Desconhecido e um encontro inesperado

Eu estava a procura de um lava rápido para lavar meu carro, mas que fosse próximo da minha casa, pois enquanto o carro estivesse sendo lavado, eu poderia resolver outras coisas. Andei por algumas quadras no meu bairro e até que me lembrei de um estabelecimento novo que já tinha visto uns meses atrás e fui até lá. De dentro do carro avistei o lavador e o chamei. Perguntei se ele tinha vaga para meu carro, mas perguntei se ele me deixava em casa visto que não é tão perto de onde moro. O rapaz educadamente aproximou da janela do carro, foi quando eu pude perceber o quanto ele era atraente, tanto de rosto quanto de corpo. Ele me pediu para voltar em meia hora quando já teria terminado o carro que estava lavando. Fui para casa com aquele homem na cabeça, já imaginando mil coisas, principalmente como seria a pegada do moreno. Não consegui fazer nada em casa até que voltei ao local como havíamos combinado. Buzinei para ele e pedi que entrasse no carro para me deixar em casa e voltar para lavar o veículo. E assim foi feito. Duas horas depois ele retornou com o carro bem lavado e eu o levei de volta. Passei o resto do dia com ele na cabeça, excitada e louca de vontade de vê-lo novamente. Eu precisava achar um motivo para voltar e revê-lo. No outro dia resolvi pegar o carro da minha filha e levar para ser lavado por ele, simplesmente como uma desculpa e assim reencontrá-lo. Liguei antes para perguntar sobre a disponibilidade e só então fui ao lava rápido. Lá estava ele, lindo e atraente como nunca. Fizemos da mesma forma, ele me deixou em casa e voltou com o carro da minha filha para lavar. Mais tarde, retornou devolvendo o carro limpinho e cheiroso. Agradeci e afirmei que iria virar sua nova cliente. À noite aquele lavador não saia do meu pensamento, foi então que resolvi ousar e mandar uma mensagem para ele, dizendo que tinha adorado a lavagem dos dois carros. Imediatamente ele respondeu dizendo para eu voltar outras vezes. A minha ousadia foi além e enviei nova mensagem dizendo que se pudesse voltaria todos os dias somente para vê-lo. Empolgado, ele perguntou o que estava acontecendo e o papo seguiu adiante com diversas mensagens de ambas as partes, eu lhe expliquei sobre o interesse que ele havia despertado em mim. Mais que depressa, sabendo aonde eu morava, ele se prontificou a vir na minha casa e eu aceitei que nos encontrássemos na porta do lava rápido. Tomei um banho e me perfumei, mas resolvi ir vestida com uma calça legging e um moletom, pois estava frio. Meu coração disparou quando cheguei na porta e ele estava parado a minha espera, lindo e igualmente perfumado. Pedi que entrasse no carro e ele perguntou pra onde eu queria ir. Falei que era apenas uma conversa, onde eu poderia explicar meu súbito interesse por ele, o que não foi demonstrado nas duas ocasiões anteriores quando estivemos juntos. Parei o carro numa rua deserta e timidamente ele quis saber tudo. Ficamos por uma hora conversando sobre a gente, ele não era mais casado, tinha a mesma idade que eu, ou seja, 42 anos. Conversas jogadas fora, ele disse que eu o perturbava com a voz, o sotaque diferente (sou gaúcha) e o perfume, além da minha beleza, por ser loira, com cabelos lisos e bem arrumados, pele clara, curvas, etc. Repentinamente, eu toquei sua mão e olhei dentro dos seus olhos, mas nada dele partir para o ataque. Eu também não queria tomar a iniciativa por receio dele pensar que eu era fácil, sei lá. Ficamos naquele jogo de elogios, conversinhas bobas, até que não aguentando mais, cheguei mais perto e o beijei. O beijo correspondido, era um dos melhores que eu já tinha provado até aquele momento e ficamos nos deliciando com as bocas grudadas, línguas entrelaçadas e carícias exploradas pelo corpo. A respiração foi se descontrolando a medida que a excitação aumentava e a gente ia se tocando, acariciando cada pedacinho. Quase morri quando ele passou a ponta dos dedos nos meus mamilos duros, por dentro da blusa e foi descendo pela barriga até colocar dentro da calça apertadinha que eu vestia. O ápice aconteceu quando ele passou o dedo dentro da minha buceta, molhada pelo tesão que me consumia e não aguentando mais soltei um leve gemido em seu ouvido. No mesmo instante, ele disse que me queria. A rua deserta, tarde da noite, os vidros escuros do carro fechados, permitiram que a gente continuasse aquela deliciosa pegação. Eu também enfiei a mão por dentro da sua calça e tirei aquela cacete enorme e duro como um ferro para fora. Olhei para ele e fui lentamente abaixando a cabeça direcionado a minha boca para chupá-lo. Ele soltou um gemido e as chupadas foram ficando a cada minuto mais intensas. Eu passava a língua por cima e ao redor da cabeça do pau que brilhava na minha frente. Já não podia esperar muito para ter aquilo dentro de mim, e me deliciar. Abaixei a minha calça e fui para o banco de trás, ficando ajoelhada e de costas para ele que entendeu que era a deixa para me penetrar. Quando ele posicionou seu cacete por trás e pincelou na entradinha da minha buceta fui a loucura e empinei a bunda para que ele logo me comesse. Aquela altura não me preocupava com segurança ou se alguém pudesse ver o que estávamos fazendo, simplesmente queria rebolar sendo consumida por um tesão maluco. Ele também estava louco e socava seu pau com força, preenchendo cada pedacinho de mim. Ficamos por uns minutos metendo nesta posição, quando ele me puxou pela cintura e me fez deitar no banco e veio por cima. Entre beijos molhados, ele me penetrou com intensidade e imediatamente eu gozei. Com a melhor sensação de um gozo, ele continuou com ritmo frenético, estocando seu pau sem dó na minha buceta encharcada pelo meu gozo, enquanto me chamava de puta gostosa, bucetuda, cadela cheirosa e dezenas de outros adjetivos que adorei ouvir. Eu não queria que aquela foda terminasse e sentindo seu pau engrossar ainda mais, apertei a bucetinha e gozamos dessa vez juntinhos, com gemidos, urros e palavras apimentadas. Seu gozo inundou minha buceta e escorreu pelas pernas. Permanecemos por alguns minutos recuperando a respiração, tentando diminuir nosso jeito ofegante e estabelecer a normalidade até que nos vestimos. Ainda ficamos por mais alguns minutos entre beijos, carinhos, olhares, até que eu o levei de volta e fui embora. Pernas bambas e a certeza de que iria querer mais, num lugar mais confortável, onde iremos explorar ainda mais nossos corpos e sentidos. Um desconhecido, um encontro inesperado, um tesão inconsolável. Na minha cabeça ando idealizando um novo encontro, que certamente será tão gostoso e inesquecível.

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Comentários


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dionisio Comentou em 17/10/2014

adorei pena q na época q trabalhei lavando carros não achei uma mulher assim

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Comentou em 18/07/2014

Delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desconhecido e um encontro inesperado

Codigo do conto:
50386

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/07/2014

Quant.de Votos:
10

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