Neste conto vou relatar o que um amigo que se mudou para Cascais e conheceu uma garota paraplégica, para facilitar vou contar em primeira pessoa como se fosse eu na história. Meu nome é Luiz tenho 28 anos, sou branco, tenho 1,80 peso 70kg e tenho cabelos e olhos pretos e me mudei recentemente para Fortaleza, vim cuidar da transferência da sede da empresa que trabalho na área de logística. Enquanto me mudava reparei que minha vizinha era cadeirante e numa das vezes que há vi em frente a casa dela puxei papo, ela então disse que era Fernanda mas podia chama-la de Nana. Nana era morena clarinha, cerca de 1,70 de altura e uns 60kg e estava com uma mini saia mostrando suas coxas torneadas, tinha cabelos pretos lisos e comprido (até um pouco abaixo dos ombros) Perguntei a idade dela e ela disse que tinha 25 anos, e perguntei porque uma garota tão nova estava numa cadeira de rodas, e ela disse que foi um acidente de carro após uma balada com amigos. O tempo foi passando e todo dia via ela no quintal da casa dela ou andando pela rua, sempre sorridente e muito bonita, se vestia muito bem, com roupas que marcava os traços do corpo dela, e de vez em quando conversávamos rapidinho, Depois de muitos dias de trabalho finalmente consegui um dia de descanso, era uma sexta feira ensolarada e estava na varanda de casa quando vi Nana saindo com um tipo de bolsa pendurada na cadeira de rodas e curioso perguntei onde ela iria. Nana me disse que estava indo para a praia. Então falei que estava de folga e poderia leva-la e aproveitar a praia também, ela disse que tudo bem e então a coloquei no carro (e pela primeira vez pude sentir suas coxas carnudas e macias) Chegamos na praia coloquei Nana na cadeira de rodas e fomos até a areia, perguntei se ela precisava de ajuda e ela enquanto tirava a blusinha rosa falou pra colocar ela de bruços na esteira, peguei ela no colo e a coloquei deitada como ela pediu. Nana então pediu que eu tirasse a mini saia dela e passasse protetor solar nela. Tirei sua mini saia e me deparei com um biquíni fio dental e uma bela bunda redondinha e arrebitada que aproveitei bastante para tocar enquanto passava protetor solar nela, fui subindo pelas coxas grossas e cheguei até a bunda onde alisei o bastante para começar a ficar excitado e continuei pelas costas. Depois de algum tempo ela pediu que ajudasse ela a se desvirar, então querendo brincar com ela coloquei minha esteira do lado da dela e virei ela rolando, Nana me chamou de doido e caímos na risada juntos. Depois fui passar protetor solar nela novamente e comecei pelas coxas grossas dela e foi subindo e passando na barriga, quando fui passar nos seios ela disse que alu ela passava e que era para eu ir comprar água de coco para ela. Continuamos tomando sol enquanto conversávamos e o tempo foi passando, e quando o sol começou a se por decidimos ir embora, mas antes Nana já vestida pediu que eu a levasse num banheiro, levei ela até a porta e depois ela se virou. Enquanto voltávamos para casa ia brincando com ela e ela rindo muito, eu a provocava dizendo que me aproveitei passando protetor solar nela e ela dizendo que eu era espertinho me mostrava a língua. Quando chegamos a casa dela os pais dela não estavam e eu ainda em tom de brincadeira levei ela no colo até dentro da casa dela onde a coloquei sentada num sofá e disse que deixaria ela a pé, ela então disse que eu era um bobo e mostrou a língua novamente. Então eu disse que se ela mostrasse a língua de novo arrancaria fora, e assim ela fez e para a surpresa dela eu comei a beijar ela dando um belo de um chupada naquele linguinha gostosa, ficamos por alguns minutos nos beijando e quando paramos disse que ia buscar a cadeira dela e quando voltei ela disse que eu tava me