Meus contos não seguem um ordem cronológica, a medida que lembro de uma história que acho legal compartilhar eu a posto. Quem já leu minhas histórias sabe que tive um casamento onde fui subjugado e submisso às fantasias e vontades de uma esposa libertina e muito safada. Isso aflorou em mim, além de minha submissão, uma putinha também insaciável. Esse história que conto agora aconteceu durante nossos anos de casados. Minha esposa teve vários namorados, amantes, comedores, por isso saia todo final de semana com algum deles, muitas vezes viajava com eles. Muitos, como eu, acabavam se envolvendo com ela mas não conseguiam dominá-la e por isso sofriam. Esse fato aconteceu com um desses caras. Num desses finais de semana que ela viajou com algum macho, eu estava só em casa - ela não aprovava muito minhas escapulidas, por isso ficava muito em casa só na internet - quando liga lá pra casa o Beto, um desses namorados com o qual ela terminou e que não sabia lidar com a situação. Ele estava claramente bêbado e pedia pra conversar comigo sobre ela, não era pra todos que ela abria que nós éramos casados, muitas vezes eu era um primo viadinho que morava com ela. Depois de muita insistência, aceitei recebê-lo pra conversar em casa. Como era de costume eu não usava mais roupas de macho em casa, minha mulher exigia que ficasse bem viadinho, inclusive na atitude, nessa altura do casamento eu já curtia muito isso. Decidi ser bem convincente para receber Beto, calcinha enfiadinha no rego, short jeans desfiado bem socado, deixando as polpas da bunda bem salientes pra fora, uma camisetinha baby look, chinelinho de couro e unhas dos pés pintadas de roxo e claro sempre estava com as pernas e rabo devidamente depilados e hidratados. Era umas 9 da noite de sexta quando ele bateu na porta. Abri a porta e logo lembrei dele, era um homão. Já malintencionado, o alojei no sofá e fui buscar uma cerveja. Sentei ao seu lado, como boa putinha, de joelhos de ladinho. Foram uns 40 minutos de choradeira e reclamações, e umas cervejas, eu sempre solicito, dizendo que conhecia ela, que ela era assim mesmo e que era bom ele desabafar. Eu chegava mais perto, tocava ele e nenhuma reclamação, ao contrário, toda vez que ia buscar um cerveja via que ele ficava olhando minha bunda. Resolvi então fazer a investida, disse que se ele quisesse seu fim de semana seria muito bom e talvez ele até a esquecesse. Quando ele mais ou menos aceitou com um aceno de cabeça,fui direto com a mão no pau dele e tentei um beijo, ele virou o rosto para o beijo mas não disse nada, por isso comecei a beijar e chupar seu pescoço e massagear seu pau por cima da calça. Rapidamente senti o pau endurecer e ele gemer baixinho. Ele não dizia nada, só recostou no sofá e me deixou fazer o que quisesse. Já fui abrindo e baixando sua calça e cueca, pra ver saltar um piroca dura e veiuda, não era enorme nem pequena, tamanho ótimo, com tortinha pra cima com uma cabeça bem vermelha e o resto mais escuro. Mas o que se destacava era a dureza, parecia aço. Mamei muito, lambi muito, beijava seu abdome, virilha, passava na minha cara e voltava a mamar. De quatro no sofá com a cara enfiada naquela rola, consegui tirar o short e ficar só de calcinha, aí ele de sinal do que queria, passava a mão na minha bunda e socava os dedos no meu rabo. Não sei quanto tempo foi, mas foi muito tempo assim, eu mamava e ele brincava com meu rabo e gemia. Foi então que babei bem aquela pica, montei nele, botei a calcinha pro lado e encaixei. Que delicia, foi direto. Eu de joelhos no sofá cavalgando o Beto, me garrei nele e chupava seu pescoço e orelha. Subia e descia, ele me segurava na cintura, e levantava o quadril pra socar o pau pra dentro do meu rabo. Não dizíamos nada, só gemíamos. Até que ele seguro meu rosto e tascou um beijão, que língua gostosa, que beijo intenso. Ele também começou a beijar meu pescoço e orelhas, morder meu ombro. Eu subia, descia, gemia e as vezes pedia pra ele meter forte. Estava muito bom, me sentia a própria puta atendendo algum macho que estava meses sem trepar. O Beto me fodia com força, as vezes acho que até com raiva, de alguma forma ele devia achar que me comendo estaria se vingando de minha esposa. Eu só aproveitava, e cavalgava naquela rola gostosa. Não mudamos de posição, era cavalgada, chupação e beijos. Foi aí que ele começou a levantar o quadril e socar mais rápido e forte, me segurava pelos ombros, com que pra me puxar de encontro ao pau dele. Meteu, meteu e me segurou até gozar urrando e me segurando contra ele. Gozou gostoso dentro de mim, senti o cu encher, o calor se espalhar. Continuei sentado e não precisei punhetar muito pra também gozar gostoso. Levantei e senti o gozo escorrer pra fora do meu rabo, o pau dele que saia de mim estava todo melado. Naquele momento vi que ele estava incomodado, tinha realizado o que tinha feito, veio a vergonha, todos nós sabemos como são as primeiras vezes. Delicadamente levei ele pra tomar um banho, aguá quente no chuveiro pra ele relaxar. Depois de um tempo entrei também, ele não falou nada só me segurou pela cabeça me posicionando pra chupá-lo de novo. Foram mais de 24 horas de fudeção com muito pouca conversa. Depois disso nos encontramos algumas vezes. E acho que ele voltou a comer minha esposa também, afinal ele é realmente gostoso. Mas ela nunca ficou sabendo de nós dois, senão eu teria sofrido as consequências.
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