Vou botar na conta da cachaça.

Sinta a cena: eu evangélico casado pai de duas filhas e uma mulher linda gostosa e até então fiel. Sou o Luiz 1,75m mulato mecânico funcionário de plataforma marítima. Trabalhamos 15/15 embarcados e relacionamos com diversos amigos porém tem alguns que nos é mais chegado é o caso de Juca, colega de profissão e parceiro de todas as horas nossa maior diferença é que ele gosta muito de beber e eu pela minha religião não. Sempre estamos juntos seja no trabalho seja nas folgas, frequentamos os mesmos ambientes e nossas mulheres se conhecem. Pois bem, numa de nossas folgas fomos como de costume para o futebol de domingo e nossas esposas ficaram em minha casa preparando o almoço, minha esposa Gláucia mulata linda com uma bunda espetacular, 31 anos peitinhos durinhos parecendo de uma menina de 16/17 anos e a esposa de Juca, Cintia uma baixinha cerca de 1,55 m corpinho de miss, cadeiruda coxas grossas, branquinha, com seios médios sem filhos. Acontece que após a pelada vão todos para um barzinho colocar os papos em dia, como eu não bebo nada apenas acompanho a turma. Papo vai papo vem, e Juca entornando cervejas e o tempo passando e as mulheres ligando para irmos almoçar. Falei com Juca que deveríamos ir embora devido o horário e ele bebendo litros, já alto e dizendo que as mulheres esperassem pois ele não tinha pressa de chegar em casa. Relutei e acabei convencendo ele a irmos embora, e fomos eu dirigindo já que Juca não tinha a menor condição de dirigir e no trajeto tentei entender porque Juca bebia tanto, perguntei a titulo de curiosidade o porque? e ele sem nenhuma cerimônia me disse que o casamento estava uma bosta, que Cintia só sabia reclamar, que quando ele estava de folga nem em casa ficava, que só vivia no bar ou nas peladas, já quase nem fodiam mais. Eu na qualidade de amigo dos dois e crente que sou, tentei aconselha-lo para o bem da família que ele ponderasse e deixasse de lado essa bebida que só mal lhe fazia. Juca no entanto disse que não iria se curvar a puta nenhuma e Cintia que se fodesse que ele iria viver da maneira que quisesse. Chegamos em casa e as duas Gláucia e Cintia estavam uma fera. Gláucia me chamou e conversou comigo que eu deveria me envergonhar um homem de Deus acompanhando um perdido pecador essas coisas. E Cintia, por sua vez nem argumentou pois sabia que era caso perdido. Juca totalmente embriagado resmungava e quase não se aguentava em pé. Fiz o meu dever de amigo e o convenci a tomar um banho para almoçar o conduzindo ao banheiro. Peguei uma bermuda minha e uma camiseta toalha e levei pra ele no banheiro, ele estava sentado no vaso sanitário cochilando de tão bêbado. Voltei e comentei com as mulheres, elas disseram que iriam para a igreja e eu que tolerasse e cuidasse de Juca, e assim fizeram saíram as duas com o carro em direção a igreja nos deixando sós. Eu nunca em sã consciência poderia imaginar no que aquilo iria dar. Preocupado com Juca fui ao banheiro e abrir a porta e deparei com Juca quase desmaiado no vaso sanitário todo envergado capaz de quebrar a coluna. Fiquei com pena do infeliz e procurei levanta-lo e conduzir ele pra debaixo do chuveiro, mas o cara tava mal o corpo não se comandava puxava de um lado ele ia pro outro e eu ali naquela situação ridícula tentado mantê-lo de pé e nada. Arrastei ele do jeito que deu e coloquei ele deitado no sofá, metade fora metade em cima tentado ajeitar seu corpo. Nunca, em minha vida tive qualquer tipo de inclinação homossexual nem atração por outro homem, mas confesso que ao conseguir deita-lo com a barriga para cima totalmente nú pude observar melhor meu amigo. Juca tinha um corpo perfeito para um homem, peitoral definido uma barriga lisinha puro músculo, braços fortes bronzeados, sem contar que tinha uma boca linda carnuda gostosa agora posso dizer. Porém o que mais me