PARA AJUDAR MEU FILHO, FIZ COM O NEGRO

Como terminei no meu conto anterior, decidi ajudar o meu filho e ao mesmo tempo redimir-me de ser cusca.
No dia seguinte, vesti uma saia muito curta, quase a mostrar o rabo e o pipi e uma blusa um pouco transparente, sem soutien, por isso as minhas mamas chegavam abaixo do umbigo. Meu filho ao ver-me, esboçou um sorriso e disse, vejo que te queres redimir de seres cusca, a minha resposta foi, sim… para ter o teu perdão. Esta conversa estava a ser na cozinha e entretanto chega o Gilberto, eu de imediato abri a porta de baixo de um armário, aparentando procurar alguma coisa. Nesta posição fiquei de rabo empinado, com a saia bastante curta e a cuequinha fio dental, o meu rabo via-se todo. Gilberto falou baixinho para o meu filho, que bela posição a da tua mãe para meter o meu pauzão naquele cu gordo, meu filho respondeu, vais ter aquele cu e mais outras coisas não tarda e aproveita já para lhe apalpar o rabo.
De imediato sinto a mão de Gilberto acariciar meu rabão, fazendo-me estremecer com prazer. Durante o resto da manhã e até almoçarmos, Gilberto sempre que podia acariciava-me e falava que queria ter-me todinha.
No final do almoço meu filho disse que ia sair para fazer umas compras, isto era só para ficar eu e Gilberto sozinhos em casa. Ele saiu e eu fui para o meu quarto, invocando que estava cansada e com calor, deitei-me por cima da roupa da cama totalmente nua. Como já previa, pouco depois Gilberto bate na porta, eu falei, pode entrar, ele entrou vinha só de boxers, quando me viu completamente nua, sorriu e tirou os boxers, deitando-se a meu lado. Começou a acariciar-me e a dar-mos uns beijinhos, pouco depois já massaja meus seios volumosos ou mesmo tempo que chupava meus mamilos, por sua vez, eu peguei seu pau com a mão e fui ponheteando-o, nossos corpos já tremiam de prazer e Gilberto leva uma das mãos ao meu pipi, massajando meu grelo e penetrado alguns dedos na boceta, com isso comecei a gemer de prazer e a ficar húmida. Gilberto colocou o pauzão no meio das minhas tetas e foi fodendo no meio delas, enquanto sua mão massajava meu grelo cada vez com mais força e deixando-me louca de prazer, fazendo eu gemer alto e pedir para me arrombar toda e quase sem me aperceber comecei a gritar, rebenta a minha boceta, parece que está a arder, que maravilha, hooooooo… vou gozar, que delicia, Uaaaaaaaaaa…   Ufffffffffff…
Após o meu gozo, paramos uns segundos, mas logo pediu para eu ficar de papai e mamãe na beira da cama, ele de pé junto à cama, com as mãos alargou os lábios gordos da minha boceta, ficando a entrada bem visível, encostou a cabeça do pauzão e forçou, eu senti um arrepio e tremi, parecia que estava a ser desflorada, Gilberto disse, tem calma que já vais gostar, continuou a forçar e eu sentia aquele mastro invadir-me a cada centímetro que entrava. Não tardou que sentisse as bolas baterem entre a buceta e o cu, dando-me um alivio, porque parecia que nunca mais parava de entrar, começou o vai e vem cadenciado e o prazer a tomar conta dos dois, já gemia-mos, e as estocadas começam com mais força, quando metia tudo com força eu sentia ele bem fundo na entrada do meu útero, coisa que nunca me tinha acontecido, dava uma dorzinha, mas o prazer superava tudo, Gilberto me chama de puta, vaca… eu pedia para me arrombar toda com mais força… ele respondeu, vou deixar a tua cona de vaca toda rebentada, sua puta… vou encher-ta toda de leite… sim, enche-me de leite… Oiiiiiiiiiiii…. Haaaaaaaa… toma meu leiteeeeeeeeeeee… E comecei a sentir os jatos de leite quente dentro da minha buceta, que sensação maravilhosa… Eu senti que ia gozar e gritei, toma o meu gozo também. Foi um orgasmo em simultâneo que nos levou ás nuvens, nossos corpos estavam todos suados e tremiam de prazer.
