No meu cu, confesso, entrou Um homem que eu amava Um outro que eu mamava Um devasso que mijou Um cristão que eu detestava Um adepto da circuncisão Um padre e um pastor E um pastor alemão Um frio ginecologista E um santo beberrão. Valentão que me batia Um fraco que apanhava Um magro em apatia Um gordo que pesava Um afrodescendente Um caucasiano puro Um mágico e um delinquente Que pulou por cima do muro. Foram tantos os homens que entraram Pelo buraco apertado Que até perdi a conta Nem estou mais lembrado. Todos entraram e saíram E me deixaram sem fala Sozinho com a solidão Lembranças de noites e gala Coisas que se perderam em vão No ralo, não levo na mala Sepultados na ilusão Descansando em fria vala.
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