Olá, podem me chamar de Guto!
Hoje o que vou contar para vocês aconteceu a uns 20 anos. Hoje em dia eu tenho 35 anos e Tio João 44. Naquela época, eu e minha família morávamos em uma casa pequena onde só tinha televisão na sala que era o local que todos se juntavam para assistir a TV. Tio João morava na casa do lado com mais outros dois tios meus, mas sempre estava lá em casa. Ele tinha total liberdade na minha casa. Como se ele morasse ali também. Nesse tempo, eu estava fazendo um curso de noite e chegava em casa por volta das 21:00. Quando eu chegava já encontrava todos da minha família reunidos na sala vendo TV e conversando. Geralmente não tinha espaço no sofá e eu costumava ficar deitado no chão. Por varias vezes ficava deitado do lado de tio João e em algumas ocasiões, quando estava frio, dividíamos a mesma coberta. Praticamente todas as noites da semana eram assim. Até ali, nunca houve maldade da minha parte, nunca tinha reparado em tio João como homem. Ele era irmão da minha mãe. Estava com 24 anos e tinha namorada e a namorada dele dormia com ele todos os finais de semanas. Tio João tinha em torno 1,80 de altura e pesava uns 80 quilos. Tinha cabelo curto castanho claro e olhos na mesma cor. Não praticava academia mas tinha um corpo bem definido por conta do trabalho pesado. As pernas grossas, braços musculosos e barriga sarada. Ele era bonito e gostoso, mas para mim, até ali, não me despertava desejos. Lembro que a primeira vez que algo despertou em mim foi em uma das noites em que estávamos deitados no chão da sala e ele dividia comigo a minha coberta pois fazia frio naquela noite. Eu estava deitado de barriga para cima e meu braço esquerdo estava esticado na minha lateral que era do mesmo lado em que tio João estava. Percebi que aos poucos e discretamente, tio João foi se aproximando. Ele estava deitado de lado virado para mim. Aos poucos ele foi se chagando cada vez mais. Toda hora arrumava o cobertor, se mexia muito. Acho que para ter a desculpa de ir se aproximando. Não demorou muito e o corpo dele estava quase colado ao meu. Ele encostou o pau dele na minha mão, estava meio mole ainda, mas eu sentia pulsando e logo foi endurecendo. Ele esfregava lentamente o pau dele na minha mão. Claro que não passou disso pois estávamos com toda família ali junto, e não demorou muito, tio João foi para a casa dele dormir. Nunca falamos sobre isso e poucas vezes se repetiu já que nem sempre conseguíamos repetir o lugar ou usar a coberta. Um tempo depois, meu pai comprou um apartamento em outro bairro e tivemos que nos mudar. Tio João agora ia nos visitar nos finais de semana e por muitas vezes dormia lá em casa. Na maioria das vezes ele dormia com sua namorada no quarto de hospedes e nunca mais rolou qualquer coisa entre nós dois. Parecia que era mais coisa da minha cabeça, parecia que tio João nunca tinha feito aquilo de encostar o pau duro na minha mão. Com o tempo, fui deixando de lado e esquecendo os meus desejos. Em um dia quente, eu estava sozinho dentro de casa e comecei a ler um livro na sala. Estava deitado no sofá e todos da minha família, inclusive tio João e a namorada dele, estavam na casa da vizinha em um churrasco que estava tendo naquele sábado ensolarado. Com a leitura do meu livro fui ficando com sono. Deixei o livro aberto sobre o meu peito e fechei os olhos. No meu sono, acabei dormindo. Comecei a sonhar exatamente com aquela situação onde eu me encontrava. Eu ali deitado no sofá da minha sala com o livro aberto sobre o meu peito e eu com os olhos fechados. Parecia que eu estava me vendo. Era um sono leve, acho que o calor me incomodava demais e por varias vezes abria os olhos e voltava a cochilar. Quando de repente, sinto como se alguém estivesse ali comigo. Eu sentia a respiração de alguém bem próximo do meu rosto. Parecia que queria sentir meu cheiro. Era algo que durou segundos, até que então, sinto uma boca encostar na minha e me dar um selinho e depois ir se afastando. Quando abri os olhos parecia que tinha acabado de acontecer. Eu não tinha certeza se aquilo era um sonho muito próximo ao real ou se era realmente algo que tinha acontecido. E se tivesse acontecido, quem mais poderia ter sido se não tio João? Eu não conseguia explicar para mim mesmo o quão real tinha sido aquilo e também o quão doido parecia ser toda aquela situação quase que impossível de ter acontecido, mas que dentro de mim, havia uma certeza, a de que tinha acontecido. Levantei e tomei um banho rápido e voltei para minha leitura. A namorada de tio João entrou em casa e foi ao banheiro e depois na cozinha. Quando ela saiu da cozinha, ela estava com uma sacola cheia de cervejas e eu perguntei para ela se alguém tinha entrado lá em casa antes dela. Ela disse que tio João tinha ido colocar aquelas cervejas no congelador para terminar de gelar. Falei para ela que tinha ouvido um barulho mas não tinha percebido que era mas que estava explicado. Ela voltou para o churrasco e eu fiquei com a minha certeza de que aquilo não tinha sido um sonho. Passou-se mais alguns dias e eu resolvi ir visitar alguns amigos no meu antigo bairro. Era uma quarta e falei para minha mãe que só voltaria para casa no final de semana junto com algum dos meus tios que certamente iria nos visitar.
