UM CONSTRUTOR

O CONSTRUTOR


Na minha cidade existia um cinema pornô, onde tudo poderia acontecer e que marcou minha passagem aqui pela terra. Gostava de ir lá aos domingo, só para apreciar uma figura diferente e seu parceiro de trepadas. Um dos dois era Geraldo Augusto, dono de uma pequena construtora. Grande e corpulento, de meia idade e calejado pelos anos de trabalho braçal. Seu companheiro de trepadas era Alaor. Um coroa que mais parecia um urso de tantos pelos pelo corpo, que lhe dei um apelido carinhoso assim que consegui colocar os olhos nele nu. Um aristocrático e dirigente de uma empresa na cidade. Os dois cometiam loucuras dentro do cinema, até eu levá-los a minha casa e mostrar-lhes uma gigantesca cama. Estavam sempre agarrados no meio da tarde e foi por acaso que descobri a trepada dos dois. Um amigo me chamou a atenção para aquele espetáculo. O libidinoso tinha um tesão recolhido por um deles e estava desesperado para passá-lo na cara. Como sabia que tenho tesão por homens grandes, sugeriu separar aquela dupla e nos introduzir formando dois casais.
Num domingo, sussurrou-me baixinho ao pé do ouvido, para não chamar a atenção dos demais adversários presentes no recinto.
- Entre bem devagar e estacione na parede ao lado direito da entrada. Tem duas figuras se acabando em uma trepada descomunal e sem censura... do lado direito da cortina.
Entrei pela parte do meio da cortina e parei na parede do lado indicado por ele. Esperei meus olhos se acostumarem a diferença de iluminação externa e olhei para a direita. Lá estava um grandão e um baixinho no meio de uma descarada colocação. Lá estava o meu tesão, com as calças arreadas no chão e as pernas abertas, com o menorzinho enfiado em seu bundão, tentando disfarçar o que era indisfarçável. Os dois tentavam se escorar na parede, para manter o equilíbrio. Já que a fodeção era digna de um espetáculo sem igual, do tipo, acordar o tesão até de um eunuco. Todo mundo ao entrar tinha de passar ali e eles nem se preocupavam em tentar se esconder direito. Percebia-se nitidamente que o menor tinha uma coisona assustadora e o maior estava sendo empalado por aquele instrumento. Depois daquele edílio em público, o menor retirou a camisinha cheia com um lenço de papel, o levou até o banheiro e se foi. O maior tirou do bolso do agasalho um rolinho de papel higiênico, limpou-se, colocou dentro de um saco plástico e foi sentar-se na plateia. Quando voltei a encontrar meu amigo comentei.
- Meu amigo, estou completamente exitado! Minha rola está tão dura, que sou capaz de quebrar um tijolo com ela.
- Imagina eu que certo dia, assisti toda a coisa desde que eles chegaram. Você precisa assistir o comecinho daquele espetáculo... tem beijos, chupadas e tudo. Eles não se incomodam nem um pouco com quem está ao lado deles. Parece até que adoram muitos espectadores. Quanto mais gente estiver em sua volta, mais se acabam em pegações e malhações. Você conseguiu ver o tamanho da rola do magrinho... eu preciso ter aquilo dentro de mim. Já tentei de todas as formas pegar, mas ele não deixa. Dedica aquela coisona só para o grandão.
O grandão era um belo espécime moreno jambo, de enormes proporções atléticas. Um sujeito de 1,90m, aproximadamente 140kg relativamente distribuídos em toda aquela altura. Liso e com pelos nos lugares estratégicos, pernas, braços e com um pouquinho abaixo do umbigo, terminando no púbis e descendo até suas poderosas pernas. A cor da pele era uma coisa estonteante, devia ter uma mistura de tudo quanto era etnia conhecida. Os olhos e cabelos negros como a tinta do polvo. Vestia uma calça jeans azul cobalto e uma camisa vermelha de algodão. Os tênis eram da moda e o pé não devia ser menor que 46. Um relógio de pulso grande e um correntão, que devia ser de ouro no pescoço, que contrastava elegantemente com a pele e dava um realce estonteante. Na hora dele sair, dava para ver o tamanho daquela bunda deslumbrante. Sua comissão de frente era de imaginar tudo. Foi até o banheiro e jogou o saquinho plástico e saiu, sem nem perceber a procissão que estava na sua cola no banheiro. Nem mijar para que pudéssemos dar uma olhada na vara, ele se permitiu.
Seu parceiro era um magrelo de pouco mais de 1,75m, devia pesar aproximadamente 85kg. Ao contrário do grandão tinha uma profusão pelos por todo o corpo e os deixava a mostra, só para mexer com quem o olhasse. Era mais velho que o grandão, que tinha 43anos e ele 55anos. Usava uma calça de tergal marrom, com camisa social amarela caindo para o tijolo e os sapatos de couro marrom, muito bem escovados. Uma corrente que devia ser de prata, deitada naquele peito coberto de pelos negros, mesclada a uma boa quantidade de brancos.
Sempre se encontravam no cinema lá pelas três da tarde, meu amigo chegava mais cedo. Aliás nós tirávamos muitos sarros dele, se havia feito a faxina no local. Mas depois daquele espetáculo, prometi que chegaria mais cedo só para assistir o show completo no domingo seguinte. Como todo mundo estavam a fim dos dois, iria mostrar meu pintinho e quem sabe eles se interessariam.
Depois de assistir aquele maravilhoso show de trepada, voltei ao paredão de entrada e encontrei um coroa muito sério encostado lá também. Era um negro lindo, nunca tinha visto um crioulo de olhos tão bonitos, um par de contas verdes acastanhadas de babar. Tirei a pica para fora e mostrei a ele sem o menor medo de ser visto pelos demais. Ele olhava para ela de soslaio, disfarçando para que seu gesto não fosso notado pelos demais ali presentes. o primeiro a se interessar foi um outro do outro lado da parede. Veio vindo devagarinho até meu lado, apanhou a geba dura nas mãos e ficou entre eu e o negro. Como estava com um tesão alucinado e precisava gozar, deixei a coisa rolar. Neste instante o filme sofreu uma interrupção e o coroa sumiu na escuridão. As luzes se ascenderam e eu saí dali, indo para o lado de fora da cortina, seguido pelo crioulo. A dica para poder notar bem o meu objeto de cobiça.
