Isso que me aconteceu já tem algum tempo. Eu tinha terminado um curso técnico e estava procurando concurso público para fazer ao qual tive sorte e logo apareceu minha primeira oportunidade de um concurso. Na época morava em SP - Capital e a oportunidade de concurso era para uma cidade do Litoral Norte de São Paulo. Para conseguir fazer a prova eu teria que chegar pelo menos um dia antes já que ela seria na parte da manhã.
Sem que eu soubesse, meu pai ligou para um grande amigo dele, o Beto. Beto na época estava com uns 36 anos e morava numa cidade praiana e era visto por nós como um garotão boa vida. Eu sempre ouvia muito sobre ele mas já tinha uma década pelo menos que eu não tinha qualquer tipo de contato com Beto. Apesar da falta de contato com ele, me senti a vontade em passar o final de semana na sua casa já que meu pai lembrava tanto do amigo e tinha uma grande consideração por ele. Meu pai combinou com ele para que ele fosse me pegar na rodoviária na sexta a noite e assim eu teria a oportunidade de fazer a prova e ainda curtir um dia de praia com o grande amigo do meu pai. Na hora combinada Beto estava lá com um sorriso largo a minha espera. Beto era mais charmoso do que eu podia me lembrar. Um homem de 1,80 mais ou menos e uns 80 quilos. Me recebeu com um abraço demorado é uma simpatia ímpar. Seguimos para o seu carro e no caminho foi aquele papo sobre a minha família e lembranças de bons momentos de anos atrás. Não demoramos para chegar no seu apartamento que não era grande. Uma sala, cozinha, lavanderia, um quarto e um banheiro. Um apartamento pequeno porém confortável para quem vive só. Logo que chegamos, Beto me falou para tomar um banho que iríamos sair para comer algo na rua é aproveitar um pouco da noite. Saímos e ficamos em um quiosque bem movimentado. Beto conhecia algumas pessoas ali e a todo momento alguém vinha nos cumprimentar. Comemos e Beto tomou algumas cervejas. Já eram quase meia noite e Beto me chamou para ir para casa para podermos acordar cedo e pegar uma praia no dia seguinte. Gostei da ideia já que me sentia cansado pela viagem e também por estar mais afim da praia no dia seguinte.
Já no apartamento, sentei no sofá da sala e Beto foi tomar um banho. O banho dele foi rápido e logo veio para a sala e ligou a tv me perguntando se eu estava cansado ou aguentava um filme antes de dormir. Na verdade eu queria dormir, mas fiquei com vergonha de dizer que preferia dormir e para não fazer desfeita falei que toparia o filme. Antes de colocar o filme para rodar, Beto foi na cozinha fazer pipoca e quando voltou deu início ao filme e sentou do meu lado para que pudéssemos dividir a pipoca. Antes mesmo do filme começar já apareceu alguns clipes antecipando que era um filme pornô. Eu podia sentir meu rosto queimar de vergonha com aquela situação. Beto agia normalmente como se fosse a coisa mais natural do mundo. O filme começou e logo de cara aparece um negão tirando o pau gigante para duas putas chuparem. Parecia competição entre as duas para ver quem mais conseguia engolir aquela vara. Eu não tinha o hábito de ver filmes porno naquela época. Não morava sozinho e não tinha computador ou acesso a internet. Apesar da vergonha inicial, eu estava adotando ter oportunidade de poder ver aquilo. Já estava na terceira cena de sexo do filme quando a pipoca acabou e Beto foi levar a bacia para a cozinha. Aproveitou e foi ao banheiro. Quando voltou mudou de filme. Esse tinha mais falas e resumidamente queria contar a história de um casal que chamava outro cara para participar da foda onde o marido depois de ver a esposa chupando o pau do cara, também resolveu cair boca e começou a chupar o outro homem. Beto me olhou perguntando se eu estava curtindo e eu sem pensar soltei um sim. Sim, eu estava gostando. Beto que já mostrava um volume só short, resolveu a apertar o pau mostrando ainda mais o grande volume e tesão que estava tendo com tudo aquilo. Eu não sabia se olhava para o filme ou para o volume que se formava no short de Beto. Beto percebendo minha excitação, falou que se eu quisesse poderia ficar a vontade, mas recusei de imediato. Já ele, sem pensar duas vezes tirou o pau pra fora e começou uma punheta bem lenta exibindo aquela vara cheia de veia. Ele tinha um pau lindo. Bem grosso e era grande. Ele se punhetava mais se exibindo do que outra coisa. Era nítido que ele estava querendo mostrar sua potência pra mim. Em algum momento acho que me perdi do filme e fiquei na rola de Beto e ele perguntou se eu estava curtindo e eu sem pensar disse que não. Ao responder olhei pra ele que me olhava também. Beto tinha perguntado se eu estava gostando do pau dele e não do filme. Acho que minha cara deve ter ficado muito vermelha nessa hora que Beto soltou um riso gostoso e um "eu sabia". Pronto, eu tinha me entregado. Fui seduzindo pelo puto sem perceber e tinha acabado de confessar meu tesão no seu pau. Então Beto me pediu para bater uma para ele e eu querendo disfarçar algo, como se fosse possível naquele momento, disse que não, que não curtia homens, que não tava certo. Beto disse que poderíamos aproveitar muito aquele final de semana