Minha cidade, como sede da Copa, foi invadida por argentinos. Centenas de moto homes chegaram por aqui e foram levados para um parque municipal. Sabendo disso, como repórter, fui cobrir a vinda desses hermanos e me desloquei na véspera do jogo até o estacionamento do parque onde milhares deles se encontravam. Era início de noite e eu estacionei meu carro perto de onde eles estavam. Desci e procurei o responsável pelo parque que me levou até alguns argentinos que faziam um churrasco meio improvisado. Bebiam vinho, caipirinhas e muita cerveja. Foram educados e atenciosos quando eu expliquei o motivo pelo qual estava ali. Acabei entrevistando 4 deles, o grisalho com 50 anos era o único casado. Conversei com todos e colhi informações sobre o que eu precisava para fazer a minha matéria. Quando havia terminado meu trabalho e me preparava p/ ir embora, o homem grisalho me convidou a permanecer e experimentar o churrasco argentino. com insistência dos outros, ainda que meio tímida por ser a única mulher no meio deles, aceitei. Sentei no meio da turma, numa cadeira dessas de praia que me foi oferecida e logo apareceu uma caneca com um vinho delicioso. Pensei em beber apenas um gole, pois eu estava dirigindo. Mas o vinho era delicioso e impossível tomar pouco. Risadas e casos sobre futebol, e eu tentando entender o castelhano deles. Ficamos num clima gostoso e de amizade. Como eu adoro futebol adorei ouvir as histórias dos fanáticos torcedores. Não via as horas passando e quando fui levantar para ir ao banheiro, percebi que estava meio bêbada e fui amparada por um deles. Era alto, moreno claro e bastante atencioso. Me levou na área dos banheiros e me esperou. Conversamos afastados e eu disse que admirava a disposição deles em viajar num ônibus adaptado e foi quando ele me pegando pelo braço, disse que iria me mostrar direito o local onde dormiam, cozinhavam. Fui conduzida por aquele argentino de voz forte até o ônibus e entrei para conhecer como era aquele meio transporte que virava também uma casa completa. Fiquei maravilhada com a cozinha equipada, os locais com colchões onde cada um dormia. Tinha no fundo, um colchão de casal e ele disse que dormia lá. Eu meio tonta dei risada e acabei caindo no colchão. Ele deitou do meu lado e ficamos rindo. Depois de levantou e disse que faria um mate forte para cortar o álcool que eu tinha tomado. Eu fiquei deitada ali ouvindo ele falar longe, até que adormeci. Passado alguns minutos de cochilo, acordei com ele deitado de conchinha comigo e um edredom cobrindo a gente. Dever ser madrugada e estava frio. Fui me aconchegando no corpo dele e ele despertou. Logo senti seu pau duro atrás de mim e roçando na minha bunda. Eu vestia uma calça jeans e um suster. As mãos do desconhecido que eu sequer lembrava o nome foram me tocando e logo ele desabotoava a minha calça enfiando o dedo na minha buceta molhada, cheia de desejo. Eu ainda rodava e estava tonta pela bebida, mas também estava adorando aquela sensação, deixei ele me tocar sem pensar muito na situação. Com muito tesão, ele tirou o pau para fora da calça de moletom e me colocou p/ chupá-lo no escuro do ônibus. Nossos gemidos eram meio descontrolados e enquanto eu chupava aquele pau grosso, duro e cabeçudo, senti mãos me tocando por trás e tirando minha calça jeans. Continuei mamando deliciosamente e ao mesmo tempo era despida por duas mãos que não era do argentino que eu chupava. Certamente, atraídos pelos gemidos de nós dois, outro argentino, agora o grisalho e mais velho da turma, me penetrava. Seu pau duro e grande estocava na minha buceta com força e desejo. O argentino que era chupado por mim foi a loucura ao ver pela penumbra, seu amigo me fudendo. Não demorou muito e aquele pau duro se pôs a gozar na minha boca. Jatos de porra eram derramados por ele e eu tratava de engolir todo o esperma grosso. O grisalho também não demorou e gozou dentro da minha buceta, me preenchendo com a sua porra. A noite mais louca da minha vida foi além, pois os gringos não me deixaram ir embora, acabei dando a buceta e o cú e chupando todos os quatro que ocupavam aquele ônibus até o dia amanhecer. O forte cheiro de sexo e porra tomaram conta do veículo e quando fui embora podia sentir de longe. Passei tr6es dias com a buceta e o cú doloridos, porém em nada me arrependi da deliciosa orgia que fizemos.
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