Era uma coisa totalmente diferente de tudo o que já tinha visto ali dentro. Um negro de formas generosas, com uma barriguinha aparente, os ombros largos, um par de braços grossos e uma bunda e pernas, cobertas por uma calça social bem ajustada no corpo. O dito cujo, tinha uma coisa que eu sempre tive inveja nos outros e poucas vezes visto nos negros, uma serrada mata de cobertura por todo aquele corpanzil. Os pelos eram uma mescla de negros como betume e alguns branquinhos como a neve. Ah!... sem esquecer dos seus olhos, que haviam me chamado a atenção mesmo no escuro. Esperei que entrasse e ele se postou mais perto da cortina. Entrei e fiquei logo atrás dele, sem dar espaço para mais ninguém pode se interpor entre nós.
Agora era ele quem vinha se achegando e nem precisei tirar a rola para fora, só pegava nela e mostrava seu tamanho, pressionando-o para que a pegasse de uma vez. Encostou-se antes nela, para poder esfregá-la naquela bunda firme e volumosa. Segurei-o pela sua cinta e puxei seu corpo junto de mim. Deu para ouvir seu suspiro profundo, quando pressionei-a contra ele. Colocou a mão do braço que estava encostado na parede para trás e a apanhou firmemente, mas com muito cuidado. Encostei-me inteiro nele e se percebia a vibração com que seu corpo respondia. O negro parecia todo eletrificado e aproveitei seu descontrole e disse-lhe ao pé do ouvido, para aumentar ainda mais aquela tortura.
- Relaxe!... Prometo que não vou fazer nada que não queiras.
Aquilo foi como uma bomba. Tremia como uma vara verde e segurava minha pica com força, como se eu fosse fugir dali e nunca mais ser visto.
- Vamos sentar, assim não teremos a companhia dos vizinhos daqui?
Ele respondeu-me ao pé o ouvido, com um sotaque Francês bem carregado.
- Lá não teremos mais vizinhos como companhia?
- Eu conheço uma área cega, que poucos conseguem ver de longe.
- Então vamos!
Subimos o corredor e nos dirigimos a tal área.
- Você não me parece Francês, é de alguma colonia Francesa?
- Nasci na Mauritânia, tenho mistura de diversas etnias, mas fui criado na França. Moro aqui em sua terra já alguns anos... e antes que me perguntes, estes olhos verdes são herança de mãe Polonesa. Os irmãos têm olhos verdes, azuis e negros como os de meu pai.
- Que mistura, parecem as famílias brasileiras, que têm todos os matizes em suas descendências!
Aproveitou a minha distração e me deu um beijo roubado. Eu coloquei o braço sobre seus ombros e respondi com um mais quente e fervoroso. Sua mão entrou por debaixo da camiseta e corria pela pele nua. As minhas pressionavam o seu corpo junto ao meu e já estavam dentro da camisa aberta. Os dedos comprimiam os peitos acarpetados por aquela fartura de pelos. Abriu minhas calças e retirou para fora o falo entumescido, abocanhando sem a menor dúvida. Chupava como um louco e gozei irresponsavelmente em sua boca. Cuspiu tudo o que captou, entregou-me um cartão e saímos os dois, cada um para casa.
No domingo seguinte, eu estava lá quando o cinema abriu e fiquei de plantão no paredão. Na hora de costume, chega o magrelo e encosta do mesmo lado esquerdo do corredor. Na entrada, quando você passava pela cortina, existia uma rampa que subia até a plateia. Meu amigo, mais afoito tentou atacar o baixinho, mas nada, ele saiu para fora e acendeu um cigarro aguardando o seu companheiro.
Então o grandão chegou e parou na parede do lado esquerdo. O baixinho entrou em seguida e estacionou bem atrás dele, sempre de roupa social. Naquele dia sua calça era preta e a camisa azul petróleo. O grandão estava com um abrigo de educação física azul cobalto, uma camiseta cinza por baixo e um tênis branco com detalhes em preto. As correntes estavam nos mesmos pescoços e davam um realce perfeito a cada conjunto. Estávamos só os três no corredor de entrada e havia pouca gente na plateia. O grandão virou de lado e tirou sua tromba para fora. O baixinho em seguida tira a sua e para não ficar por baixo tirei minha pica para fora. Neste momento o baixinho enfia a mão por trás do grandão e com a outra mão apanha a rola do grandão. Começa um pega pega de desnortear o mais comportado sujeito, com o maior encostado na parede. O pequeno ergue as barras das calças até os seus joelhos e simplesmente se acocora, levando a boca até a tromba do grandão. Agora eu tinha a chance de ver o espetáculo por completo. A voracidade com que o pequeno chupava a tromba, era alguma coisa de dar água na boca de qualquer um. Enfiava a cabeçorra da piroca na boca e deixava o grandão em estado de êxtase. Só a cabeça, porque o resto não cabia. Tirava toda a cabeça da boca e lambia o resto com a mesma voracidade. Só de ver aquilo, eu já estava pronto para uma gozada desmedida, mas tinha mais. Tirou o saco daquele homenzarrão para fora do agasalho e começou a chupar as bolas uma a uma. Com o maior se arqueando na parede e deixando-me em estado lamentável. Minha caceta babava com uma cachoeira. Se eu me manipulasse, gozaria como um puro sangue reprodutor. Erguia o saco e tentava entrar com a língua no meio das pernas do seu companheiro, que quase não conseguia se manter de pé. Então, virou o maior de costas e sem aviso algum, enterrou a língua naquela bunda grande e mais clara do que o resto da pele. Minha boca, mais parecia uma mina d'água recém descoberta. A visão daquele homem arqueado e a cabeça do outro enterrada naquela bunda era aterradora. Meu amigo tentou entrar na festa, mas fiz sinal para ele ficar onde estava. Não podia deixar ele vir assistir aquilo, não resistiria e tentaria entrar na dança, destruindo toda beleza do espetáculo. De vez em quando o grandão, apanhava as bandas da bunda e a abria mais, para que a língua do pequeno lhe invadisse mais. Quando o pequeno se levantou, o grandão mergulhou na boca do pequeno, sem qualquer pudor ou censura. As duas figuras desejavam se devorar mutuamente. E eu ali parado, de pica duríssima e sem poder tocar... Se o fizesse, gozaria irresponsavelmente. Naquela situação incomum, seria um pecado imperdoável. Estava hipnotizado por sua aula de sacanagem, ao vivo e em cores. Enquanto era beijado desesperadamente, vestia a camisinha na rola. Virou repentinamente aquela bunda magnífica para ele e enterrou aquela piroca imensa no outro, que quase gritou de prazer. As nádegas foram afastadas para facilitar mais ainda a entrada daquele torpedo magistral. Na primeira investida foi até o meio e depois entrou inteirinho dentro do grandão. Fechei os olhos e me coloquei todo sob controle da cabeça de cima. Um pensamento de distração qualquer que fosse e teria me esporrado inteiro. Quando voltei a olhar o pequeno estava só com a cabeça da rola dentro e ia se arremeter como um louco para dentro do outro. Eles gemiam irresponsavelmente, comigo gozando sem qualquer controle. Naquele instante o pequeno chamou a atenção do grandão para minha figura, que estava com a pica na mão e vertendo o testemunha do meu prazer. O pequeno olha e diz para o outro entre dentes;
- Que pena perder aquela coisona gozando sem aproveitar na sua bunda.
