O conheci no chat do UOL, marcamos de nos ver, e nesta época havia tido pouquíssimas experiencias gays, e se bem lembro nenhuma penetração eficaz ainda.
Eu um homem casado, cheio de temores e dúvidas, mas lá chegando Maurício foi muito agradável, me levou ao seu apartamento, me serviu uma cerveja e conversávamos como dois homens amigos de longa data, sua postura foi me fazendo ficar intrigado, e excitado, até que não resistindo mais e sem poder demorar por ser casado, penso que ele jogou comigo para sentir o quanto eu o queria, e quando demonstrei através do timbre de voz que foi ficando mais suave, e de certa forma meu olhar para suas pernas buscando ver se havia alguma reação de seu cacete o fez dominar a situação.
Sua postura masculina e ao mesmo tempo de autoridade foi ficando clara quando abriu desceu seu zíper e rispidamente me disse:
_Deixe ele crescer em sua boca.
Me abaixei, ficando de joelhos entre suas pernas, abri o botão da calça, desci um pouco e fui beijando sua barriga, passando a ponta da língua por sua virilha até chegar naquela cabeça rosa, ainda adormecida, mas tão logo sentiu a umidade da minha boca começou a dar sinal de vida, neste momento abracei aquele membro com meus lábios e minha língua brincava com sua glande, ao ouvir o primeiro gemido, não resisti.
_Tá gostoso? Quer minha boquinha?
Ao ver o diminutivo na frase, percebi que Maurício fez uma completa leitura do grau de entrega ao qual eu estava disposto a ir, e me dando leves tapas no rosto, segurou minha cabeça e a empurrava de leve ao encontro de seu cacete, eu gemia e chupava com mais intensidade. Ele foi esparramando na cadeira com isto fiquei mais confortável para saborear aquele cacete que ficava mais duro a cada lambida, mais rijo a cada beijo, mais meu a cada momento. Só aquela postura dominante iria se manifestar de forma que mudaria minha vida daquele dia em diante, inclusive com minha esposa.
Ele me afastou e me chamando para a cama, deitou-se, mandou que eu tirasse toda sua roupa, fiz com olhar fixo em seu corpo, depois mandou que me despi-se, eu havia ficado com as meias, ele mandando que eu vira-se me deu um leve tapa nas nádegas e mandou que tirasse as meias também, só que ao sentir suas mãos senti um impulso elétrico e me contorci com um leve gemido, e enquanto tirava as meias o segundo tapa foi mais forte, e conforme minha reação a força aumentava. Indicou seu cacete eu voltei para chupá-lo, um sabor único, uma submissão jamais experimentada até aquele momento.
Mandou que eu ficasse em posição 69, ele me fez ficar em uma posição ao qual ele ficava com a boca na altura de minha bundinha, e enquanto eu o chupava e sugava aquela rola linda e grossa, sua dentes começaram a marcar minha bunda, primeiro de leve depois com mais força, e quanto mais eu rebolava e aumentava as sugadas mais forte eram suas mordidas, voltou aos tapas e sua linguá procurou meu buraquinho que neste momento piscava, comecei a desejar ser um objeto nas mão daquele homem educado mas dominante.
Quando percebeu que minha entrega era total, levantou me colocando de quatro, ficou atrás de mim, eu sentia seu cacete me roçando, eu forçava para trás e levava tapas fortes. E finalmente começou a falar.
_ O que você é?
_ Seu putinho.
_ O que você é?
_Sua putinha.
_Vai fazer o que eu quiser?
_Sim, tudinho.
_Vai reclamar?
_Não sou sua.
Ele levantou, pegou um creme e uma camisinha, esparramou bastante no me requinho e ficava alisando com os dedos, enfiou um, depois dois, três começou a doer, mas não falei nada, quando ele fechou a mão e tentou me penetrar reclamei.
Ele me deu um tapa forte na bunda, e colocando a camisinha no cacete foi me penetrando, confesso que doeu demais, só que ele entrava aos poucos e tirava, foi alargando, até descer tudo, nossa eu me joguei pra frente e ele caiu sobre meu corpo neste momento percebi que estava completamente preenchido, mas Maurício não se mexia, ficava apenas me dando leves mordidas na nuca, nos ombros, e confesso que de olhos fechados não conseguia mais pensar ou imaginar ou nada, apenas sentia sua respiração e seu peso sobre meu corpo.
De repente ele começa a tirar e colocar, suas pernas se prenderam as minhas, ele as abriu e com uma mão segurava meu pescoço, com a outra segurava meu ombro, e começou um vai e vem, eu gemia com a cabeça socada no travesseiro, sua cintura girava, e socava em meu cuzinho, eu gemia e pedia, para que ele me comesse.
_Come sua putinha, me faz sua, toda sua.
Mais uma vez ele caiu sobre meu corpo, puxou meu rosto e me beijou, sua linguá penetrou a minha, e jamais me senti tão dominado por ninguém como eu estava naquele momento. Sua autoridade sobre mim naquele momento era tanta que eu gozei na cama, e quando ele percebeu que meu cuzinho piscou em sua rola ele também gozou, urrando feito um urso. Ficou deitando sobre meu corpo, aquele suor nos colando, respiração forte, eu tentei beijá-lo novamente, mas ele ficava estático.
