Há 6 meses estou namorando um homem bacana, cheio de tesão e carinho por mim, mas extremamente acomodado. Durante todo esse tempo de relacionamento, ele sequer me levou para sair, curtir ou fazer qualquer coisa diferente a não ser ficarmos na minha casa, conversando, comendo ou bebendo algo e lógico, me comendo. Na cama, nos damos muito bem. Desde o nosso segundo encontro, quando transamos pela primeira vez, gostei da pegada e do pau dele. O prazer que me provoca, o tesão que sentimos, fazem com que as nossas trepadas sejam sempre deliciosas, ainda que acontecendo na minha cama, no meu quarto. O pau é perfeito, nem grandão ou pequeno, mas grosso e com aquela cabeça que eu adoro. Sempre gozo mais de uma vez antes dele atingir o orgasmo. Ele adora esfregar o pau duro e inchado na entrada da minha buceta, deixando tudo bem molhado. Esfrega por minutos até eu me contorcer e pedir para enfiar, o que ele faz deliciosamente. Seja dando na posição mamãe e papai, seja de quatro com a bunda bem arreganhada pra ele, ficamos loucos. Eu perco a noção quando estou sendo comida e adoro parar e dar aquela mamada no cacete molhado pelo gozo. Depois ele volta a me comer, socando com força, me segurando pela cintura. Nesta hora aproveito para falar mil sacanagens e gemer, pedindo mais. Amor perguntar pra ele na hora em que me come se ele gosta de foder a sua mulher. Ele também fica louco e eu aproveito para provocá-lo dizendo que muitos homens querem estar no lugar dele e me foder. Verdade seja dita, todo santo dia eu recebo cantadas e propostas no trabalho, onde o ambiente é estritamente masculino. Não me acho tão sensual como costumo ouvir, mas alguma coisa acontece para eu receber tantos convites. Meu namorado fica louco quando na hora que transamos eu acabo contando aguas detalhes das cantadas. Ele sabe que é verdade e não apenas algo para apimentar o momento. Ele fica com muito tesão apesar do ciúme doentio que tem por mim. Na hora já propus colocarmos alguém no meio das nossas transas, mas ele não aceita de jeito nenhum. Fica então somente a vontade de ter outro homem ou até mesmo uma mulher junto de nós dois e aproveitarmos a foda. Enquanto a ideia de apimentar com uma terceira pessoa não passava de fantasia, estava tudo no controle. Mas, eis que um dia, inesperadamente, meu carro fura o pneu na garagem do meu prédio. Por ser dia de semana e horário de trabalho das pessoas, o condomínio estava vazio e eu, lógico, desesperada com a ideia de ter de me virar sozinha e trocar o pneu. Por alguns bons minutos até tentei fazer o serviço, mas sequer consegui passar do momento e tirar o macaco e tentar abri-lo para colocar embaixo do carro. Para piorar a situação a chuva que estava bem fina, resolveu apertar e cair de vez. Confesso que fiquei bastante estabanada com aquela situação e com raiva de não somente não conseguir fazer o que devia, como também por ficar ensopada com a água que São Pedro mandava. Até que um vizinho desceu até onde estava e se propôs a me ajudar. Fiquei bastante agradecida por ele aparece naquele instante. Ele, um homem na casa dos seus 36, 38 anos, bonito de rosto de corpo, mas as vezes que esbarramos pelos corredores e pelo elevador, sempre rolou apenas um bom dia, boa noite, nada demais. Eu já tinha o reparado, apenas isso. Bem, o cara resolveu todo aquele embaraço do pneu, trocando com agilidade, mas não evitando de também se molhar pela água da chuva. A camisa de malha colocava no corpo a medida que ficava encharcada e eu ali de lado observando aquela cena e me deliciando. Lógico que eu não dei bandeira de que estava babando. Terminado o trabalho, pneu trocado, enfim, macaco e chave de roda devidamente guardados, agradeci e disse que teria de trocar de roupas antes de sair novamente, e ele entrou atrás de mim, dizendo que faria o mesmo. Assim que entramos dentro do prédio, tornei a agradecer e perguntei se ele precisava de alguma coisa, na intenção de retribuir o favor. Ele mais que depressa, me pediu água, pois ele mora 5 andares acima do meu. Abri a porta do apartamento e o convidei a entrar, enquanto caminhava rumo a cozinha. Sabia que ele entraria atrás. Enchi o copo com água do purificador e logo busquei no banheiro uma toalha para me secar. Passei a mesma pelos cabelos e ofereci a ele, afim de que se secasse um pouco até que chegasse em sua casa. Viajei nele pegando a toalha e passando pelo pescoço e cabelos, até que estava ali paralisada observando aquele homem e o desejando também. Parecendo que lia meus pensamentos, ele colocou a toalha na cadeira na cozinha e em pé, na minha frente, não se conteve. Me puxou pela nuca e tascou aquele beijo de perder a respiração e os sentidos. Um beijo molhado e cheio de desejo, acompanhado da respiração descontrolada. Ficamos segundos ou minutos nesse beijo, explorando nossas línguas enquanto ambas as mãos se encarregavam de passar pelos nossos corpos, apertando, puxando, envolvendo. E foi tudo na cozinha mesmo, os amassos e a iniciativa de me tocar por dentro da calça de moletom molhada. Seus dedos procuravam a excitação e encontraram a minha buceta molhada e ele gemeu me chamando de gostosa. Com rispidez me virou de costas e desceu a minha calcinha, arredou minha calcinha pro lado e logo em seguida senti o pau duro me roçar a bunda.Com as mãos apoiadas na mesa, meio inclinada, arrebitei a bunda e com as mãos ele abriu o caminho para enfiar, não sem antes esfregar a cabeça do cacete duro na entradinha da buceta. Eu gemia e respirava ofegantemente, mostrando todo o meu descontrole. E quando enfiou senti aquele prazer invadindo o meu corpo, me fazendo soltar um grito de alívio por receber algo tão gostoso dentro de mim. Segurando a minha cintura ele estocava com força e proferia palavras sacanas em meu ouvido. Dizia que sempre quis me comer, sempre me olhou com tesão, sempre desconfiou que eu era a puta gostosa que daria pra ele. Aquelas frases aumentavam toda a situação e ajudou a proporcionar meu primeiro gozo. Um orgasmo intenso como fazia tempo que não sentia. O gozo umedeceu ainda mais aquele cacete e ficou delicioso entrar e sair, socar, meter. Me puxava pela cintura e pelos cabelos, tocava meus seios que balançavam no ritmo da trepada. Perdidos de prazer eu falava e gemia, eu dava gritos de descontrole. E quando percebi que e ele estava prestes a atingir o orgasmo, tratei de apertar a buceta com seu pau dentro e ele urrou, soltando tudo dentro de mim, me levando ao segundo gozo do dia. As pernas bambas devido a posição fazia vir a tona que dar em pé é também delicioso. Ainda pedi que me deixasse chupar e limpar seu pau e me agachei em sua frente fazendo-o com delicadeza. Como aquele pau era gostoso e eu ali, toda gozada senti vontade de recomeçar tudo de novo. Mas ele tinha de ir, perdemos a hora e a noção de tudo, inclusive dos nossos compromissos. Meses se passaram e quase não cruzava mais com ele pelas dependências do condomínio, parecia que ambos evitavam tão encontro. A última vez foi ontem quando trocamos olhares de cumplicidade e desejo, dando a entender que algum dia iremos repetir a foda que nunca mais esquecemos.
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