Quando tirou fora, o pau trazia agarrado alguma da mistura do nosso orgasmo, instintivamente abocanhei-o e comecei a limpeza, chupando e lambendo até ficar bem limpinho. Ficamos agarradinhos, é então que toca meu telemóvel, era meu filho, atendi e ele falou que era só para dizer que ia chegar um pouco mais tarde, eu dei uma gargalhada e respondi, trás a pílula do dia seguinte para a tua mãe, se não irás ter um irmão negrinho ou mulatinho, porque estou cheia de leite do Gilberto, ele rui-se e falou, agora já és uma puta, mas fica descansada que não vais engravidar eu levo a pilula, eu respondi, Ok até logo e um beijo.
Terminada a conversa com meu filho, disse para o Gilberto que ia descansar e fiquei de lado com o rabo virado para ele, mas qual descansar, Gilberto encouchou logo em mim ao mesmo tempo que apertava minhas mamas com muita força, parecendo querer esmagá-las, com isso o pau começou a crescer e a roçar no meu cu, fazendo ele piscar e dando-me prazer. O tesão tomou conta de ambos e Gilberto pediu para eu ficar de 4, coloquei-me nessa posição, esperando o pau penetrar a minha boceta novamente, mas sinto as mãos do Gilberto abrir a entrada do meu cuzinho e a língua dele a labe-lo, eu temia isto e disse, para o cuzinho não, está descansada que vou devagarinho, mas teu pauzão é muito grosso e pode rasgar-me, repetiu que iria fazer com muita calma e que ia gostar. Depois de bem lambido e chupado encostou a cabeçorra na entradinha, forçou e senti logo dor, queixei-me e disse-lhe para parar, ele segurou minhas ancas e forçou muito, obrigando-me a gritar, para seu cabrão já rasgas-te meu cu, a cabeçorra tinha entrado, a dor era forte, tendo mesmo a sensação de me ter rasgado, parou um pouco e foi dando umas palmadas no meu rabo, aliviou um pouco, então dobrou-se sobre mim e agarrou as minhas mamas com as mãos, deixando-me de forma que não conseguia fugir, forçando a penetração ao mesmo tempo. A sensação de me rasgar e a dor começaram a aumentar, mas eu não podia fugir, comecei a implorar para tirar, mas isso não o demovia, comecei a chorar e cerrei os dentes na almofada para tentar atenuar a dor, o que me dava algum prazer era ele apertar as minhas mamas e os mamilos que estavam enormes. No meu pensamento só estava quando iria tirar fora, e já meia desfalecida sinto as bolas baterem em mim, uma paragem curta e começa o vai e vem, não abrandado a dor, assim eu não teria orgasmo, mas pouco depois e já a socar mais forte, começou a acariciar meu grelo, a dor abrandou e uma sensação de prazer tomou conta de mim, as bombadas estavam a ser cada vez mais fortes, quando ele diz, que cu apertadinho, mas tão delicioso, que tesão… Quero foder este cuzinho todos os dias, és uma puta vadia, mas muito maravilhosa… Eu disse, no cu nunca mais porque dói muito… Não digas isso, puta que se presta a ser puta aguenta tudo… Deixei-me ficar e esperar pelo que acontecia, algum tempo depois de já sentir gemidos, um grito selvagem e huaaaaaaaaa…   huiiiiiiiiiiii…   vou encher teu intestino de leite, sua puta vadia… quando os jatos começaram senti alargar mais meu cuzinho, mas os jatos quentes dentro de mim deram-me prazer.
Ao tirar o pauzão fora, tive a sensação de ficar toda aberta e que meu cuzinho jamais iria controlar a defecção, ao mesmo tempo que escorria leite do meu cu para a boceta, continuando pelas coxas. Sentia uma ardência muito forte no cu, passei a mão lá, notando as bordas muito inchadas e a entrada muito larga, falando, deixaste-me toda aberta, não vou segurar mais as fezes, resposta, fica descansada que volta ao normal.
Tomamos um banho refrescante, que nos deixou bem relaxados e quando meu filho chegou parecia que não tinha acontecido nada.
Espero que gostem, porque as aventuras não acabaram aqui.
Beijo a todo o pessoal deste fórum.