O grandão vira para ele e diz.
- Tenho certeza que ele estará ali no próximo domingo, então nós aproveitamos tudo aquilo o que ela pode nos fornecer.
Minhas pernas estavam completamente bambas e o pequeno me estende algumas folhas do lenço de papel. Fiz uma higiene, muito depois de conseguir recuperar o folego antes perdido. Ao terminarem as higienes pessoais, ficaram olhando a minha. Os dois vieram ao meu encontro, dando cada um uma pegadinha para se certificar, se era real o tamanho que olhavam do outro lado do corredor. Saí com o pequeno até o banheiro. Lavei as mãos e o pequeno aproveitou para mais uma pegada, desta vez mais demorada. Não resisti e mergulhei naquela boca que pedia para ser beijada novamente ao meu lado. A retribuição foi pronta e tão doce como eu desejava. Depois olhou bem fundo em meus olhos e murmurou baixinho em meu ouvido, comigo ainda entre seus dedos.
- Venha cedo no próximo domingo, quem sabe não participa com esta coisona aqui.
Virou as costas e me deixou ali ainda com as mãos molhadas. Enxuguei minhas mãos e então meu amigo entrou no banheiro como um furacão.
- O que ele disse, eu sei que ele falou contigo, me conte tudo.
- Eles só me convidaram para participar da próxima trepada que farão aqui no cinema.
- Se me deixar de fora dessa, não falo mais contigo!
- Calma... na hora eu falo de você para eles. Eu só quero o grandão, deixo o pequeno para ti. Mas vou te adiantar uma coisa. Acho que ele é menininha também, pegou na minha rola e tudo. Eu vou tentar tirá-los daqui de dentro e então te conto o que aconteceu...
Como já estava mais calmo e pronto para outra, entrei e me sentei do lado do grandão. Ele olhou para os lados, tentando perceber se alguém tinha me visto sentar ao seu lado. Convidei-o a sentar mais trás, assim não correríamos o risco de ser visto, por quem estivesse sentado atrás de nós. Ele aceitou o convite, sem antes dar mais uma pegadinha em na minha rola, que já estava dura novamente. Quando sentamos no fundo do cinema, ele se debruçou em meu colo, tirou a pica para fora e fez a mais deslumbrante gulosa da tarde. Houveram outras depois, mas nenhuma se comparou a ela. Depois mergulhamos um na bocado outro, com ambos explorando todas as curvas de nossos corpos. Ficamos sentados um tempo incontável, com um dentro do outro. Então ele olhou no relógio e me disse com pesar estampado no rosto.
- Tenho de ir, mas espero te ver no domingo que vem...
- Você acha que eu vou fugir este convite?
Ajeitou-se e saiu, não sem antes dar-me o beijo de despedida e dizer;
- Até domingo!
Eu só consegui responder.
- Até o próximo domingo!
Quando ele se levantou, não resisti e dei uma pegada naquela magnífica bunda. Ele deu uma parada em minha frente para curtir a apalpadela. Virou para mim novamente e disse;
- Domingo, você terá oportunidade de quem sabe... desfrutar dela.
Fiquei sentado, observando aquele colosso se movimentar em sua retirada. Quando chegou lá e baixo na saída, olhou para cima e me acenou com a mão discretamente. Estava me sentindo em estado de graça. Sendo retirado dele por meu amigo, que sentou ao meu lado, me perguntando de novo.
- O que este te disse? Acho que não quero nenhum dos dois. Depois que você passa por um homem, ele não presta para mais nada. Não sei o que acontece com os mesmos que nunca mais aparecem, ou aparecem e não querem mais nada com ninguém.
- Eu não faço nada de mais com eles, só tenho paciência e espero minha vez, vocês tem pressa e não conseguem pegar nada. O apressado come cru ou as vezes nem consegue comer. Não se esqueça, de que no domingo que vem, você só poderá assistir e nada de tentar inadvertidamente entrar na dança. Senão nunca conseguiremos pegar nenhum deles. Você tem de me prometer que não vai tentar...
- Tudo bem, eu não vou tentar!
- Veja bem o que está me prometendo e tem de cumprir...
Me despedi dele e saí. Apanhei o carro e fui para casa, com a ansiedade a flor da pele. Aguardava só a hora da chegada novamente do domingo. Nestas condições, os dias parecem que não passam e se arrastam indefinidamente. Tentei encontrar o que fazer, mas a cabeça só estava focada naqueles dois homens. Encontrá-los e poder tocá-los indistintamente e poder dar prazer para ambos. Na sexta e no sábado, não havia o que conseguisse me distrair. Amanheci no domingo com o tesão nas alturas e tive de ir almoçar na casa de um amigo, pois não tinha nem cabeça para fazer nada para comer.
As 13hr eu estava em estado de alerta geral, parecia a Força Aérea Americana, em estado de alerta laranja. Deixei os amigos e fui para o meu encontro com não sei o que. Cheguei lá e o cine acabara de abrir e sabia que a qualquer momento eles poderiam estar chegando. Estacionei o carro o mais perto possível, para facilitar o deslocamento até minha cama. Havia deixado a casa um brinco, impecavelmente arrumada e preparada para o que desse e viesse então. Entrei e fiquei estático na cortina, a espera deles. Muitos chegaram e tive de despistar minha ansiedade. O primeiro que chegou foi o grandão, que estava de agasalho e me mostrava a sua majestosa bunda do outro lado do corredor. Ele também estava com o tesão a flor da pele, pois entrou e tirou a pica para fora já dura. Quando conseguiu me divisar do outro lado do corredor, manipulava-se como um alucinado e tirava a calça do agasalho, mostrando-me tudo. Por sua vez, mostrava a piroca dura excitando-o ainda mais. Uns minutos depois chega o coroa. Entrou e ficou no meio do caminho, até conseguir ver alguma coisa ali dentro. Quando conseguiu, posicionou-se atrás do grandão. Foi o grandão quem chamou sua atenção para minha presença.
