- Deixa comigo, sei como falar com ele e depois o senhor é um funcionário antigo na fazenda. Não pode ser mandado embora por um contratempo a toa.
Enquanto conversava com aquele homem, acarinhava-o sem a menor cerimônia. Ele chorou bastante, deixando a mostra toda a sua fragilidade e novamente conhecia uma outra faceta sua. Estava perdido e tinha quase toda certeza de que seria mandado embora. Estava sem camisa, deitado só de calção e era minha chance de tocar aquele homem. Os corte tinham endereço quase certos, eram para feri-lo no coração, mas suas esquivas foram mais eficientes. Acomodou-se em meu colo e me abraçava pela cintura. As costas estavam a mostra e eu acarinhava quase ele todo. Corria as mãos pelas costas e conseguia ter a exata noção do quanto aquele homão era forte em toda a sua musculatura dorsal. Agora vinha a parte mais complicada da investida, estava ficando exitado e o pobre molhava todo o meu calção. Roçava com a cabeça na rola dura e fazia aquilo com uma consciência espantosa. Os peitos saltados, me davam esta certeza. Olhei para baixo e pude ver que também ficava exitado. O volume entre suas pernas deixavam seu monstro já a mostra. Os braços me envolviam e nossa intimidade não dava mais para disfarçar. Enfiou a mão pelo vão do calção e apalpou-me, tirando a rola pela perna. Sentia seu hálito quente perto da cabeça de baixo e por fim colocou-a na boca. Tentei sair dali, mas era tarde, ela já estava inteira dentro de uma boca quente e macia. O cheiro ocre de cachaça e seus sentidos ainda embotados pelo álcool, liberaram todo o seu tesão.
- Espera um pouco, tenho de fazer algo.
Levantei e fui até a porta, abri lentamente e olhei para fora. Não havia mais ninguém acordado, fechei a mesma e passei a chave. Não podia deixar nada estragar aquele momento. Ao voltar, dei o definitivo golpe, tirei o calção e ele se atirou numa mamada única. Parou com minha piroca na mão e olhou-me sofregamente. Toquei seu rosto com o mesmo carinho que ele tocara o peão. Olhei bem dentro de seus olhos e trouxe sua boca na minha, tentou fugir, mas não deixei. Sua língua projetou-se para dentro da minha e o abraço agora era total. Seus braços fortes me envolviam por inteiro e seu corpanzil colava ao meu, completamente nu. Apanhei a ponteira de um dos peitos, que mais pareciam as ponteiras de uma mulher em lactação. Deixou então a minha língua se projetar dentro da sua boca e agora pouco era muito. Tinha nos braços o homem que havia espiado na beira do rio. Puxou minha mão para sua piroca e eu não resisti nem um nada sequer. O tamanho era assustador, grossa e babava como um quiabo no corte. Deitei em sua cama e tirei lentamente seu calção. Apalpei aquela bunda redonda e depois novamente sua trolha.
- Você é um safado garoto, se aproveitando de um velhinho em convalescença...
- Se fosse só eu quem quisesse isso, te daria todo o direito de dizer não, mas o velhinho aqui em questão esta se aproveitando de minha inocência também.
- Inocente, com tudo isto aqui duro e roçando em mim.
- Só te peço uma coisa.
- Pode pedir qualquer uma... com todo este carinho que está me dando, tem todo direito de pedir tudo.
- Não grite e procure fazer o mínimo de barulho possível.
- Será que eu consigo?
- Tenho certeza que sim.
Voltamos grudar as bocas e agora sem nenhuma resistência. O gosto de cachaça com o do caralho misturados, era alguma coisa indescritível. Voltou a minha caceta e parecia que queria devorá-la. O falo babado, escorregava entre meus dedos e eu queria mais. Deitei-o de barriga para cima e primeiro chupei seus peitos, dando atenção especial a aquelas ponteiras inchadas que me convidavam a tudo o que poderia ter direito naquela hora. Tinha de tomar cuidado com os ferimentos. Aproveitei a baba nos dedos e meti as mãos entre suas pernas, até achar a entrada de suas entranhas. Ele arreganhou as pernas fortes e pedia ao ouvido para eu brincar com ele.
- Entra garoto, me deixe louquinho, que eu quero todo você dentro de mim.
Entrei com um, dois, até ele se virar e empinar a bunda para mim. Cheirei os dedos e percebi, que o filho da puta, tinha feito uma limpeza interna quando foi ao banheiro no banho. Estava mais limpo do que eu. Coloquei-o de bruços e sem aviso algum, enfiei a língua em seu rabo. Ele tapou a boca com o travesseiro e rosnava com um cão raivoso, abafado pelo mesmo. Abria as penas e murmurava.
- Cacete guri, quer me deixar mesmo louco de tanto tesão. Onde aprendeu isto, nunca fizeram isso comigo. Acho que vou gozar pelo cu.