aproveitando de uma garota indefesa, e eu disse que se fosse me aproveitar dela faria muito mais do que um beijo. Então ela perguntou o que faria e eu voltei a beija-la e ao mesmo tempo fui alisando as coxas dela até chegar ao meio de suas pernas, onde descobri que ela estava sem a parte de baixo do biquíni. Ela então perguntou se eu sabia que devido a paralisia ela não estava sentindo meus toques. Eu disse que sabia mas que acreditava que mesmo assim ela estava excitada pois estava molhadinha e sem a calcinha do biquíni. Nesse momento continuei tocando a coninha dela, colocando dois dedos e esfregando o clitóris com o polegar enquanto sussurrava no ouvido dela que ela era safadinha e estava cheia de tesão sabendo que eu tava tocando ela, ela então gemeu e disse para fazer ela mulher de novo. Falei que ela sempre seria mulher e que eu voltaria a dar prazer sexual para ela. Então me levantei e abaixei minha bermuda e cueca mostrando meu pau para ela. Nana não titubeou e pegou em meu pau e começou a masturbar ele (meu pau deve ter uns 18cm mas é bem grosso), me apoiei com um joelho no sofá e me aproximei de Nana que logo em seguida deu uma leve chupada na cabeça do meu pau, logo em seguida ela começou a lamber ele todo indo das bolas até a cabeça. Sua língua gostosa deixava meu pau todo molhadinha, de repente ela enfiou ele todo na boca, não sei como conseguiu devido a grossura dele e a boca pequena dela. Nana chupava com vontade enquanto acariciava minhas bolas, adora quando ela dava pequenas chupadas e lambidas na cabeça do meu pau. Depois de um tempo me chupando falei que tava na hora de me aproveitar dela, ela riu e tirando a blusinha disse que era toda minha, então comecei a tirar a saia dela e ela tirava a parte de cima do biquíni. Deitei ela no sofá meio na diagonal com as pernas penduradas, abri suas pernas e comecei a chupar a coninha dela para deixar ela bem lubrificada, enquanto chupava tocava com as mãos sua barriga e os seios dela. Ela pedia que apertasse os seios dela pois ela tinha muita sensibilidade neles depois do acidente, e assim fiz enquanto chupava a coninha lisinha dela, logo percebi que ela começava a gemer e soltar pequenos suspiros de tesão. Nesse momento me levantei e deitei sobre ela, nos beijamos enquanto eu colocava meu pau na gruta deliciosa dela. Nana de um suspiro a ponto de achar que ela estava sentindo a penetração, sussurrei no ouvido dela que a coninha dela era uma delícia, e ela então me disse para eu comer ela que ela era toda minha. Segurei uma das pernas dela e apoiei no ombro e comecei a dar estocadas leves nela enquanto que com a outra não acariciava seus seios. Aos poucos fui aumentando o ritmo da penetração e acariciava todo o corpo dela tentando excita-lá tocando em zonas erógenas novas para ela, e aos poucos percebi que os gemidos e suspiros dela aumentavam. Me debrucei sobre o corpo dela deixando bem junto ao meu e enquanto metia mais rápido e forte eu beijava e dava chupadas no pescoço de Nana e descia até os seios dela que eu chupava e fazia ela gemer até a hora que ela disse que estava gozando. Nesse momento me levantei e peguei Nana e a coloquei de joelhos no chão apoiada no sofá e comecei a penetrar forte a conaça dela enquanto acariciava seus seios e beijava as costas dela. Nana suspirava e dizia para eu meter gostoso nela e assim eu fazia, ficamos nessa troca de carinhos até que ela disse que estava gozando novamente e sentia a respiração forte dela. Levantei Nana e a coloquei sentada no sofá e comecei a me masturbar até que comecei a gozar dentro da boca dela que engoliu toda minha porra e depois ficou me chupando. Após nossa transa ajudei ela a tomar banho e depois fui para casa.
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