GILBERTO, MAIS O SEU AMIGO PRETO - CONTINUAÇÃO

Na continuação do meu conto anterior, Keita saiu para comprar cerveja. Gilberto ficou, eu deitada no sofá de bruços, porque meu cu ardia e doía, disse isso a Gilberto, ele disse que tinha um gel que ajudaria a abrandar, foi buscar e colocou no meu cu, não demorou e a ardência e dor abrandaram (li a composição do gel e este tinha anestésico), ai estava a justificação para o abrandamento, era o anestésico…
Passou uma hora, Keita não tinha regressado e ali continuávamos nus, eu e Gilberto, ele começa a chupar meus mamilos e a massajar as minhas mamas, a rola dele começa a ficar dura e mete na minha boca para ao mesmo tempo que massajava meu clitóris com os dedos. O tesão apodera-se de nós, Gilberto força a rola dentro da minha boca até à garganta, falta-me o ar e engasgo, ele diz, chupa putona gorda, vais ter mais leite, com a massagem do meu clitóris também estou com um tesão louco, fazendo contorcer-me e mais alguns minutos, Gilberto anuncia o gozo, nesse momento entra Keita em casa, eu grito huáaaaaaaa, que gozo maravilhosoooooo…
Keita apercebe-se assim que tínhamos gozado novamente e falou, não perderam tempo para continuarem o sexo, eu respondi, mas não fizemos penetração, riu e falou, bebam uma cerveja e a festa vai continuar… Estávamos bebendo e pelo meio Keita beijou-me, o bafo dele era intenso a cachaça e notava-se que também cambaleava um pouco, tinha bebido bastante, por isso ter demorado mais tempo.
Eu reclamei, dizendo, que bafo a cachaça, detesto… Keita, gostas mais de rola, então vais ter, vou foder teu cu novamente. Agarrando minha cintura, manda ficar de 4, começa a pincelar meu cu com o cacete e pouco depois aponta na entrada e penetra, gritei bem alto, nãooooooo, páraaaaaa, dói muitoooo… mas ele já prevendo isso, agarrou minha cintura e meteu há bruta, ignorando a minha reclamação. Sem parar foi fudendo meu cu, umas vezes com mais intensidade outras mais devagar. A cachaça estava a fazer efeito e nunca mais gozava, meu cu parecia uma fogueira e o prazer era pouco, e pedi para parar, então Gilberto ao ver o meu desespero e que ele não parava, começou a chupar um mamilo e com os dedos massajava meu clitóris e a vagina… Pouco depois já sentia prazer, junto com o desconforto do cu que continuava a arder… Foi quase meia hora até ele aumentar os movimentos e anunciar que ia gozar… Vou encher o cu da puta vadia, vaca gordona, cheio de leite… Foram vários os jatos de leite dentro do meu intestino, que me deram um prazer enorme…
Ao tirar o cacete, deu várias tapas no meu rabão, dizendo, quero comer este cu muitas mais vezes… Eu estava exausta e deitei de costas no sofá, vi o cacete muito sujo e com algum sangue, pensando, este cabrão rebentou meu cu. Enquanto isso ele coloca o cacete na minha boca e manda eu limpar, eu reclamei, não como está, ele grosseiramente diz, uma vaca como tu faz e não reclama e eu como puta vadia limpei tudo…
Já era noite dentro e tínhamos de ir para casa, eu e Gilberto. Com dificuldade consegui ir até ao carro, meu cu parecia mesmo uma fogueira, sentei no banco, mas ai além da fogueira também uma dor forte, então fui no banco de trás deitada de bruços.
Por coincidência, meu filho chegou quando nós a casa… Ele viu como eu vinha no carro e quando fico de pé, quase que caí, estava muito dorida e mal conseguia andar, meu filho falou, na minha ausência andaram em festa rija, mas eu quero saber tudo e depois vamos ver quais as consequências…
Eu só conseguia ficar de rabo para o ar e foi como fiquei no sofá, meu filho levanta o vestido, alarga minhas nádegas e viu como estava meu cu… Muito sarcástico disse, vens bem tratada, mas eu queria ter visto, não vais esperar pela demora e irás ter de aguentar talvez mais…
A curiosidade de meu filho era muita e tivemos de lhe contar tudo… Para eu recuperar, o gel anestésico que Gilberto ajudou muito… Enquanto isso meu filho xingava-me e dizia-me que andava a preparar uma sova de sexo para breve, isso deixava-me muito preocupada, porque sabia que dele não sairia coisa boa…