Então o virei de lado novamente e fui entrando devagarinho, saboreando cada milímetro que colocava para dentro dele. Erguia suas pernas e estocava lentamente, dentro daquele furor masculino. Dizia palavrões e pedia para eu fodê-lo sem pressa, tínhamos a noite inteira para não deixar pedra sobre pedra. Minha caceta era menor que a do peão, mas meu trabalho era muito mais bem feito e o efeito era devastador naquele rabão. Almejava o seu prazer e o peão queria refi-lo. Nossa sorte, foi sua cama ter sido montada no chão, assim não precisávamos nos preocupar com o barulhos dela. Usei seu calção, para aparar sua explosão, já que a minha iria ficar em suas entranhas. Quando terminamos, virou-se de frente e desta vez foi ele quem procurou minha boca ávido. Nos limpamos e dormimos abraçadinhos, com ele dormindo em minhas costas.
- Espero que não tente me comer com esta tora aí, não tenho elasticidade nem estou acostumado com algo tão grande...
- Não se preocupe. Não estou em condições de tentar algo tão... assim.
Coloquei o relógio de pulso para despertar, para poder mudar de cama e ninguém ter de bater em nossa porta, descobrindo a transa. Depois ele virou para o canto e agora era eu quem estava em suas costas. Colou a bunda em mim e no meio da noite, acordei com toda a piroca novamente dentro dele. Tinha acordado e me manipulado até ficar teso novamente. Sonhava que o fodia alucinadamente na beira do rio e novamente gozei em suas entranhas. O relógio despertou e me levantei sorrateiramente, lavei seu calção antes do movimento da casa. Então trouxe para o nosso banheiro e o estendi sob a porta. Com o calor do dia ele enxugaria e ninguém ficaria sabendo de nosso pecado. O peão vinha todo dia vê-lo e dava para perceber que ele estava realmente preocupado com o coroa. Ficou em meu quarto por quarenta dias e nos amamos todas as noites. Nas noites seguintes e de cara limpa. Fazia todos os dias os seus curativos e ele me agradeceu pelos cuidados. Trazia sua comida e fui levá-lo ao hospital, quando precisou retirar os pontos. Raimundo deixou transparecer uma ponta de ciúmes, com todo o tratamento que eu dava ao Seu Barreto. Depois daquilo, nunca mais vi o semblante sisudo naquele rosto. No último dia, chorou por estar indo embora e não poder mais dormir agarradinho comigo. Mostrei a aquela rocha que homens podem ter carinho por outros homens e não se sentir afeminado ou mulherzinha, como diziam a boca pequena na região. Tivemos alguns momentos de puro lirismo lá na cabana. Onde eles haviam comentado na cachoeira. Era uma cabana de caça, onde fomos juntos sem que ninguém soubesse. Quando ele voltou para casa, falei com meu avô e consegui demovê-lo da ideia de mandá-lo embora. Ele me prometeu que nunca mais iria ao bar beber e que daquele fatídico incidente em diante, beberia em casa e deitaria para poder curar o porre. Antes, houve uma conversa entre o delegado e o pai de minha Mãe, ele contou-lhe uma estória que contentou a todos.
Agora meu alvo era o outro Peão e nem precisei fazer muito esforço. Uma tarde saímos a cavalo recolher uma novilha. No meio do caminho, meu cavalo pisou em falso e deu um mal jeito na pata. Tive de voltar a sede na sua garupa, antes passamos pelo rio e tomamos um banho, com todos completamente nus. Como seu cavalo carregava mais peso, tivemos de voltar mais devagar e eu ali, grudado em sua cintura fingindo um medo que não existia. O calor daquele corpo me exitou e ele percebeu meu inconveniente. Parou e desceu do cavalo e disse.
- Caralho gurizinho! O que é esta coisona dura que você esta esfregando em minha bunda?
- Uma pica, vai me dizer que não reconhece?
- Por acaso você esta querendo me comer, ou é só tesão de mijo? Vá la no mato e se alivie...
- Não precisa, eu quero mesmo é te foder...
Com o chicote em riste, ele me disse sem rodeios.
- Cara, está pensando que eu sou viado?
- Não estou só pensando, tenho certeza.
- Quer levar uma surra de chicote?
- Tenta a sorte!... Você quer apanhar de um faixa preta?
Eu não queria machucá-lo, mas ele veio para cima de mim. Usei só umas técnicas de defesa pessoal, para tirar o chicote de sua mão. Depois com o mesmo nas minhas mãos, só bati com ele na bunda. Como não chegávamos, Barreto voltou pelo caminho e pegou-me gozando da cara dele, batendo com o chicote em sua bunda.
- Posso saber o que está acontecendo?
- Este guri abusado, está precisando de uma lição. Eu vi ele te dando uma surra? Alias, aquele chicote não é seu e o que está fazendo na mão dele?
- Eu o deixei cair e ele me pegou desprevenido.
- Você está louco peão, o garoto é neto do patrão, quer perder o emprego?