e que ninguém iria saber o que aconteceria ali naquele apartamento. Disse que via nos meus olhos que eu queria pegar no pau dele e sentir tudo aquilo. Com isso, sem mais demora, levei minha mão até aquele pau para fora do short e da cueca. O pau dele estava quente, pulsava. Minha mão quase não fechava de tão grosso que era. Aos pouco, fui movimentando e dando início a uma punheta em Beto que gemia e puxava o ar com os dentes trincado demonstrando estar adorando meus movimentos. O cheiro de sexo estava no ar e eu já havia perdido parte da minha timidez inicial. Já estava punhetando Beto, apertando o pau dele, o saco. Beto veio com o braço me puxando para mais perto e começou a lamber meu pescoço. Lambia meu ouvido e dizia que estava adotando. Repetia várias e várias vezes a palavra "tesão" entre os seus gemidos. Ele começou a levemente ficar minha cabeça para baixo e não foi difícil para eu começar a passar a língua na cabeça do pau dele. Beto forçava querendo que eu colocasse aquela vara toda na boca e coloquei. Comecei a chupar o amigo do meu pai que ia a loucura e me chamava de puto. Ele controlava os movimentos com a mão na minha cabeça. Gemia e pedia mais. Depois de um tempo Beto me puxou de volta e enfiou a língua na minha boca sugando minha lingua também. Falava que queria me foder. Queria me comer ali a noite toda. Beto se levantou e tirou a roupa por completo e mandou eu tirar a minha. Tirei e deitei no sofá colocando uma perna em cima do sofá deixando ela bem aberta. Beto passou a mão no meu saco, se abaixou e chupou meu pau que estava muito duro com todo tesão e babava sem parar. Beto estava de joelho me chupando, colocou os dedos na boca deixando bem molhados e levou até meu cuzinho, ele fazia movimentos circulares me levando a loucura. Brincava com os dedos lá e me virou para ficar de frente pra ele. Colocou minhas pernas nos ombros dele e começou a chupar meu cuzinho. A sua barba por fazer passando ali no meu buraco me dava muito tesão e comecei a me contorcer todo segurando e apertando o cabelo dele no meio das minhas pernas. Eu nunca tinha sentido tanto tesão igual aquele. Beto era um homem experiente e sabia usar bem a lingua. Eu poderia ficar a noite toda com ele ali chupando meu cuzinho. Beto coberto por todo tesão saiu das minhas pernas e ficou na minha frente me puxando para ficar sentado no sofá e voltar a mamar naquela vara quente. Beto dava estocadas que pareciam que chegavam no meio da minha garganta me fazendo engasgar e escorrer lágrimas dos meus olhos. Ele me puxou para ficar em pé e me deu um beijo demorado mais uma vez trabalhando aquela língua gostosa só que dessa vez na minha boca. Estávamos ali nos comendo e Beto apertando e abrindo minha bunda. Chupava meu pescoço, falava besteiras... Beto me virou de costas para ele e me abraçou forte com aquele pau apertando minha bunda. Ele posicionou a sua vara e começou a forçar minha entradinha que piscava desejando aquele mastro. Beto foi introduzindo seu pau e lambendo minha orelha. Começou a queimar e arder. Parecia que estava me rasgando. Fiz movimento querendo sair mas ele me segurava forte e não me dava espaço para tirar um centímetro que fosse. Por um tempo ficamos ali imóveis curtindo até que eu me acostumasse com aquele pedaço de carne quente e pulsante dentro de mim que só tinha entrado a cabeçona até aquele momento. Beto me fez colocar um pé no sofá ficando com a bunda empinada para ele trabalhar e com um único movimentou socou tudo dentro de mim deixando aquele pau cravado no meu cu. Ele esfregava minhas costas e gemia até começar os movimentos. Era perfeito a foda de Beto. Era tudo sincronizado. Ele definitivamente sabia o que estava fazendo. Os movimentos foram se intensificando e os palavrões também. Beto estava me comendo com tudo. As vezes tirava tudo e voltava a socar de uma vez... Com movimentos rápidos no meu cu, Beto estourou num hummmm anhhhh me apertando e tentando buscar o lugar mais fundo do meu cu para soltar o leite quente. Beto gozava feito um animal dentro de mim que também comecei a gozar com uma punheta. Sem tirar de dentro de mim, Beto conseguiu deitar no sofá com meu cu cobrindo seu pau. Ficamos ali ofegantes, nos alisando, nos lambendo.
Depois de um tempo fomos tomar um banho e fui dormir com ele. Dormimos abraçados com aquela vara que tinha me arrombado roçando na minha bunda. Acordamos cedo como o combinado para curtir a praia. O meu café da manhã foi o leite do pau de Beto que antes mesmo de levantar da cama me fez chupar até ele gozar na minha boca e me fazendo engolir tudo. Praticamente em todos e os horários de refeição conseguimos gozar. O sábado foi perfeito me fazendo ter aquele final de semana como um dos melhores da minha vida. Me fazendo ter a certeza que nunca vou esquecer Beto - O amigo do meu pai.
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Voce podia também vir me servir esse seucuzinho. De onde vc é?
Não passou pela sua cabeça qual a natureza da amizade entre ele e seu pai?
Tesão de relato
Amei, li com o pau estourando de tão duro e gozei enfiando dois dedos no meu cu imaginando o amigo do seu pai me comendo.