Eu e minha esposa já fizemos alguns ménages, swings, fomos a casa de swing, e com isto vamos nos entregando ao fetiche, as fantasias, a cumplicidade vai nos libertando dos tabus e medos. E com isto eu que sou Bi fui me soltando e admitindo meus desejos, e minha esposa parou com as formalidades e escancarou que queria um homem metedor com ela.
Em nossas inúmeras conversas pelo Skype encontramos um homem de 45 anos, corpo em forma, boa conversa, direto e safado, ela se encantou, e o dois viviam conversando, seus bate papos estavam pegando fogo, ele falava que iria comê-la de todas as formas, etc, etc, etc.
Ela cada vez mais excitada na possibilidade em encontra-lo, até que ele pediu que eu entrasse em contato com ele porque gostaria de saber se nossas fantasias estavam em sintonia.
Ele acabou me envolvendo de uma maneira que abri todo o jogo, até as coisas que não tinha coragem de contar pra minha amada esposa.
Saímos numa Quinta por volta das 20 horas, chegamos em um bar, mas mal sentamos o clima esquentou e não chegamos a tomar nem uma cerveja direito e já saímos de lá, nos convidou a ir em seu sítio que ficava a uns 30 minutos de onde estávamos.
Minha esposa pediu que fossemos em um só carro, ele aceitou de pronto, passamos em seu apartamento, ele deixou o dele, e de lá seguimos, quando ele entrou, minha esposa ficava passando as mãos sobre minhas pernas, conversamos um pouco, mas o clima de sexo estava forte demais. Ela sem conseguir se segurar pediu que eu parasse o carro, e falou que iria para o banco de trás, apenas concordei. Os dois começaram a se beijar, a se abraçar a coisa pegou com força, ela gemia, e pulava sobre ele, ele começou a mexer na buceta dela por baixo da saia, ela gemia alto, eu quase batia o carro tentando ver o que acontecia lá atrás.
Vi ela se deitar sobre seu colo, observei ele recostar sua cabeça pra trás de olhos fechados, quando olhei rapidamente ela o chupava com vontade, sua mão ainda estava entre as pernas de minha esposinha, eu estava tremendo de tanto tesão pela cena. Eles voltavam a se beijar, e assim foi por todo caminho, mas em dado momento ela gemeu mais forte e gozou nos dedos dele, depois eles ficaram namorando no banco de trás, se beijando, abraçadinhos, e como eu precisava de orientação ele passou a me dar atenção.
Chegamos, ele desceu abriu o portão entrei com o carro, ao descermos minha esposa correu até mim, beijando-me pegou minha mão e levou até sua buceta, parecia uma cachoeira de tão tão molhada, nos beijamos mais intensamente, ele nos convidou a entrar, deixou a sacola com cervejas na cozinha e começou a fazer o que eu e ele tínhamos combinado sem ela saber.
_Maridinho, vai ver se tem cerveja quente e trás pra gente.
Enquanto fui pra cozinha os dois se atracaram no sofá, até enrolei um pouco mais por lá afim de dar tempo a eles, só que percebi que o tesão era tão grande que pouco importava, quando voltei a sala, minha esposinha estava nua deitada com as pernas abertas e o nosso macho comedor entre suas pernas a chupando , o cara devorava a buceta da minha esposa, cheguei por trás e servi os copos e fiquei observando, ela me chamou, ficamos nos beijando, fui tirando minha roupa e coloquei meu cacete duríssimo na boca dela, minha putinha deu uma mordida forte, e colocou tudo na boca. Nosso macho então me pediu que o ajudasse, eu entendi e fui tirar sua roupa, minha esposa nem sei se reparou porque gemia feito doida, quando tirei sua roupa, ele deitou de lado entre as pernas de minha linda esposa, continuava chupando ela e me indicou que caísse de boca em seu cacete, eu ajoelhado fui acariciando, alisando, colocando minha boca de leve, beijando a cabeça, lambendo a lateral do seu cacete, fiquei punhetando ele e levantei a cabeça para olhar eles, ainda continuavam naquele frenesi oral, eu então desci minha boca envolvendo aquele cacete de mais ou menos 19 cm com minha boca, eu chupava de olhos fechados só aproveitando aquele cacete lindo e gostoso ouvindo minha esposa gemendo o tesão estava a mil, então ele me tirou do seu cacete, me indicou o outro sofá, e falou com minha safadinha pra sentar no cacete dele, foi lindo, aquele homenzarrão com minha putinha em seu colo, aquela vara foi sumindo dentro da minha esposa, que gemia e rebolava, os dois se beijavam, se abraçavam, gemiam alto, ele dava tapas na bunda dela, segurava ela pela cintura e a jogava pra cima, ela então olhou pra trás e me disse que iria gozar de novo, agarrou a cabeça do comedor e gozou forte, após o êxtase de minha putinha ele tirou ela de cima, os dois ficaram se beijando, ele então me perguntou se eu queria sentir o sabor da buceta gozada da minha esposinha.
_Claro que sim.