- Venha até aqui, queremos que você participe desta festa!
Então fui eu quem estanquei no meio daquele corredor árido. Os dois começaram a se pegar, num balé desconcertante. As calças do grandão estavam no meio daquele monumento grande e opulento. O pequeno tinha aberto toda a calça e dobrado as abas dela para dentro, deixando toda a genitália a mostra, mantendo o cinto atado na cintura que a mantinha segura no lugar. Esfregava-se na bunda branca do grandão com uma volúpia indescritível. Sem o menor aviso grudaram-se em um beijo ardente e nenhum medo de serem vistos pelos outros. Um menos avisado tentou interferir na festa, mas os dois se afastaram. Depois que os intrusos desapareceram, eles voltaram e se entregaram novamente um ao outro. Permaneci imóvel naquele meio de cominho, rezando para que eles não fossem embora. Aquele festim mexeria com qualquer um, gays e até os “héteros” que passavam por ali, paravam para tentar participar da contenda. O grandão virou-se de lado e de novo apoiou as costas na parede, com a bunda toda descoberta e a pica de fora. O coroa não se fez de rogado e abocanhando aquele mastro entumecido. Aquilo me enlouqueceu e permaneci estanque ao lado do pequeno, sem coragem de interferir. Enquanto era chupado, o grandão estendeu a mão e apanhou minha rola entre aquelas mãos grandes. Só o calor de sua mão quase me leva ao gozo. Dava para sentir a mão áspera na pele e a outra mais lisa que apalpava as minhas bolas. Sem aviso nenhum, dei um passo na direção deles e mergulhei na boca do grandão que pedia para ser beijada. Foi quando entrou alguém e tentei sair daquela festa. O outro braço do grandão me segurou, o intruso parou no paredão do outro lado. Ficou ali hipnotizado com a cena, estacionado no corredor e de vez em sempre dava uma olhadinha para saber o que estávamos fazendo. Tirou o peru para fora e nos exibia descaradamente, tentando se fazer notar. Não conseguia sair da boca do grandão. O corredor estava começando a se encher novamente. Eu precisava sair dali rápido, estava pagando um show para quem não tinha comprado ingresso para assistir o espetáculo. Outros entravam para assistir ao filme e só conseguiam parar no corredor assistindo nosso edílio. Saí de dentro da boca do grandão e disse-lhe ao pé do ouvido.
- Vocês não querem ir até uma cama?
- Mas onde vamos encontrar uma, sem queimar o filme num motel, com o sol a pino?
- Que tal a cama da minha casa?
Ele puxou o outro que chupava as duas rolas alternadamente e lhe faz a pergunta que eu havia feito.
- Que tal uma cama baixinho?
Ele olha para nós com a pergunta estampada no rosto.
- Mas onde... Não dá para três marmanjos saírem a cata de um motel em pleno dia?
- Nosso companheiro aqui, tem uma disponível na casa dele.
Então o menor pergunta com ar de dúvida.
- Não tem problema, você mora sozinho?
Agora era minha vez de ser firme e categórico.
- Moro sim, não convidaria vocês se tivesse algum problema. Estou com o carro ali na esquina e em 10minutos estaremos lá.
- Depois você nos trás de volta até a porta do cinema?... Os nossos estão estacionados aqui nas imediações...
- Claro, sem problema!
O baixinho arruma a perna da calça e me faz um pedido.
- Posso desfrutar de novo do gosto desta boca carnuda agora?
- Claro!
Aquela boca pequena, mergulha dentro da minha boca, com minha língua invadindo a sua. Não queria outra coisa, os dois sabiam como fazer aquilo divinamente e sabiam como ser beijados também, e muito bem. A língua do baixinho, mais atrevido, invadiu minha boca também. Sua língua parecia uma flecha e invadiu não só minha boca, mas todos os meus sentidos. Enquanto um invadia o outro, o grandão experimentava o gosto de nossas rola juntas. Em seguida, subiu até minha boca e nos invadimos mutuamente. Antes de sairmos dali, dei uma pegada com vontade naquela majestosa bunda, que sonhará em foder. Ele simplesmente a esfregou em mim, sem a menor cerimônia. Ao terminarmos aquele festival gustativo, o grandão me diz ao pé do ouvido.
- Vamos de uma vez, senão nos acabamos aqui mesmo.
Ajeitamo-nos e saímos, sem antes passarmos pelo banheiro, para uma olhadinha na arrumação. A saída dos três, resultou em uma procissão ao banheiro dos outros que assistiam nossos beijos finais. Com o banheiro quase lotado e nós eramos o centro das atenções, o grandão me dá outro beijo daqueles de desentupir pia. Todos ficaram em estado de choque e ele olha para trás, divisa todos e diz em alto e bom som.
- Vamos embora, quero me acabar nestas pirocas deliciosas!
Eu não sabia onde enfiar a cara, uma coisa era beijar alguém no escuro do cinema, outra era ser beijado na claridade do banheiro e todos olhando. Quando estávamos saindo do cinema, dei de cara com meu amigo que estava entrando naquele exato instante. Só consegui cumprimentá-lo discretamente, baixar a cabeça e sair sem dizer nada.
Entramos até meu carro e houve o momento apresentações. Eu fui quem se adiantou.
- Muito prazer, eu sou Pedro Antônio...
O grandão se adiantou e respondeu.
- O prazer é meu, eu sou Gerando Augusto...
O coroa continuou a seção dizendo.
- Eu sou Alaor...
Novamente me adiantei, pois já estávamos dentro do carro e a caminho de casa, só havendo os três por testemunha.
- Passei a semana em estado de êxtase, não conseguia fazer nada esperando este momento.
Alaor respondeu sem qualquer vergonha.
