subindo com minha boca por suas pernas até chegar novamente em sua bucetinha, afundei minha cara dentro dela, lambia, chupava, mordiscava, sugava, e meu dedinho foi entrando com cuidado, deslizando pra dentro, o outro dedinho dedilhava seu cuzinho a outra mão apertava sua bunda com força, até que sentir ela tremer em minha boca e notei um liquido saindo da buceta, ela mordia os lábios então chupava mais forte, XXXX tentou sair me afastei, ela me empurrou caí de costas na cama, e aquele rostinho angelical começou a procurar meu cacete, só que a bucetinha dela era tão linda que não queria perder a oportunidade, e fomos nos ajeitando até ficar na posição 69, eu por baixo e ela por cima, sentia aquela boquinha macia engolir meu cacete, suas mãos em meu saco então começamos uma chupação alucinada, confesso que ela não era habilidosa na arte do boquete, mas seus atributos compensavam e muito sua inexperiência, ela rebolava na minha língua até que senti que XXXX começou a gozar, aproveitei e fui metendo um dedinho em seu cuzinho rosadinho, ela mordia meu cacete e gozou neste momento, soltou um gemidinho tímido mas lindo, e eu sem querer perder tempo, sai de baixo dela e a mantendo de quatro, fui deslizando meu cacete pra dentro de sua buceta, segurando sua cintura e a preenchendo com meu cacete, meti devagar e quando ela começou a pedir mais, eu socava com força, segurando sua cintura com raiva e metendo, perdi a noção de quanto tempo fiquei metendo naquela beldade apenas observando seu rostinho gemendo, segurei seus cabelos e soquei mais forte gozando forte dentro dela, quando parei de meter pra gozar, ela empurrava sua bundinha contra meu corpo e gozou novamente no meu cacete.
Caímos lado a lado, ela me abraçou forte e me beijou, ria feito louca e começou a falar:
_Que loucura que fizemos, meu Deus, que loucura, uau como gozei, que maravilhoso, meu Deus não é certo, mas foi tão bom.
Apenas sorri e nos beijamos de olhos abertos, os beijos foram ficando carinhosos e demorados, ela então olhava pro meu pau e ria, falando que ele não deixava de ficar duro, tocava com seus dedinhos e ficava repetindo: _ Como pode isto?
_É você que me faz ficar assim.
Ela então fui subindo em mim, encaixou sua buceta nele e começou a cavalgar no meu cacete, apertava meu peito e eu admirando aquela mulher linda, ela rebolando de olhos fechados, eu tocando seus seios, sua cintura, mas era pouco apenas sentí-la rebolar em meu cacete, e de uma vez a virei, levantando suas pernas e as colocando em meus ombros, e socando novamente, XXXXX tremia e gemia, eu beijando seus pés e metendo, quando o prazer ficou demais, eu abaixei suas pernas e colamos nossas bocas e as metidas ficaram mais rápidas até que ela me mordendo gozou e eu logo em seguida mais uma vez dentro dela.
Estavamos ofegantes e suados, XXXXX perguntou as horas, quando olhei era quase 10:30, ela pulou da cama, e foi para seu quarto, tomei banho, e saímos pra trabalhar como se nada tivesse acontecido, ela falou pouco, deixei ela no trabalho e fui para o meu. O dia foi torturante, mas quando cheguei em casa ela não mais estava, já havia retornado para sua casa junto a seu marido que chegou de viagem, recebi mais tarde uma ligação dele agradecendo pela ajuda (acredito eu que sem imaginar o que ocorreu).
XXXXX me evitou por alguns dias depois de nossa transa até que ……..
Vai ficar longo demais, mas confesso que tenho medo de me apaixonar, por ela porque foi perfeito nossa transa por impulso. E Aline nem pode sonhar porque mesmo estando no mundo liberal o que fiz foi traí-la, e talvez ela fique bem puta se souber.