Sou uma jovem de 22 anos e vivo numa vila da Beira Baixa. De estatura média, com umas maminhas bem reboludas e com um coprpinho que acho que é bem feitinho. A virgindade já se foi há 6 anos com o meu primeiro namorado e desde então tenho feito sexo esporadicamente. Os meus tios vivem em Lisboa epassam todos os anos um período de uma ou duas semanas de férias na casa que têm na nossa vila. O meu primo, que fui vendo todos os anos nas férias, foi crescendo e agora que já tem 20 anos, começou a tornar-se mais atractivo. Como habitual, na primeira quinzena de Agosto, lá vieram passar as férias connosco. Este ano, reparei que o meu primo estava mais crescido, com ar mais adulto e já sem aquele aspecto adolescente irritante. Desde o dia em que chegaram, pareceu-me que ele reparava mais em mim. Aliás, começou logo com dois beijinhos tão prolongados, que não deixaram de chamar a atenção da minha tia. Como ele é um rapaz de boa figura. nesse dia à noite comecei logo por o convidar a sair comigo. Um rapaz da cidade, bem parecido, não deixaria de despertar inveja nas minhas amigas. Vesti ma roupinha leve, com uma blusa justinha e uma saia pelo meio da coxa e saí com ele. Percebi que não lhe era indiferente porque ele não tirava os olhos de mim, em especial, das minhas maminhas. Aí, durante o percurso até ao café, dei-lhe o braço e disfarçadamente abri o botão de cima da blusa. Quando ele se apercebeu, ficou tão entusiasmado que já nem disfarçava a olhar para as minhas maminhas. Não resisti e passei-lhe o meu braço pela cintura. De imediato, ele abraçou-me, beijou-me na boca e apertou-me com tanta força que quase ia sufocando. Como não me fiz esquisita e retribuí, passado pouco tempo já uma das mãos dele me apalpava as mamas e passado pouco tempo já se passeavam pelas minhas nádegas e coxas. É claro que a ida ao café acabou ali. Voltamos para trás, metemo-nos no meu carro e fomos para uma estrada no campo, afastada da vila. No trajecto, as mãos dele nunca mais largaram as minhas coxas e por mais que eu resistisse para me concentrar na condução, não consegui evitar que acabasse a acariciar a minha cona o que me levou a ficar completamente molhada em pouco tempo. Quando paramos o carro, saltei logo para o colo dele. Chegamos o banco para trás e reclinamos o encosto um pouco. Desatamos a beijarnos e a acariarmo-nos loucamente. Daí a tirar a minha blusa foi um instante e de imediato lá se foi o soutien. Começou a chupar-me as mamas e eu desapertei-lhe as calças e tirei-lhe o caralho para fora, que estava duríssimo. Comecei a bater-lhe uma punheta e a seguir ajoelhei-me no chão à frente dele e comecei a fazer-lhe um broche. Como nunca tinha chupado nenhum caralho, a principio pareceu-me um pouco estranho mas como ele não me largava as mamas, rapidamente me entusiasmei, chupando-o e lambendo-o todo e enfiando-o todo na minha boca. Não demorou muito tempo a que ele se viesse e me enchesse a boca toda de esporra. Abri a porta, cuspi a esporra para rua e bochechei com água das várias garrafas que no verão andam sempre no carro. O entusiasmo dele pelas minhas mamas era tal, que ainda não as tinha largado. Tirou-me as cuecas e tentou ajeitar-me para me foder. Aí, eu disse-lhe que tivesse paciência, mas não poderia ser porque eu não tomava a pílula e não tinhamos preservativos. Ele concordou e disse que eu tinha razão pois era muito arriscado, mesmo que achasse que conseguia tirar o caralho antes de se vir. Mesmo assim, eu não concordei porque não me apetecia nada correr o risco de ficar grávida. Como não podia foder-me, puxou-me para cima, ajeitou-se para baixo no banco e começou a chupar-me e a lamber-me a cona. Adorei. Quando me enfiava a lingua pela cona acima, então era um delírio. Disse-lhe que como não podiamos foder, queriia que ele me viesse ao cu. Pus-me de joelhos no banco, contra o encosto. Ele ajoelhou-se no chão atrás de mim, lubrificou-me o cu com cuspo e começou a enfiar o caralho. Pedi-lhe que o enfiasse com meiguice porque era a minha primeira vez e tinha medo que me doesse. Ele assim fez. Foi enfiando devar e com movimentos ritmados e suaves. Ao mesmo tempo, puxei-lhe uma mão para a cona e outra para as mamas, para as acariciar. Ele não se fez rogado e ao mesmo tempo que me ia comendo o cu, enfiava-me os dedos pela cona acima, excitando-me de tal forma, que me vim por duas vezes. Sentia o cu a doer, mas o prazer era tal que superava a dor. Quando ele enfiava o caralho, sentia assim como que um shock pela espinha acima. Passao pouco tempo, ele também se veio no meu cu, enchendo-o de esporra que senti como um prazer doce e quente, dentro de mim. Vesti-me e sentei-me no meu lugar. Descansamos um pouco, beijamo-nos e voltamos para casa. Sentia o meu cú a arder, mas nada que não se suportasse bem. Quando chegamos a casa, ainda estava toda a familia levantada. A minha mãe, com um sorrisinho malandro, disse-me que a minha amiga Lena tinha ido lá a casa à minha procura para irmostomar café. Foi aí que percebi que já se sabia que nós não tinhamos ido ao café. Olhei para o meu primo, que estava cada vez mais corado e a avaliar pelo calor que eu sentia na cara, também não deveria estar melhor. Com a voz meio titubiante disse que tinhamos ido a Castelo Branco. Houve risos e a minha mãe, que é uma pessoa muito bem disposta, disse-me que a valiar pelo regresso deveríamos ter feito uma viajem bem divertida. Passado algum tempo fomo-nos deitar e quando eu já estava na cama, a minha mãe bateu levemente à porta do quarto, entrou, sentou-se na minha cama ao meu lado e disse-me para usarmos preservativo, por precaução. Fiquei tão envergonhada que só gaguejava. A minha mãe deu-me um beijinho e disse-me que da próxima vez apertasse a blusa como deve ser. Ai percebi que quanto mais explicações eu quisesse dar, mais me denunciava e então optei por abrir o jogo e dizer-lhe que aceitava o conselho e que iria comprar preservativos para estar prevenida se acontecesse. Ela mostrou-me novamente aquele sorrisinho, deu-me um beijinho, desejou-me sonhos cor-de-rosa e saíu. No dia seguinte, passei pelo supermercado, comprei preservativos e até ao fim das férias do meu primo não foram usados, porque passamos a ter uma vigilância cerrada, pela minha mãe e pela minha tia. Ou seja, a minha mãe deve ter achado que o conselho não bastava e que era necessário uma prevenção mas activa.
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