- Eu tive de me segurar para não tocar pelo menos umas dez punhetas, pensando nos dois juntos. Pensava a todo momento, nesta coisona grande que você entre suas pernas, Pedro. A pegada nela no banheiro, mexeu comigo de uma maneira assustadora. A maciez dela, o calor e só desejava experimentar de novo o gosto desta boca carnuda e quente. Tenho certeza que nossa trepada a três será uma loucura. Não consigo baixar o tesão, parece que vocês dois estão tocando em mim, sinto o calor dos dois na pele. Me separei de minha mulher a seis meses e descobri o corpo dos homens com Geraldo, naquele paredão e nunca mais consegui tocar o de uma mulher.
Foi Geraldo quem se adiantou e falou.
- Este cretino do Pedro, deve saber mesmo como assediar um homem! Então ele foi atrás de você naquele banheiro, Alaor?... Tenho de te contar uma coisa, depois foi sentar ao meu lado e não consegui resistir, chupei esta tora e me acabei nesta boca deliciosa. Ele foi o único que se manteve na dele e ficou esperando ser convidado por nós para uma festinha conosco, é justamente por isso que conseguiu me convencer a ir para sua cama contigo. Os outros tentaram forçar suas presenças e nunca irão me levar para qualquer lugar.
Foi quando afinal tive oportunidade de me explicar melhor.
- Tem uma coisa que as pessoas nunca mais cultivam para si mesmas, a paciência. Existem coisas na vida, que você tem de mostrar interesse e depois esperar um convite para participação. Se impor a presença, como você diz Geraldo, a coisa fica complicada e nada rola. Para que as coisas aconteçam, não dá para demonstrar pressa. A pressa é inimiga da perfeição.
Alaor disse em confidência.
- Eu sou capaz de fazer misérias lá dentro daquele lugar, mas tenho de manter uma imagem aqui do lado de fora dele. Sou Gerente Administrativo de uma grande empresa e não posso me expor.
Agora era a vez de Geraldo se manifestar.
- Eu sei, sou dono de uma pequena construtora, que está se tornando média. Já imaginou um de meus funcionários entrar naquele lugar e me flagrar?... É por isso que dou um tempo sentado lá dentro antes de sair.
Tinha de dar um aviso aos dois.
- Vocês estão achando que não é possível para reconhecê-los lá dentro, mesmo no escuro e depois do espetáculo que dão juntos?... Até os que dizem que não gostam da festa, param para assistir o que fazem. Cara, vocês simplesmente se acabam lá dentro, não tem quem não fique excitado assistindo-os. Eu, que sou dono de uma oficina de recuperação de carros antigos, tomo todo o cuidado com o que faço lá dentro.
Agora dava para perceber a preocupação no rosto dos dois e se entreolharam mudos. Foi Alaor quem disse com a seriedade como companheira.
- Cara, acho que queimamos a cara e nem nos tocamos disso.
- Mas tem uma coisa boa nesta estória toda!
- O que é?
- Vocês agora tem minha cama para extravasar os instintos...
O diálogo entre eu e Alaor, serenou os ânimos dos dois e foi quando chegamos ao meu prédio. Descemos do carro e subimos pelo elevador de serviço, com uma ponta de preocupação ainda rondando a cabeça dos dois. Abri a porta do apartamento e coloquei os dois para dentro. Sentaram no sofá e se olhavam ainda bem preocupados. Para desanuviar o ambiente abri uma garrafa de vinho e tomaram cada um uma taça dele, num gole só. Liguei o som e coloquei uma música suave, desliguei as luzes, cerrei as cortinas e só deixei um abajur de canto aceso. A luz azul tomou conta da sala e estava criado o ambiente perfeito. Aquilo acendeu os dois vulcões, que quase se extinguiram.
Geraldo, depois da segunda taça de vinho já estava relaxado, simplesmente mergulha em minha boca. Como se ela fosse a última disponível na face da terra. Levei-os até o canto da sala, onde haviam muitas almofadas e um tapete de pele de carneiro forrando o chão. As roupas iam se tornando supérfluas no corpo. A mais fácil de tirar foi a de Geraldo, o cretino estava de agasalho e sem cuecas. Enquanto eu beijava aquele gigante, Alaor se encarregava de tirar suas meias e a camiseta dele. Estava exposto todo o corpo de nosso grande homem. Um sujeito de mais ou menos 1.90m, sem muitos pelos pelo corpo e uma fartura de carne incontestável. A opulência sempre fora sua marca registrada e o corpanzil demonstrava as características de alguém que fez bastante força, quando ainda trabalhava duro. Sem contar, aquela vara proporcional ao seu tamanhãozinho. As têmporas já começavam a agrisalhar e isso lhe dava um charme especial. O peito saltado, com as ponteiras grandes, que faziam aquele homenzarrão tremer todo só ao toque de nossas mãos.
Ele vibrava com todas as células do corpo. Fechava os olhos e sentia-se nas pontas dos dedos a pele toda arrepiada. Então viramos nossas atenções para Alaor. O coroa do corpo todo coberto de pelos. A medida que íamos retirando sua roupa com todo o cuidado possível, desvendávamos um ursinho de pelúcia. Os mesmos eram abundantes e longos, com a maciez comparada a dos seus cabelos curtos e sedosos. Não era um homem grande, devia ter no máximo 1.75m. Seu corpo delgado e forte, sem nenhum exagero. As pernas fortes mostravam que era verdade as suas andanças pela cidade de bicicleta. Se demorasse mais um pouco para vir ao mundo, teria nascido com um corpinho e o caralho gigante. A profusão de pelos do peito, escondiam um par de tetas firme e com as ponteiras pequenas. O mais gozado era que tinha pelos até os ombros e nenhum nas costas, mas a bunda era coberta com um tapete. Todos mesclados com muitos brancos, que lhe rendeu um apelido entre nós.
- Olhe só, temos aqui um ursinho panda!
Não resisti e lhe dei a alcunha carinhosa, sem ouvir nenhum comentário contrário. Depois de ter desnudado os dois, voltaram suas atenções para mim. Como já estava sem meus sapatos e as meias, só restou a eles retirar a calça e a camisa. Então puderam ver meu corpo malhado de academia. 1.85m, 135kg, 8% de gordura no corpo, 45cm de braço, 65cm de coxas e uma vara que não deixava nada a dever a deles. Minha pica tem 21x7cm e é inteiriça, da cabeça ao pé. Depois medimos a de todos e a de Alaor tinha 19x8cm, já a de nosso gigante tinha 23x7cm. Naquele momento Geraldo fez um comentário.
- Meu Deus do céu... olha só este corpanzil, dá para estudar anatomia nele? Todos os músculos estão a mostra, deve de dar uma trabalheira manter tudo isso?
