Meu pau descansa Depois de úmida luta armada. Soldado duro. Não nega fogo, Pois espermatozoides são balas E a cama um campo de batalhas. Meu pau resoluto Entrou em trincheiras e valas. Meu pau absoluto Cuspindo fogo esbranquiçado, Mas que acaba sempre rendido Pelas armas de outro soldado E agora, frouxo e murcho Descansa num travesseiro de saco. Deito e durmo, cansado. E quando acordo Ele já está levantado! Pronto para a luta: Bom soldado!
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