Me flagraram dando o cu, tive que dar a seis.

Final de semana e me convidaram para ir jogar uma pelada no sítio de meu amigo Juca, achei ali uma boa oportunidade de dar meu cu longe dos olhos de minha esposa Gláucia, não que ela me atrapalhe, de forma nenhuma, ela até me ajuda pois é amante de seu irmão Anderson e para ela fuder com ele precisa me deixar bem distante de casa. Juca também a fode e pensa que eu não sei. Pois bem acertei que iria ao tal futebol no domingo pela manhã e quis saber se alguém precisaria de carona, e iriam comigo mais dois amigos, Anderson, Marcelo e Kleber, eles nem sequer imaginam que gosto de chupar uma (ou mais) pica e dar meu cu adoidado. Marcelo é caboclo de uns 40 anos musculoso e bonito, solteiro e mora sozinho. Kleber é branco de 43 anos também solteiro e mora com a mãe. Sempre que estamos juntos em algum bar observo discretamente eles. Fico imaginando o tamanho de suas picas pelo volume que se desenha nos shorts, nada que dê na pinta. Me contento em dar meu cu a Anderson meu cunhado e a Juca. Chegamos ao sítio pouco antes das 7:00 horas da manhã e já nos aguardavam além de Juca mais uns sete amigos, estavam arrumando as mesas e colocando cervejas no gelo , o caseiro do sítio Marcio um mulato de uns 38 anos forte e muito gostoso estava acendendo a churrasqueira. Descemos do carro e fomos ao encontro deles. Eu estava me sentindo no céu no meio de tantos machos gostosos, pena que não poderia fuder com todos, isso era o que eu achava. Armaram a tal pelada e fiquei de fora ajudando a Marcio assando as carnes e papeando com ele. Marcio me relatou que a mulher dele fora embora a pouco tempo porque não aguentava de tanto trepar pois ele era viciado em sexo. Aquilo me fez arrepiar o corpo todo despertando minha curiosidade e fazendo meu cu piscar de tesão. Aprofundei na conversa alimentando minha curiosidade para que Marcio me contasse mais sobre sua vontade de trepar. Marcio me contou que além de sua mulher ele fodia umas vizinhas do sítio casadas, vacas, égua, cabras o que aparecia pela frente. A título de curiosidade perguntei se ele curtiu um cu sendo agraciado com um belo sorriso e afirmativo pra lá de sacana, ele me perguntou se eu teria algum pra ele me mostrar o quanto ele gostava. Fiquei meio constrangido no momento sendo acalmado por Marcio, que me confidenciou para que eu ficasse calmo pois ele sabia e inclusive me viu dando o cu a seu patrão Juca no estábulo da última vez que eu fui até o sítio. Fiquei ruborizado e trêmulo de surpresa, Marcio relatou que batera inúmeras punhetas em minha intenção pois adorou em ver minha performance rebolando na pica de seu patrão e gostaria de experimentar também. Meio assustado e sem ter como me defender perguntei se ele havia comentado com mais alguém sobre isso, sendo acalmado por Marcio que ele nunca que iria falar com ninguém, afinal de contas não era da sua conta o que o patrão fazia ou deixava de fazer o que poderia ocasionar sua dispensa do sítio. Um alívio me tomou o corpo e abrir uma cerveja a fim de me refazer do susto. Marcio tranquilo apenas perguntou se ele teria uma chance de me lascar o cu algum dia, sorrindo. O encarei e falei que daria um jeito e acertaria um outro dia para vir ao sítio sem ninguém por perto para ficarmos mais a vontade. Marcio então esboçou um sorriso de orelha a orelha alisando sua pica já dura por cima do short disse que não via a hora de me empurrar sua mangueira em meu cu. O jogo corria solto e ouvia-se os gritos e xingamentos dos 'atletas', terminado a pelada vieram todos à tenda dispuseram nas cadeiras a beber cervejas e whisky, Marcio e eu distribuímos as carnes nas mesas e os comentários sobre o jogo corria solto, dali para as sacanagens começar foi um pulo. Falavam de tudo das namoradas de uns da mulher de outro, quem era mais gostosa ou mais feia e a risadaria comia no centro. Não sobrou pra ninguém inclusive para mim, comentaram que Gláucia minha mulher era uma das mais gostosas das esposas e se ela não fosse evangélica eu já era corno a muito tempo arrancando risadas de todos em concordância. Tentei argumentar não tendo nem o apoio de meu cunhado Anderson (o filho da puta) que cinicamente falou que se Gláucia não fosse sua irmã ele seria o primeiro a canta-la, falou rindo. Todos caíram na gargalhada, apenas Juca tomou minhas dores (também pudera ele fodia Gláucia) pedindo respeito a quem não estava ali para se defender, todos vaiaram a ele e disseram que ele se cuidasse também pois Cíntia sua esposa era uma gostosa que já realizara muitas punhetas deles. Risos e sacanagens prosseguiram entre todos e cervejas pra dentro whisky e conhaques. A tarde se fazia chegar e alguns já estavam um tanto bêbados começaram a se debandar em quatro se foram, ficando eu, Anderson, Juca, Marcio e uns 6 ou 7 bebendo. Vi ali uma boa oportunidade de pelo menos dar uma mamada na pica de Marcio que não perdia a oportunidade de me encoxar ou passar mão em minha bunda e dar uma dedada em meu cu. Fui até ele e sussurrei ao ouvido que desse um jeito de ir para dentro da casa. Ele falou com Juca que iria abastecer o frizer na sede do sítio entrando na casa. Discretamente fui de mansinho e o segui sem que ninguém notasse, uma vez lá dentro Marcio estava colocando cervejas no frizer e eu o abracei por trás segurando em sua pica tentando abrir seu zíper libertando sua vara, que para minha surpresa não era muito grande uns 19 cm mais