Corno do Cunhado

Tudo bem eu descobrir que Gláucia minha mulher me traia com meu amigo Juca, e como eu tinha dado meu cu a Juca ainda que bêbado tinha certeza que ele sabia que me comera. Me mantive discreto e esperando a oportunidade de flagra Juca com Gláucia, não para constange-los, mas para ter uma arma em minhas mãos que pudesse utilizar em caso de Gláucia querer se fazer de vítima ai eu aproveitaria pra poder dar meu cu adoidado a Juca sem que ela tivesse moral pra me esculachar. Acontece que eles eram discretos demais e não davam nenhuma pista a ninguém, eu dava toda liberdade a Gláucia para que fosse a qualquer lugar com ou sem minha presença na companhia dele e Cíntia sua mulher, ele se comportava devidamente sem demonstrar nenhuma situação de desconforto . O filho da puta fodia minha mulher na hora que queria sem que ninguém notasse ou desconfiasse. Acontecesse que nesse meio termo surgiu meu cunhado Anderson, que além de me foder o cu ainda por cima resolveu morar em nossa casa deixando Gláucia mais tranquila e feliz, pois teria companhia durante os dias que eu estaria trabalhando. Achei a princípio legal pois era uma ótima oportunidade de ter um macho que seria só meu e dentro de casa sem levantar suspeitas. Numas de nossas fodas (eu e Anderson) comentei a título de informação que Juca era um garanhão e poderia ter algum caso com Gláucia, no que Anderson refutou dizendo que nunca que Gláucia iria se submeter a ter um caso aleatório e com qualquer um, sem ter uma causa provável. Mas plantei ali uma arvore da discórdia para ter um aliado vigilante não por ciúmes, mas por interesse próprio. Cavei minha cova. Viajei para cumprir meus 15 dias de mar e ao retornar encontrei uma família totalmente diferente. Anderson mandava na casa, Gláucia estava totalmente diferente, usava maquiagem saias acima do joelho roupas coloridas e transparentes, calcinhas nunca antes imagináveis de tão minúsculas. Nem parecia uma crente, apenas quando ia aos cultos, se trajava como.Minha estranheis logo deu vazão a imaginação de tal transformação. Com ela nada comentei pois achei muito bom ter de volta aquela mulher linda e gostosa que conheci. Porém ela continuava a mesma na cama burocrática tipo papai mamãe gozou saiu orava e dormia. Estranhei, pois sabia que ela me corneava com Juca e não deveria ser desta forma que fodia com ele. No terceiro dia de minha chegada, Anderson me chamou pra irmos beber e jogar baralho num bar perto de casa. Lá fomos e bebemos um monte de cervejas e já meio ébrio o chamei para casa pois queria descansar, ele ao invés de irmos para casa me levou a um terreno baldio que ficava entre nossa casa e uma viela. Dizendo ele que estava com saudades de me foder e precisava de meu cu. Não me dei de orgulhoso pois queria também receber aquela pica enorme e gostosa; chupei mais de meia hora sua pica aproveitando cada gota que escorria dela mamei muito o fazendo gozar duas vezes em minha boca e garganta. Estava meio desconfortável dentro do carro e saímos me apoiei no capô do veículo e arreganhando a bunda recebi aquele mastro inteiro no cu rebolando e gemendo de prazer sua pica enfiada e Anderson beijando e lambendo meu pescoço me fez gozar pelo cu e pela pica sem ao menos eu a pegar. O horário estava avançado e preocupado com Gláucia pedi a ele que fossemos para casa, estranhamente Anderson queria ficar preocupado com o relógio que ele insistia em confirmar horário a todo minuto. Ficamos, eu a contragosto ali no carro parecendo dois namorados a nos chupar língua olhando estrelas e a falar baboseiras. Já eram 1:00 hora da manhã Anderson resolveu ir para casa e rumamos. Em casa silêncio total luzes apagadas, Anderson colocou o carro na garagem e eu entrei indo direto ao banheiro, tomei um banho e fui para meu quarto, Gláucia estava sonolenta e parecia estar sorridente ao meu ver, dormia tranquila. Adormeci sem problemas estava leve havia dado meu cu a Anderson, gozado feliz. Pela manhã, quando acordei Gláucia estava na cozinha conversando com Anderson. Rumei até o banheiro urinei e ao voltar estranhei que eles sorriam de alguma piada ou coisa parecida. Estavam risonhos. Perguntei qual foi a graça e os risos triplicaram, eu estava na condição de palhaço, só servia de risos e não estava entendendo nada. Me sentindo peixe fora d'água procurei beber um suco e comer alguma coisa chateado. Peguei o carro e rumei até o mercado a fim de comprar bebidas e petiscos. Ao retornar a casa estava tudo fechado, e imaginei que Gláucia havia ido ao culto matinal e Anderson fora ao curso. Estacionei na porta de casa e entrei pela lateral da casa, abrindo a porta da cozinha com minha chave. Escutei soluços e gemidos vindos de meu quarto pé ante pé entrei e de soslaio empurrei vagarosamente a porta do quarto, uma cena inimaginável e surreal eu presenciei; Gláucia minha mulher estava de quatro na cama com sua bunda maravilhosa empinada e Anderson seu irmão com sua pica de 30 cm enfiada no cu dela, segurando pelo pescoço socava com gosto aquela mangueira negra, fiquei de queixo caído o próprio irmão fodendo sua irmã crente e 'direitinha' a puta gemia e chiava de gozo e prazer e o irmão a chamava de vagabunda cachorra e puta, metendo sem dó até gozar dentro dela arrancando sua pica monstruosa ainda dura e escorrendo gala a puxou pelos cabelos a fazendo chupar e limpar toda sua pica a fazendo engasgar. Eu ali pasmo e sem ter como agir nem como marido nem como homem mesmo. Afinal de contas o que eu iria justificar já que Anderson me fez viado e agora me fazia corno? Recolhi me ao meu posto de corno submisso e sai de casa esperando que eles terminassem sua putaria. Peguei o carro e fui ao bar beber uma cerveja e pensar na minha situação seguinte. Meu cunhado comendo o cu da irmã coisa que eu em quase 5 anos não conseguir. Lá no bar encontrei Juca o outro filho da puta que me fodeu e estava também comendo minha mulher, mesmo que eu não tivesse presenciado.            

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Comentários


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andreferraz Comentou em 17/04/2017

conto perfeito!

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oliveira956 Comentou em 15/04/2017

SEMPRE ASSIM.TODO CORNO ACABA VIADO.QUERO SER CORNO.VOTADO..




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Ficha do conto

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neiva69

Nome do conto:
Corno do Cunhado

Codigo do conto:
99472

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/04/2017

Quant.de Votos:
15

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0