A VINGANÇA DE MEU FILHO Poucos dias depois do que aconteceu no meu último conto, Gilberto tinha terminado o curso na universidade e foi para a casa da família. Agora só eu e meu filho em casa, começou logo a dizer que eu tinha que pagar pelo que tinha feito e como era verão e fazia calor, andávamos ambos nus pela casa. Então ele dava-me valentes palmadas no rabo, eu reclamava que doía e ele falava que tinha muito que sofrer. Também apertava e batia nas minhas mamas fazendo eu ter dor. Quando fui fazer o jantar ele também foi para a cozinha, mandou eu ficar deitada de bruços na mesa e com o rabo empinado, pegou uma colher de pau das grandes e começou a dar-me com ela nas nádegas, doía e por isso gemia, ele falava, agora vais ser minha escrava e não podes reclamar, quanto mais reclamares mais tens que sofrer. Eu já tinha as lágrimas nos olhos, então parou, mas disse, espera mais um pouco, pega em duas molas da roupa e coloca-as nos meus mamilos, falando, agora já podes fazer o jantar. Com o passar do tempo as molas parecia que estavam a esmagar meus mamilos e ia tira-las mas ele logo falou, tens de aguentar, isso não é para tirar. A dor ainda aumentava e eu pedia para tirar, ele deu uma risada de escárnio e disse, isto é só o início, muito mais sofrimentos irás ter. Jantamos e arrumei a cozinha deixando-me fazer isso normalmente. Depois disso fui para o sofá ver televisão e ele apareceu logo com umas cordas, amarrou minhas mãos e meus pés com as cordas por baixo do sofá, ficando toda aberta. Começou a chupar meus mamilos que estavam doridos mas que estava a dar-me prazer, começando também a passar um espanador na minha vagina que me dava muitas cócegas e fazia-me contorcer, pouco depois começou com outro espanador nas minhas mamas, não havia dor, mas era uma sensação de mau estar devido às cocegas, eu tentava mexer-me mas como estava amarrada não dava. Esteve a fazer isto durante mais ou menos meia hora, quando parou fui um alívio e até estava um pouco excitada, ele notou isso e falou, não tens direito a orgasmo a gozares, o direito que tens é a sofrer. Foi então que colocou o pinto dele na minha boca, e falando que não era para chupar e além disso tinha de engolir tudo, entendi o que ele disse e falei, não quero xixi, deu-me umas chapas na cara e gritou, quem manda sou eu, começando a fazer xixi devagar e eu a engolir tudo. Quando terminou e xingando-me de puta gorda, puta vadia, vaca… ainda falou, isto foi só o início, porque amanhã vou continuar… Assim comecei a ser escrava do meu filho e que tem muita continuação, espero que gostam, para que continue a contar!!!
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