Respondi tentando manter a humildade.
- É só gostar de malhar e levar a coisa com prazer, como esta trepada que teremos agora.
Em seguida ele fez outro.
- Nunca vi uma reunião de picas tão grandes. Acho que tenho sorte em cruzar com estas maravilhas e todas aqui duríssimas só para eu desfrutá-las.
Ele havia tido um namorado, que haviam trabalhado juntos e possuía uma gebona de 23x9cm, segundo comentários e o fodia toda noite. Viveram juntos vinte anos, quando caiu do alto de um andaime e morreu. Era justamente por isso que gostava de caralhos grandes, adorando dar para coisas de poder.
Debruçou sobre nossos corpos nus e mergulhamos em nossas bocas, depois abocanhou sem reserva alguma, todo o meu caralho rijo e inteiro de pé. Enquanto a trolha era chupada pelo grandão, Alaor se encarregava dos meus peitos entumecidos. Com especial atenção aos bicos inchados, que pareciam umas mamas em lactação. Sentia que, aquelas bocas juntas queriam devorar-me completamente. Sugavam todo o meu ser e me desorientavam inteiro. Quando uma retornou a minha boca, já estava seca e as glândulas voltaram a produzir saliva. Geraldo degustava o nervo duro e brincava com ele em sua garganta, levando-me ao extremo. De vez em quando, se revesavam na tarefa de me endoidecer chupando em conjunto uma só parte do corpo. Eu só conseguia gemer e deslizar as mãos por seus corpos ávidos por prazer.
Escorregava os dedos pelos seus regos e com eles molhados pela minha saliva, tentava forçá-los nos seus rabos. Aquilo aumentava ainda mais a voltagem que eletrificava os nossos corpos. Me viraram para todos os lados da cama, com meu completo consentimento. Num deste virar, Alaor desceu até minha bunda e enterrou a língua inteira no meu rabo. Queria me abrir como nunca tinha feito para qualquer outro homem. Desejava ser invadido por aquela língua abusada e que me desafiava sem igual. Uma daquela trolhas me surgiu a milímetros da boca e simplesmente deixei que ela adentrasse a boca. O gosto da dita cuja, era alguma coisa que já havia experimentado, mas aquela era diferente. Eu estava em estado de graça. Nunca vou esquecer aquele momento mágico e de puro êxtase. Os dedos deslizavam pelo rabo de Geraldo, dono da vara dentro da boca.
O grandão urrava alto e foi Alaor quem interrompeu aquilo, lhe dando um beijo na boca escandalosa. Enquanto eu chupava a vara, ele chupava sua bunda aberta, sem nenhuma recusa. Era a vez dele ser sugado até não aguentar mais. Trocamos de posição e a língua entrava em seu cu, como uma flecha. Quanto mais ele gemia, mais os dois se empenhavam em castigá-lo ainda mais. Depois de diversas tentativa, consegui deixar aquele gigante escorregar pela garganta e ele quase se engasgou com a de Alaor na sua. A surpresa foi tamanha, que todo o seu corpo vibrou deixando a mostra o tesão sentido. Alaor estava de quatro com a bunda toda franqueada e foi sua vez de sentir a minha língua em seu íntimo. Nosso ursinho panda desmontou na cama e eu pode ver que nunca tinham feito aquilo nele.
Só o fato de saber que aquele rabo era ainda virgem, aguçou o cafajeste e disposto a deflorar seu intocado rabo. Os dedos foram se atrevendo ainda mais e começaram a querer invadi-lo. Não conseguia se recusar a nada, tamanho o prazer que estava sentindo. Geraldo se encarregava de dar todo o prazer do mundo com sua ferramenta dentro da garganta e eu a tentar lhe invadir o cu. A princípio conseguiu opor-se a minhas investidas, mas depois relaxou e só verbalizou aos gritos.
- Cuidado Pedro, nunca ninguém tentou entrar aí!
Com este aviso dado em pleno descontrole, fui mais devagar em minhas tentativas. Primeiro tinha de deixá-lo mais tranquilo e lhe mostrar que não iria machucá-lo. Continuei com a língua e depois com a ponta dos dedos. Ao senti-lo totalmente relaxado, o indicador entrou e a resposta foi.
- Aaaah!... Como você é atrevido negrão, está me deixando descontrolado. Vai... Entra de uma vez, quero sentir o que o Geraldo sente, quando invado sua bunda. Só te peço que vá devagar nesta área!
Quando consegui entrar com um, já estava com quatro dentro de Geraldo e ele ia se ajeitando para socar minha vara dentro dele. Ao conseguir mergulhar meu caralho dentro dele, tentou mergulhar o seu dedo dentro de Alaor também e não permiti aquilo, ainda não estava preparado para receber uma invasão tão afoita.
- Calma Geraldo, ele não está preparado para tantos dedos e os seus não são tão hábeis ainda. Com o tempo te mostro como se faz isso.
Aquilo resultou em um agradecimento sincero de Alaor. Com um beijo demorado e carinhos daquele ursinho, com um comentário que nós dois pudemos ouvir entre gemidos de tesão.
- Obrigado cara, este fulano já tentou fazer isso e fiquei uns dias com dor na bunda!
Então foi minha vez de intervir e mostrar a Geraldo como se fazia aquilo.
- Calma criança, você já esta mais acostumado que façam lhe façam isso. Em um virgem a coisa tem de ser mais cautelosa. Brinca-se assim até ele pedir mais e em seguida se entra com mais um, depois outro e se alarga. O companheiro tem de gostar das sensações e pedir para que invadamos ele. Não pode ser de qualquer jeito, se não nunca mais ele vai deixar você brincar com ele.
Geraldo foi fazendo conforme eu lhe dava as instruções e já estava com três dedos dentro de Alaor, quando ele gozou só de sentir a nossa brincadeira. Mas o tesão era tanto que a vara nem baixou. Então entrou em Geraldo, tentando deixar as suas sementes bem no fundo da bunda dele.
- Meu Senhor, como você sabe deixar um homem em estado de graça cara!... Eu vou gozar de novo e acho que gozarei por outras em seguida!
Era o que acontecia, ele gozava e a pica não baixava de tanto tesão. Enquanto gozava eu ainda estava com os dedos dentro dele e o pobre virou para mim me suplicando.