chamou a atenção foi o tamanho de seu pau, rapaz era uma pica que mole tinha uns 25 cm grossa e uns culhões redondos que mais pareciam uns tomates graúdos. Não sei o que aconteceu com minha cabeça que não conseguia tirar os olhos daquele pau, pensamentos estranhos começaram a passar em minha mente e num lampejo de loucura segurei naquela pica alisando admirado e desejoso sem importar se ele acordaria ou não. Olhei ao redor e como não havia ninguém punhetei levemente com carinho esperançoso que a pica reagisse e assim aconteceu Juca sonolento resmungou alguma coisa mas eu nem dei ouvidos continuando a bater uma divina punheta nele adorando ver aquela pica crescer dura como pedra em minhas mãos, acelerei os movimentos batendo mais forte e apertando seus culhões ouvindo ele gemer e contorcer de prazer sentir escorrendo entre meus dedos um líquido fininho que saia de sua pica lubrificando sua glande, sua respiração ofegante me deixava mais louco e desvairado ainda, o odor que exalava era delicioso e não resistir aproveitando seu estado ébrio beijei seus lábios empurrando minha língua em sua boca lambendo seu rosto e chupando seus lábios alucinado. Não me dei por vencido desci a boca chupando seus mamilos cabeludos e fui descendo ainda punhetando sua pica que parecia crescer mais e mais ainda e levemente lambi a cabeça da rola escutando suspiros abocanhei chupando a cabeça da pica guloso tentando em vão colocar aquela mangueira em minha boca, chupei até onde deu engolindo o máximo que minha boca coubesse, lambi toda a pica babei seus culhões chupando-os engoli seu pau punhetando com as duas mãos aproveitando aquele momento mágico suguei com mais gosto recebendo em troca uma jorrada de esperma em minha boca me fazendo engasgar e deixar escorrer em meu peito uma boa quantidade de porra, nem sei o que pensei na hora o que pude engoli o resto eu lambi chupando seu pau limpando-o todo e não parava de sair gala e eu engolindo, lambendo sugando com gosto, sentir Juca todo arrepiado e pra minha surpresa ele entreabrindo os olhos falou algo que me deixou puto e curioso. O filho da puta falou: vai Gláucia sua puta chupa o pau de seu macho, crente safada, faz do jeito que você sabe cachorra antes que o corno do Luiz chegue gozando ainda mais, eu que estava com a pica na boca fiquei sem ação de boca aberta e a gala dele escorrendo entre meus dedos. Mil pensamentos se passaram em minha mente num segundo, soltei seu pau raivoso imaginado sei lá o que. Levantei do chão olhando aquele homem lindo musculoso com a pica imensa, deitado em meu sofá ao qual acabará de mamar, chamando pela minha mulher crente devotada, que nunca desde quando nos casamos sequer me bateu uma punheta, ouvi que ela chupava meu melhor amigo. O mundo caiu! E não caiu mais porque escutei o carro estacionando em frente a casa, rapidamente corri até o banheiro pegando uma toalha jogando sobre o corpo de Juca, cobrindo a parte de baixo, ainda sem acreditar no que ouvi. Fui até a porta e deparei com Gláucia e Cintia entrando sorridentes perguntando por Juca, onde apontei pro sofá, e elas sem acreditar direito disseram: primeiro Cintia, esse não tem jeito mesmo é caso perdido e Gláucia no mesmo tom disse: só Jesus na causa pra salvar essa alma. Houve um consenso de que Cintia deveria dormir aqui em casa devido o estado de Juca e lá foram elas arrumar o quarto de visitas me deixando ali olhando aquele filho da puta gostoso que possivelmente estava fodendo minha mulher a muito tempo debaixo de meus cornos, sem que eu nem desconfiasse. Foi a noite mais demorada a terminar, passei a noite em claro imaginando mil coisas e a ficha só caiu já na madrugada num cochilo que dei e ao despertar não encontrei ao meu lado Gláucia, achando que ela estava no banheiro fui pé ante pé dar uma olhada e adivinhe o que eu deparei? No próximo conto revelo.