Após algum momento que parecia ter sido de horas, ele levantou com a camisinha lotada de porra, saiu em direção ao banheiro, quando ele entrou coloquei minha mão na bundinha e vi que estava um buraco, estava sensível mas meu estado de êxtase interno era grande demais.
Quando ele voltou, apenas disse para que eu fosse me lavar. Me senti um pouco ofendido como se fosse para eu ir embora. Tomei banho, e quando voltei me enrolando na toalha pronto para vestir minha roupa, ouço apenas seu chamado.
_Deixe a toalha e venha cá.
Andei nu pelo quarto em sua direção, confesso que sem a expectativa inicial fiquei bastante envergonhado, mas ele continuava impassível, cheguei ele me puxou, e mais uma vez me beijou, confesso que até aquele momento nunca havia beijando outro homem, mas a forma que ele me conduzia eu estava entregue totalmente, retribui seu beijo, alisando seu peito, acariciando seus cabelos, fiquei com a cabeça em seu ombro e meu corpo aconchegava-se ao seu. Desci minha boca por seu pescoço, seu peito até chegar em seu cacete novamente, que foi crescendo aos poucos , agora aquele lindo pau estava a minha disposição, lambi, beijei, suguei, passava minha língua por sua virilha, lambia suas bolas, ele então se virou, voltei a beijar suas costas, sua bunda lisinha, abri e enfiei minha linguá em sua bundinha, chupei seu cuzinho, e tentava enfiar minha linguá dentro, quando fui colocar meu dedinho, Maurício se virou de uma vez, puxou meu rosto, beijou-me forte, me fez fica de quatro, e a partir deste momento fui meio que uma marionete em suas mãos.
Ele se posicionou atrás de mim, mais uma vez me lambuzou de creme, e começou a lamber minha bunda, lamber meu cuzinho, quando ele percebeu que eu novamente entrei no clima, e passou a mão em meu cacete e sentiu que estava completamente duro, começou a me comer com os dedos, sua técnica era tão apurada que sem perceber ele já estava com a mão dentro de mim, me alargou naquela noite, me deixando totalmente entregue a suas vontades, me fez descobrir minha vocação de submisso sem muitas palavras, apenas com gestos.
Sem sentir eu novamente estava gemendo e rebolando mas em sua mão, que depois fui saber que é fisting, algo desconhecido pra mim, mas a maneira que Mauricio me apresentou a tal pratica me fez rebolar feito puta em sua mão, comecei a pedir mais e mais, ele mexia com o interior de minha bundinha me fazendo ver estrelas, quando eu não resistia mais ele sentou e mandou eu descer a bundinha em seu cacete, meu cu engoliu seu pau e fiquei rebolando, subindo e descendo, gemia de olhos fechados até que gozei novamente, ele ficou melado na sua barriga, este homem me abraçava forte, batia em minha bunda e colava sua boca na minha com volupia, eu nao parava de rebolar sentido-me realizado como nunca havia sido antes.
Quando achei que ele iria inundar meu cuzinho pois estava sem camisinha neste momento, ele me empurrou, ficou em pé e me puxando pelos cabelos socou aquele cacete na minha boca, foi fudendo minha boca e batendo o cacete no meu rosto, eu sentia um gostinho caracteristico, mas tudo era bom, não havia nada a reclamar, até que senti suas mãos puxando mais forte meus cabelos e sua rola jorrando leite na minha boca, foi a primeira vez que algo assim acontecia, tentei não engolir, mas sua metidas eram inevitáveis, e engoli quase tudo, na hora achei um gosto forte, mas o clima era tão favoravel que se tivesse mais engoliria naquela noite.
Mais uma vez fui tomar banho, agora ao seu lado, ele ficava me abraçando por trás, e acabou mijando em minhas pernas,mas não demoramos pois minha esposa deveria estar louca a minha espera.
Mas naquela noite, beijei meu primeiro homem, dei efetivamente a primeira vez, fiz meu primeiro fisting, bebi minha primeira porra, me senti puta no sentido literal da palavra e sai realizado desejando outro homem como nunca havia acontecido.
Sai de lá, e por mais 8 meses fui amante deste homem que foi único, mudando minha vida por completo. E nos dias atuais que eu e minha esposa somos liberais minhas tendências submissas nasceram naquela noite de abril de 2005.
Saudades Maurício, mas infelizmente terminamos porque ele disse que eu teria que me separar pra ficar com ele, só que eu não tinha estrutura para tal passo e nos afastamos.
adorei seu conto, sou assim tbem
Do que mais gostei foi o lance do mijo, mas o conto é um primor de bem escrito. Parabéns!
Delícia, um dia ainda me entrego assim.
Quero ser putinha de um casado, sempre na encolha, no armário! Alguém aqui do ES? Betto
putinha gostosa
Q mulher em parceiro muito tesuda a minha fica descontrolada assim tbm
Cara muito bom seu relato fiquei com tesao, apesar de ser homem e amar buceta sinto um tesao enorme sendo putinha de um macho, adoro chupar e ser enganado e claro beber leitinho, parabéns.