Mesmo com toda a submissão à minha esposa, eu ainda arriscava umas saídas quando ela não estava. Sempre acabava do mesmo jeito rodava, bebia em algum lugar e acabava voltando pra beber em casa. Numa dessas vezes, já estava de volta em casa bebendo quando recebi uma foto dela com um caralho na boca e com o texto me sacaneando. Fiquei muito bravo, enciumado ou acho que na verdade excitado, acabei resolvendo sair de novo. Peguei meu carro mas já era tarde, o único movimento era na área de putas e travestis. Era uma travesti mais gostosa que outra, todas com roupas apertadas e decotadas. O meu tesão disparou, decidi que no mínimo um boquete ia ganhar. Parei pra falar com uma travesti morena bem alta, um sainha pequena, olhos claros, umas coxas grossas, uma cavala. Fechei o preço e saímos. Sabrina era o nome dela. Ela me deu orientações pra onde iríamos, uma área mais vazia da cidade com terrenos ainda sem construções. Ela ia passando a mão na minha coxa, na minha pica por cima da calça e eu alisando aqueles coxões. Daqui a pouco ela levanta a saia e liberta uma rola ainda meia bomba mas já bem grande e leva minha mão nela me mandando pegar. Sempre submisso obedeci e peguei, comecei a manusear aquela picona, que aos poucos foi endurecendo. Quando chegamos no local que ela indicou, mal eu virei ela já puxou minha cabeça pra rola e me mandou chupar. Era minha primeira pica. Ia chupando, ela orientando, falando que tinha uma boquinha ótima, deliciosa. Me fazia lamber, chupar o saco e bolas, levantava o quadril e me socava a rola na boca. Batia aquela rolona na minha cara, me chamava de viadinho. Eu totalmente entregue, aceitava tudo aquilo achando bom. Ela me manda abaixar a calça e enquanto eu mamava ia dedilhando meu cu, passando a mão na minha bunda. Eu já sabendo o que ia acontecer deixei rolar. Com os dois bancos abaixados ela me mandou ficar de quatro, um joelho em cada banco, e se posiciona atras de mim. Mete gel no meu rabo, coloca a camisinha e começa a meter. Apesar de já estar acostumado com os vibradores de minha esposa, começou doendo muito e tentei sair. Ela me segurou no ombro e disse que agora não tinha jeito e eu iria levar vara, que seu eu ficasse quieto ela faria com jeito e a dor seria menor. Realmente foi, relaxei e ela botava um pouco e tirava, ia soltando as pregas aos poucos, quando vi ela ja estava metendo sem parar e eu achando ótimo. Alguns minutos naquela posição, ela metendo, me mandava rebolar, me chamava de viado e dizia que eu iria voltar sempre pra dar pra ela. Eu gemia , eu estava adorando. Depois de um tempo ela tirou, me mandou sair do carro e ficar de bruços no capô. Mais uma vez veio por trás e me meteu vara. Batia na minha bunda, me xingava, me segurava ora pelos ombros ora pela cintura e socava forte. Ela realmente não cansava. Uma hora ela agarra me pau e começa a bater uma pra mim enquanto me fodia. Dizia goza viadinho , goza minha putinha. Não demorou muito gozei gostoso, mais gostoso do que quando minha mulher me tirava da seca. Ela deu mais algumas metidas, tirou e me mando ajoelhar. Me mandou chupar de novo que ela queria gozar. Mais uma vez mamei gostoso. Tive a boca fudida. Até que ela começa a tocar uma e manda chupar o saco dela. Rapidinho acabei levando uma baita gozada na cara, o olho pregado e o cabelo melado. Só aí que percebemos que apesar de vazio tinha uma pista que dava pra ver todo o terreno, mas por sorte ninguém nos viu, ou pelo menos não veio nos chatear. No caminho de volta ela me disse o site dela, e que eu poderia procurá-la sempre que quisesse virar putinha. É claro que procurei, varias vezes, não só ela como outras e outros. Isso foi só minha primeira vara.
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