- Entre Pedro, agora não dá mais para segurar a vontade de te ter dentro de mim. Quero mesmo sentir o que nosso gigante sente ao nós o invadi-lo.
Não penei duas vezes e coloquei a cabeça da piroca na porta, deixei ele forçar. Parou e lubrifiquei mais quela bunda peluda e ainda virgem.
- Agora entra, meu cu está pegando fogo e quero que está sua mangueira apague este fogo.
Ele tentou novamente introchar a vara para dentro. Só entrou a cabeça e parou, fiquei estanque, esperando que ele forçasse de novo. Com a cabeça ainda dentro, tomou folego e voltou a forçar.
- CARALHO!... Sua experiencia nesta manobra me deixa, cada vez com mais vontade de ter inteiro. A dor é lancinante, mas vou deixar você me alargar de uma vez. O prazer é indescritível cara! Seu cretino, parece que está se deliciando com meu suplicio. Vai enfiando devagarinho, para eu sentir cada milímetro de dor e tesão.
Enquanto alargava aquele buraquinho estreito, fazia Geraldo não parar de chupá-lo, para aumentar seu tesão. Tinha de lhe manter excitado para não sentir tanto e desviar a atenção para da dor que com certeza ainda sentia. Depois de estar todo dentro dele e em momento algum haver me retirado de sua bunda, parei, pois precisava que ele se acostumasse comigo ali. Quando ele fez o primeiro movimento e me puxou para tentar saber se havia mais para entrar, é que dei início ao vai e vem. Agora Geraldo estava mergulhado na sua boca e o impedia de gritar de tanto tesão. Punhetou-se e gozou pela terceira vez, comigo inteiro dentro.
- Meu... acho que nunca mais vou parar de gozar. Meu corpo vibra inteiro e parece que vou ficar oco, se você tirar esta geba daí. É, agora tenho certeza de que nunca mais vou tocar numa mulher. Nós homens é que sabemos dar prazer aos parceiros...
Então completou, depois que saí de dentro dele.
- PUTA QUE PARIU!... Estou arrombado, seu filha da puta! Geraldo me ensinou como dar prazer a outro homem, agora você me mostra como sentir prazer entre nós mesmos. Olha só o rombo que fez em minha bunda, acho que ela não vai fechar mais.
Todos nós enfiamos os dedos naquele cu que nos convidava a mais uma foda. O rebote do tesão sentido, não deixava a vara baixar e ele olhava para a de Geraldo, que estava dura por ter assistido aquele edílio. Troquei a camisinha da vara cobiçada e foi a vez de Geraldo o invadir, com todo o carinho, conforme minhas instruções.
- Calma grandão, deixa ele relaxar e se movimentar, para que você possa fodê-lo como quiser... assim... agora para, o companheiro tem de se acostumar com sua bitola. Caso contrário, não deixa mais a gente se divertir dentro dele... isso, agora pode bombar a vontade.
- Vai grandão, arregaça esta porra, que eu preciso gozar mais uma vez. Este filha da puta de tesão não baixa e a adrenalina ainda é a mesma de quando eu te fodia lá no cinema. FODE!... seu puto, se eu não conseguir gozar, vou querer gozar em teu rabo de novo!
Enquanto Geraldo fodia nosso ursinho, eu brincava com os dedos dentro dele e o tesão ia chegando as raias da loucura. Não me controlei e consegui entrar dentro do grandão mais um pouco, gozei como um louco, agora dentro de Geraldo e ele dentro do ursinho. O nosso panda gozou pela derradeira vez, arreando na cama e nós em cima dele.
Depois de trocarmos carinhosos beijos de agradecimento, me foi feito um pedido que não tive como recusar.
- Negrão, podemos dormir todos juntos hoje em sua casa?
- Claro que sim, só fico preocupado com o carro de vocês, o que acham de irmos buscá-los e depois eu prometo que faço uma janta para nós antes de dormirmos?
Geraldo foi rapidíssimo na resposta, não deixando qualquer alternativa a Alaor.
- Só se vocês me derem o mesmo prazer que senti ao foder o meu primeiro cu na vida... acabei de encontrar os parceiros ideais, os dois me fodem e nosso ursinho me deixa fodê-lo também!
- Com certeza grandão, agora sei o que é foder de verdade e com meus dois mestres.
- Este cretino do Pedro sabe mesmo dar prazer a um homem!
- Obrigado pelas palavras elogiosas dos dois.
Aquele papo se encerrou com muitos beijos, longos e todos uma delícia. Nos banhamos e fomos apanhar os carros, como era uma temporada de férias, os dois deixaram seus carros estacionados dentro do pátio de visitantes do edifício. Passamos por um restaurante e eles compraram parte do jantar. Voltamos para casa, jantamos e então nos jogamos no sofá para ver um filme que nenhum dos dois havia visto nos cinemas. Tudo regado a muitos beijos e pegadas furtivas. Quando a coisa já estava mais quente no sofá, levei-os para a cama, uma vez que já havíamos jantado a mais de duas horas.
Deitamos já nus, pois as roupas haviam ficado na sala todas espalhadas ao redor de onde estávamos. Primeiro nos encarregamos de nosso ursinho, que parecia estar em estado de tesão absoluto. Sua geba estava toda babada, como se ele ainda estivesse excitado da última vez em que estivemos juntos. Enquanto fazia um 69 com o grandão, eu lhe chupava a bunda. Cuspia na mão e passava tudo nela, deixando-a toda lambuzada e isso facilitava a penetração da língua e dos dedos. Agora ele se abria, sem nenhum receio de se machucar, como o grandão tinha feito. Sabia que eu teria tudo o cuidado com eles. Fui virando-o para mim e pela primeira vez vi Geraldo chupar uma bunda. O gigante era um bom aluno e estava começando a aprender que não existia os só passivos. Com aquela forma de lambuzar a bunda de Alaor, agora eu fazia isso com sua trolha.
Sem aviso algum, deixei sua anaconda escorregar pela minha garganta, causando um descontrole ainda maior do que se encontrava. Tirou a piroca de Geraldo da boca e vociferou.
- MERDA! Você de novo negrão, quer que eu tenha um AVC aqui em sua casa?... Minha rola parece que está sendo amassada em sua boca, PORRA! Quer me fazer gozar sem que eu queira de novo?
Foi o grandão quem comentou.
