Eu trabalhava no Anhangabaú e as 17:00 terminava meu trabalho. Para ir para casa, pegava o metrô e ia até o metrô Carrão. Não era difícil encontrar alguém afim de brincar. Na maioria das vezes, não me interessava, naquela sexta, eu estava disposto a ir mais além. Nunca tinha lugares vagos para sentar e pegar o metrô naquele horário, não precisa nem me segurar. Várias mãos na minha bunda. Não sabia nem de onde vinha e não tinha como ver quem era o mais bonitinho para ir mais além. Todos ali pareciam ser héteros. Outra coisa típica nos transportes públicos. Meu coração parecia querer sair pela boca de tanto que batia acelerado. O clima de promiscuidade, de tesão e tensão me faziam entrar em êxtase. Umas duas estações depois, percebi que alguém tentava enfiar a mão por dentro da minha calça na parte de trás. Era uma mão grande, pesada. Resolvi facilitar e abri o botão da calça. Parecia que eu tinha disparado o start de início. O cara ficou louco com a minha atitude positiva e saiu empurrando outras pessoas para se posicionar atrás de mim. Eu continuava sem saber se era ao menos bonito ou feio. Só sabia que era um pouco mais alto do que eu. Deveria ter 1,78 e parecia ser alguém tipo parrudo. Já com a mão dentro da minha calça, não demorou muito para alcançar meu buraquinho. O cara com o dedo indicador rodeava meu anelzinho e enfiava só a pontinha do dedo. Percebi também que com a outra mão ele havia aberto sua calça. Eu sentia seu pau duro encostando as vezes em uma das lateral da minha bunda. Ele forçou a calça tentando baixar, fiquei com medo, mas deixei ele seguir e deixar minha bunda descoberta. Coloquei minha mão por trás afim de tentar encontrar o pau dele. Era um pau que deveria medir uns 19 centímetros e bem grosso. O pau dele estava todo melecado. Molhava a cueca dele de tanto que babava. Tirei o pau dele e comecei a apertar. Não tinha posição pra punhetar de forma legal e o trabalho era todo dele. Com o movimento do transporte, ele fazia um vai e vem discreto com minha mão parada. Ele comia minha mão enquanto enfiava o dedo no meu cu que já piscava de tesão. Percebi que ele se posicionou com o pau no meu cuzinho que logo ficou molhado com sua baba. O cara forçou um pouco e eu não deixei enfiar. Fiquei com medo de estar sem camisinha. O pau dele escorregou para o meio das minhas pernas e ele ficou ali me "comendo" . Era incrível aquela sensação. Coloquei a mão entre minhas pernas e alcancei o pau dele e fiquei tocando com a ponta dos dedos enquanto ele se movimentava discretamente como se fosse um vai e vem. Não demorou muito pra eu sentir aquela vara pulsante e quente jorrar aquele líquido grosso. O cara tinha gozado. Sentia sua respiração ofegante na minha nuca. Parecia cansado. Depois de alguns segundos que pareceram a eternidade, o cara subiu minha calça e sussurrou perto do meu ouvido que tinha adorado.
Mesmo já tendo terminado, ele não saiu de trás e não deixava ninguém encostar muito em mim. Chegou no Carrão e desci do metrô. O cara veio atrás de mim e perguntou meu nome e meu Cel. Ele era bonito, deveria ter uns 32 anos. Era branco com o cabelo castanho claro bem curto e barba bem feita. Claramente malhava e tinha jeito de hetero. Seria perfeito manter contato para uma foda com tudo que eu tinha direito, mas não era essa a minha vontade. Eu queria algo anônimo, algo com um desconhecido. Por isso passei nome e Cel errado e nunca mais voltei a ver o desconhecido do metrô.
poxa que maldade, você conseguiu gozar também?