- Eu só ia lhe dar uma lição...
- Pois agora quem vai te dar uma lição sou eu, pode voltar a pé até a fazenda. Que o menino vai comigo a cavalo. A mãe dele esta lá na sede, esperando ele para uma visita.
- O senhor não vai fazer isto comigo, vai?
- Minha vontade é te dar uma surra eu mesmo e de chicote. Venha garoto, o peão vai a pé para esfriar a cabeça.
- Não foi nada não, eu é quem provoquei isso. Vamos cara, desculpa pelas provocações.
Ele montou no cavalo e seguimos seu chefe, de novo num galope lento. Para provocá-lo ainda mais, enfiava a mão em suas calças, por baixo da camisa semi solta. Até consegui meter as mãos em seu peito e sentir aquela profusão de pelos macios, sem ele poder dizer nada ou dar qualquer alarme. Quando ele desceu do cavalo na sede, me olhou com cara de poucos amigos e sumiu no alojamento. Dois outros peões que estavam na porta dos quartos perguntaram um para o outro.
- O que deu nele?
- Não sei, acho melhor perguntar para ele e talvez lhe conte.
Joguei toda responsabilidade em cima dele, queria ver se tinha coragem de contar o que houve. Sua recusa em contar a verdade, me incentivou a continuar com as investidas. Tinha de levar aquele tigre para minha cama. Não só para mostrar-lhe que conseguia tudo o que queria, mas para lhe ensinar a não mexer com quem não podia sobrepujar e que a vida é cheia de surpresas, os aparentemente fracos tem seus pontos fortes. No meio desta empreitada, aconteceu o dono do bar. Um homem incomum e que não me chamou a atenção de início. Tive de voltar lá para fazer umas compras. Ele me atendeu bem e quando estava saindo, me perguntou do coroa.
- Como vai Seu Barreto, ele não apareceu mais aqui?
- Pode fazer-lhe uma visita, ele está em casa.
- Desculpe não ter ajudado a ele, mas tinha de proteger meu estabelecimento.
- Sempre que há um problema aqui, aquele delegado promete que vai fechar minha venda.
- Muito bonito de sua parte, primeiro você abandona os seus clientes e depois quer saber dele. Tentando descobrir, por que não trazem mais o seu rico dinheirinho para o seu caixa? É assim que vocês tratam os "amigos" por aqui?
Não teve coragem de dizer nada, só virou as costas e entrou. Era a primeira vez que o via fora do balcão, já que quando aconteceu a briga, ele simplesmente fechou a venda e botou todos para fora. Naquela tarde estava chateado com ele e nem prestei atenção na carne. Precisei voltar outras vezes, para fazer compras para minha vó, pois nem os outros peões quiseram voltar lá. Sob pena de levar um coió do tamanho que Barreto tinha levado e perder o emprego sumariamente. Com os retornos ao estabelecimento, deu para notar melhor as curvas da figura. Cinquentão, bem volumoso, mãos grandes e os pés de igual proporção. Tinha uma coisa que me chamou a atenção e passou a ser meu tesão, o peito peludo. Toda vez que chegava lá, ele estava com a camisa aberta até o umbigo e deixava a mostra, um peito coberto por um misto de mais pelos negros que brancos. Os braços também acompanhavam a mistura e a cobertura. Tinha entradas profundas e os poucos cabelos eram bem escanhoados. Usava um bigode quase branco que cobriam uma boca carnuda e apetitosa. A pele mestiça, de negros com índio e branco, muito longe. As calças de pregas, sempre estavam um tanto a baixo da barriga, dando a sua genitália um volume considerável. De costas dava para ver uma bunda redonda e os peões das redondezas, diziam que ele pulava a cerca com toda mulher que lhe dava bola. Sua mulher era uma magrela e barraqueira, que já tinha dado surras em algumas que tentaram lhe roubar o homem. Ele olhava os outros homens com um certo ar de desdém, tentando mostrar que era a última bolacha do pacotinho. Se sentia o rei da cocada preta, o machão do pedaço, por trás de seus olhos castanhos esverdeados. O bar era uma perfeita plantação de bons bebedores de cachaça, pronta para uma colheita interessante.
Com meus 1,85m, um corpo bem definido e uma voz potente, que retumbava ali dentro. Todos olhavam quando entrava, também por ser neto do homem forte da região. O garoto que tinha peitado o delegado local, conhecia de leis e não permitirá o mesmo colocar as mãos nele. A fama é um diferencial na região e pode te dar respeitabilidade e gerar curiosidade. A grande maioria, gostaria de ser amiga daquele guri abusado. Seu Barreto se encarregou de espalhar pela região o incidente com o chicote e a informação de ser faixa preta. Ainda não entendi porque fez isto, denegrindo a imagem de seu parceiro. Quando a conversa chegou aos ouvidos de meu avô, tive de lhe contar uma estória e não permitir que ele quisesse saber os detalhes.
(CONTINUA)