de uma grossura fenomenal, ali mesmo o masturbando levemente o beijei os lábios sugando sua língua fui descendo e abocanhei sua pica arrancando suspiros e gemidos de Márcio que sovava sua pica grossa em minha boca com se fosse numa buceta me engasgando, era muito grossa sua pica e eu abria o máximo possível de minha boca colocando o que era possível para dentro. Punhetava com as duas mãos apertando seus culhões redondos como tomates até o fazer gozar em jatos fortes na minha boca que tentava engoli o que podia, mamei agradecido até a última gotinha. Márcio gemia sussurrando que eu era o melhor boquete que ele já teve soltando mais esperma quentinho em minha boca que ávida sugava seu mel e nem me dei conta que poderia alguém entrar na casa e nos flagrar, e foi justamente o que ocorreu. Um dos amigos que foram ao jogo entrara na casa para ir ao banheiro e me pegou com a pica de Márcio em minha boca, eu estava tão concentrado em chupar aquele mastro que mal me dei conta de sua presença. O cara ali parado presenciando minha mamada recuou e foi direto aos outros amigos anunciando que eu estava mamando o Márcio. Todos em alvoroço acorreram para dentro da casa e me viram de joelhos segurando e lambendo os culhões de Márcio. Uma gritaria dentro da casa se fez ouvir e eu assustado me engasguei soltando a pica de Márcio envergonhado fui cercado pelo grupo a me chamar de viado. Uns mais afoitos já desembanharam suas picas para fora dos shorts e puseram-se em minha direção querendo que eu chupasse, batiam com as picas em meu rosto me puxando a cabeça para enfiar em minha boca, de nada adiantou meus protestos três picas me rodearam e sem outra alternativa segurei a primeira que vi e abocanhei mamando desajeitadamente uma pica comprida porém fininha que foi até minha garganta era grande mesmo quase 30 cm recebia tapas na cara e outros punhetavam suas rolas ao meu redor   eu segurava uma em cada mão tentando masturba-los e quando tirava uma da boca mal tinha tempo de respirar outro já colocava na minha boca era pica de todas as formas grossa muito grossa, grande, pequena, fina, recebia duas de uma vez alargando minha boca e não demorou para uma chuva de espermas me alagar toda a boca era muita gala que eu tentava engoli escorrendo pelo canto da boca chupei nas minhas contas oito picas engoolindo quase um litro de porra, e as picas não baixavam estavam sempre duras. Não se deram por vencidos e me levantaram levando-me para uma bancada tiraram minha bermuda deitaram-me levantando minhas pernas e uma pica apressada já pincelava meu cu senti ser invadido por uma pica imensa que me fez ver estrelas, o cara metia sem dó estocando meu rabo me lascando todo, eu deitado recebia sua vara gemendo pedindo para ir devagar e o cara mandava ver dando tapas no meu rabo metia forte, outras picas apareciam e botavam para eu chupar uma, duas três de vez, minha boca estava alargada mal conseguia respirar sendo enrabado por uma pica imensa e engolindo outras tantas uma fila se fez um tirava da boca outra já entrava um saia do cu outra já estava socando, me rasgando inteiro, não sei precisar quantas horas me fuderam estava todo esfolado minha mandíbula estava dormente de tanto chupar pica, me botaram sentado numa pica grossa que mais parecia um tronco cavalguei sendo lascado por aquela tora chupando umas tantas picas o camarada gozou em meu cu me esquentando os intestinos mal ele saiu veio dois e enquanto um me colocava sentado em sua pica outro posicionou atrás de mim e foi introduzindo também recebi duas picas de uma só vez no rabo, gozava litro minha pica vazava sem ao menos eu a tocar. Fizeram um circulo ao meu redor tocando punhetas e derramaram seus espermas em minha cara peito me dando um banho de gala. Desfaleci de cansaço e ali mesmo na bancada todos sorrindo foram tomar banho adormeci exausto acho que por uma hora aproximadamente. Acordei com Márcio enfiado em meu arrombado cu, gemendo de prazer e dor sentia aquela pica grossa entrando e saindo de mim, Anderson e Juca bebiam cerveja observando Márcio acabar de me lascar uns outros tinham se ido ficando uns outros três que estavam do meu lado se masturbando nem me deixaram acordar direito já enfiaram suas picas em minha boca, mamava sem jeito levando bofetadas e sendo lascado por Márcio, engoli mais esperma ainda não sei como eles produziam tanta porra. Márcio finalmente gozara dentro de mim e retirou sua mangueira, outro já posicionou já metendo sua pica grande que foi ate meu estômago. Ouvia eles falarem que agora queriam fuder minha mulher Gláucia que já que eu era um viado teria que recompensar com minha esposa. Tentei argumentar sem de nada valer. Prometi achar um jeito deles foderem ela, fui repreendido por Juca e Anderson, afinal de contas eles eram os amantes oficiais dela e não deixaria os outros a foderem. Foi um dia memorável para mim e para eles. Fiquei uma semana com o maxilar dolorido de tanta pica que chupei e o cu alargado e dolorido. Mais valeu a pena agora sou o tira-gosto de meus amigos e ninguém fica sem cu ou boquete basta eu estar de folga o sítio de Juca é nosso ninho. Márcio me fode com mais frequência pois fica lá isolado e eu me mando pra lá dou meu cu adoidado sem pressa para aquele mulato gostoso. Ainda não deixei ninguém foder minha mulher abasteço todos de cu e no boquete, sempre prometendo que na hora certa eles possam fodê-la. Por enquanto apenas Anderson e Juca a fodem.