_Então vem cá e chupa meu cacete.
Eu fitei minha esposinha com um olhar encabulado, ela deu uma risadinha e falou com a voz molinha: Chupa amor, deixa eu ver como você faz.
Me ajoelhei entre suas pernas apoiando sobre aquelas coxas grossas e fui abocanhando aquele cacete maravilhoso.
_Assim maridinho, sente o gosto da sua putinha, minha namorada, hahahaha.
_Tá gostoso amor?
_uhu...respondi sem tirar a boca do cacete.
Ela o abraçava, o beijava, desceu por seu peito, beijou sua barriga até chegar no cacete, ficamos os dois dividindo aquele cacete. Minha atuação neste encontro já estava bem definida, e eu lógico adorando. Ele sugeriu que ela fosse brincar com minha bundinha, ela riu, e a vagabunda olhando com cara de piranha me perguntou se eu queria, eu teria que me humilhar em pedir, balancei a cabeça que sim, nosso comedor me deu um tapa de leve em meu rosto, e mandou eu responder.
_Sim amor, quero.
Ela foi por trás segurou minha cintura como se fosse me comer e bateu na minha bunda, apertando sua cintura contra a minha e me deu alguns tapas na bunda, eu rebolava no automático, nosso comedor começou a bombar o cacete na minha boca e dava leves tapinhas em meu rosto. Minha esposa cuspiu na minha bundinha e introduziu dois dedinhos que deslizaram, eu gemia e rebolava sendo o recheio deles.
Ele então se levantou puxou minha esposa e ficaram se beijando em pé.
_Tô com sede, cade a cerveja. Olhando pra mim.
Eu os servi, beberam um pouco continuaram a namorar, me entregaram os copos, coloquei na mesinha, então ele me chamou de novo, ajoelha aqui e lubrifica mais meu cacete.
Se tivesse como filmar seria ótimo, aquele homem grande com minha esposa em seus braços, namorando e eu ajoelhado entre eles chupando o cacete dele e alisando a buceta dela com meus dedinhos, quando ela pediu pra ele comer ela, ele me empurrou, a colocou apoiada na mesa com a bundinha empinada, pincelou o cacete na entradinha dela e meteu, minha puta gemeu, tremeu, urrou, ele socou forte, socou com vontade, fui até a frente e fiquei conversando com ela, as mãozinhas dela procuraram meu cacete, mas eu estava quase gozando, e afastei a mãozinha dela, ela puxou e seus dedinhos deslizaram para meu reguinho, ela começou a alisar meu cuzinho, eu a beijava e gemia ela gemia também, e nosso garanhão urrava.
Vou encher sua buceta vadia, vou agora, vou gozar piranha, encheu ela de tapas, nisto ela me largou e se segurava no que achava, gemia alto, quase gritando, então nosso macho ficou na buceta dela e parou, o cara era um touro e encheu minha esposinha de porra.
Ele foi puxando minha delicia para o sofá, ainda engatados, a deitou no sofá e sentou ao lado.
_Maridinho, gozei dentro dela, e agora?
_Hum, não sei.
_Limpa porra.
Eu meio tímido fui em direção ao cacete dele, ele soltou uma risada. _Vai gostar de cacete hein, limpa ela, eu não.
Me apoiei entre eles e abri a buceta dela que estava lambuzada, ele empurrou minha cara em direção a buceta e então comecei a chupar, lamber, ele arrastou minha cintura para perto dele e ficou dando tapas na minha bunda, eu chupava forte, e do nada minha esposa me deu um tapão no rosto, eu sem querer soltei um gemido, foi a deixa para nosso macho socar seu dedo grosso no meu cuzinho, eu rebolei, e minha cara afundou na buceta da minha esposa, ela bateu novamente, eu nem abria os olhos, e eu louco de tesão, ele me bateu novamente e levantou, acho que foi ao banheiro, eu então coloquei meu cacete na buceta dela e com duas metidas gozei.
Ficamos abraçados um pouco, ele voltou e criticou:
_Porra gozou nela de novo, vai ter que limpar, mas ela se adiantou e falou que iria tomar uma ducha.
Ele a levou para o chuveiro, eu fiquei ali estirado no sofá.
Acho que ficaram namorando no banheiro, então preparei uns petiscos, servi os copos, e fui levar pra eles, quando la cheguei ela estava sentada no vaso chupando seu cacete que ainda estava meia bomba, quando me viram voltamos pra sala e ficamos conversando amenidades e comendo e bebendo.
Continua.........
Delícia de conto! Parabéns! 😈👏🏼👏🏼👏🏼
Hummmmm adoro casal puto com corninho obediente!
Essa é a esposinha ideal.
Uma delícia.
Conto delicioso! Do jeito que nos gostamos ler, parabens!
Que delicia. Queria limpar uma bucetinha cheia de porra assim
Muita qualidade. Gostei muito. Votei. Comecei agora a escrever. Gostava que lesses os meus contos. Se gostares comenta e vota também
Muito bom. Amei. Qualidade e muito excitante.