- Eu sei o que você está sentindo, ele também fez isso comigo e eu não sabia o que fazer na hora. Parece que tudo roda, podemos até perder os sentidos. Só consegui gritar e mais nada... Se eu soubesse que este homem era tão bom assim, teria caçado ele naquele cinema para jamais deixar ninguém vê-lo de novo. Alias, bendita a hora que o convidamos para chegar mais perto de nós dois, baixinho! Posso ser o mais atrevido que consigo e lhe fazer uma pergunta, Pedro?
- Claro criança...
- Podemos fazer de sua cama o nosso único ninho de prazer daqui por diante?
- Como são duas delícias, ela estará sempre a disposição de vocês, quando bem desejarem... eu tinha certeza que isso ia acontecer, só precisei ter paciência e esperar minha vez.
Quando retirei a pica da garganta ela se transformou em um vulcão, nos lambuzando de porra quente. Com aquela visão, não deu para segurar a avalanche de gozos, em que eu e Geraldo nos tornamos. A tensão tinha sido tão grande que gozamos sem muito esforço. Teve uma longa seção de beijos e apalpadelas, onde enfiamos os dedos em Alaor, que mesmo após ter gozado, se abria para recebê-los.
Levamos o baixinho para o banheiro e lhe demos um banho entre outras enfiadas de dedos. Agora foi Geraldo quem ficou excitado e não teve dúvidas, enterrou a vara na bunda de Alaor. O grandão já estava gostando de foder o pequeno. Assistindo aquela cena arrasadora e desconcertante, fiquei excitado também e depois de alargar bem sua bunda, entrei como um furacão em Geraldo que só conseguiu gemer.
Como Alaor voltou a ficar de pica dura, saí de Geraldo e ele se introduziu dentro dele. Troquei a camisinha e entrei agora em Alaor totalmente aberto pelo gigante, com seu total consentimento. Gozamos os três novamente aos berros. Ainda bem que morava no último andar do edifício e meu banheiro da suíte ficava fora do poço de ventilação dos demais.
Terminamos o banho e desmaiamos na cama. Dormimos bem agarradinhos, sem antes darmos a cada um alguns beijos de boa noite. No meio da madrugada o telefone de Alaor tocou e todos levaram um susto, era algum problema de saúde na família. Saiu as pressas, com a promessa de nos inteirar do ocorrido, mas nunca mais conseguimos ver o pequeno. Uma pena era um bom parceiro e justo agora que tinha aprendido a dar aquela bundinha peluda. Voltei a cama com Geraldo e dormimos de conchinha o resto da noite.
Acordei antes e despertei-o, com a cara enfiada entre as suas bandas e a língua correndo pelo seu rego. Quando tomou consciência do que ocorria, lançou se pronto, uma perna para o leste e a outra para o oeste, abrindo-se por inteiro. Foi virando e permitia de quatro, que eu me divertisse naquele parque de atrações. Chupava aquela bunda carnuda toda, mordiscando as bandas, coxas, virilha e invadindo com a língua e os dedos. Geraldo só conseguia dizer obscenidades e pedia aos berros que o fodesse em dó nem piedade.
Queria prolongar aquilo por mais tempo e estendia a festa até o saco, completando com uma boa mamada, naquela trolha de cabeça rosada e dura que encontrei entre suas pernas. Enquanto brincava com ele, suas mãos grandes alcançaram minha vara e ele foi ajeitando, para que pudéssemos praticar um 69 descomunal. Nunca havia conhecido alguém que gostasse tanto de chupar uma rola. Tinha um prazer sem igual e sabia como fazer aquilo com maestria.
Geraldo adorava ser atacado pelos dois lados, permitia que eu o chupasse e varasse aquele rabo imenso com diversos dedos.
- PUTA QUE PARIU NEGÃO!... Me fode com tudo, quero que me abra por inteiro, não aguento mais de vontade de te ter dentro de mim...
Deitei-o de bruços e fiz sua vontade. Coloquei cabeça da pica na porta de seu rabo e fui entrando lentamente, aquele guloso rabo foi sugando-me e abria-se para me receber voluptuosamente dentro dele. Dava para sentir que Geraldo queria me ter inteiro em suas entranhas, sem se importar com bitola ou extensão do que o invadia. Ele desejava mesmo, era sentir a coisa dentro dele. A satisfação estampada em seu rosto me deixava com o tesão redobrado.
Rebolava e pedia mais, não permitindo nenhum descanso. O safado tinha uma bunda generosa e faminta por caralho.
- Agora que descobri como você é gostoso e sabe foder como um macho, nunca mais vou até aquele cinema. Vamos meu negão, me faça sentir uma puta em suas mãos!...
Com tanta adrenalina girando em minha corrente, aumentava   gradativamente a velocidade sem nenhuma delicadeza. Quanto mais eu bombava mais ele pedia para fodê-lo.
- Isso meu gostoso, quero ficar com saudades de você e sair daqui com gosto de quero mais no cu...
Virei-o lateralmente e alcançando sua piroca, que estava dura como uma viga, punhetava-o até gozar descontroladamente. Ao sentir suas contrações, não consegui conter minha explosão, depositando o meu sêmem, onde nenhum outro homem conseguiria alcançar. Só me lembro de envolvê-lo em meus braços com força e procurar me apoiar em seu grande corpo suado, como o meu. Deitamos extenuados lado a lado e ficamos ali deitados, trocando longos e carinhosos beijos.
Com aquela trepada descomunal, tinha acabado de selar uma união arrebatadora e mesmo sem querer, conquistado aquele delicioso espécime de homem para sempre. Não que houvesse me arrependido, pois hoje somos parceiros e Geraldo é um companheiro fantástico.
Outro dia reencontrei Alaor, ele me falou que estava casado e com um parceiro tão bom como Geraldo. Me levou até sua casa e nos deliciamos com seu novo amigo. Confidenciou-me que sentia saudade de nossa noite de sexo e que nunca mais conseguiu dar a bunda, nem encontrar um parceiro como nós dois, que o deixamos aberto e com o desejo de outra vez ser aberto por dois homens. Para matar a saudade, brinquei com sua bunda enquanto ele fodia o companheiro. Trocamos telefone e de vez em quando nos ligamos, passamos tardes deliciosas em que ele aproveita e dá aquela bundinha peluda como nunca deu ao seu parceiro.


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 16/08/2017

DELICIOSO. DESCOBRIR VOCÊ FOI MUITO PRAZEROSO. VC ESCREVE MUITO BEM.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
UM CONSTRUTOR

Codigo do conto:
101899

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2017

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9

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