Chegando no meu antigo bairro, fui na casa de alguns amigos onde passei o resto da tarde. Quando foi umas 20:00 fui para a casa dos meus tios onde eu iria dormir. Na casa dos meus tios moravam tio Paulo que era o dono da casa e era casado e tinha dois filhos. Ele era o mais velho dos meus tios e o quarto dele e da esposa dele ficava na parte de baixo da casa. No andar de cima, tinha dois quartos e um banheiro. Em um dos quartos dormiam em camas de solteiro meus dois primos e no outro quarto, tinha duas camas, uma de casal e outra de solteiro. Tio João dormia na cama de casal pois ele tinha namorada e quando ela ia dormir lá dividiam a cama. Na cama de solteiro ficava tio Pedro. Tio Pedro era um solteirão convicto e tinha uns 30 anos na época. Quando cheguei fui jantar sozinho já que todos já tinham jantado. A cozinha era do lado da sala e meus tios estavam lá assistindo o jornal. Ouvi quando tio Paulo perguntou para tio João se lá no quarto deles tinha travesseiro sobrando e cobertor limpo. Tio João disse que não e falou que quando fosse para o quarto pegaria com a esposa de tio Paulo o travesseiro e cobertor. Já era subentendido que eu dividiria a caba com tio João por ser a que tinha espaço e era algo bem normal já que tínhamos muita intimidade entre todos na família. Depois da janta fui tomar um banho e fui para a sala assistir TV com eles. Quando foi por volta das 22:00 resolvi ir deitar. Tio João mandou eu levar aquela coberta e travesseiro que tio Paulo havia acabado de deixar ali no sofá. Tio João disse que seriam para eu usar e que eu poderia deitar na cama de casal. Dei boa noite e subi. Na sala só ficou tio João e um dos meus primos. Tio Pedro acordava todos os dias as 4:00 da manhã para ir trabalhar e por conta disso, todos os dias dormia cedo. Eu estava deitado na cama de casal onde iria dividir com tio João, lembrava de tudo que já tinha acontecido e ficava imaginando o que mais poderia acontecer. Eu estava esperando que algo acontecesse, esperava e queria. O quarto era um quarto grande. A cama de tio Pedro ficava distante da nossa e ele dormia profundamente. O quarto era todo escuro e somente depois de algum tempo, quando os olhos se acostumavam com a escuridão, é que começava a enxergar algo. Eu não estava com sono. Ficaria a noite toda acordado se quisesse. Depois de uns 30 minutos escuto alguém subindo as escadas e entrando no banheiro e depois de mais alguns minutos percebo a porta do quarto se abrindo e tio João entrando sem fazer barulho. Ele tirou a blusa e o short e se deitou somente de cueca. Eu estava deitado de lado virado para a cama do tio Pedro e dando as costas para o lado da cama de tio João. Dava para perceber que ele tinha deitado bem distante de mim. Ele com a coberta dele, eu com a minha. Acho que demorou mais ou menos meia hora para que eu sentisse qualquer movimento naquela cama. Havia demorado para ele se movimentar, mas no movimento dele, ele praticamente colou nas minhas costas. Ficamos quase de conchinha e depois ele parou de se mexer de novo e por uns 10 minutos eu não senti nada. Estou determinando os minutos mas juro que não tenho ideia de quanto demorava. Parecia uma eternidade. Tio João aos poucos foi levantando minha coberta. O movimento dele era tão leve, tão sorrateiro, era nítido para mim que ele estava acordado tentando algo, mas esperando que eu estivesse dormindo. Não demorou muito para eu sentir o corpo de Tio João colado ao meu. Ele só de cueca e eu usava cueca, short e uma camiseta leve. Meu coração batia tão forte que acho que até tio Pedro conseguiria ouvir se estivesse acordado, mas pelo decorrer dos movimentos, e não sei como, tio João não percebia que eu estava acordado. Nossas pernas estavam totalmente entrelaçadas. Eu senti quando ele baixou a cueca e senti o pau dele encostando na minha bunda. Aos poucos ele começou a baixar meu short junto com minha cueca. Eu tremia de tesão e tentava ao máximo não emitir barulho ou movimento algum. Estava muito difícil conseguir ficar fingindo de morto, mas o que eu deveria fazer? O Que eu deveria falar? Se fala alguma coisa numa situação dessa? Sem aguentar mais, resolvi deixar sair um gemido leve e baixo, somente para ele ouvir. Assim que ele ouviu, ele parou todo e qualquer movimento. Ficamos em silêncio absolutos. Lembro que eu tentava segurar a respiração e soltar ela aos poucos para fazer o menor barulho possível rs... Uns cinco minutos depois, tio João voltou a fazer movimentos bem leves de vai e vem com o pau encostado na minha bunda. Ele começou levemente abrir minha bunda com a mão e posicionou o pau todo melecado na entradinha do meu cuzinho. Ele fazia movimentos forçando um pouco a cabeça grossa e babada do pau dele no meu cuzinho que nem piscar eu piscava direito com medo dele perceber que eu estava acordado. Tio João já estava nessa brincadeira por um bom tempo e por o pau dele ta todo babado, deixou minha entradinha toda lubrificada e aos poucos, ele forçando, a cabeça do pau dele foi entrando. Ele controlava ao máximo os movimentos e não deixava o pau escorregar com tudo para dentro. Ardia sentir aquele pau entrando em mim aos poucos e depois de um bom tempo eu senti um alívio grande e percebi que a cabeçona do pau dele estava dentro de mim. Meu tio quase não se movimentava, era mais a pulsação do pau dele que fazia todo o trabalho. Tio João começou a ficar mais ofegante e forçou o pau para dentro de mim que deslizava o resto para dentro de mim. Tio João estava tremendo, estava gozando. Eu sentia os jatos do pau dele dentro de mim. Parecia que o tempo havia parado e tudo ali era em câmera lenta. Depois de algum tempo ele foi tirando o pau bem devagar e quando o pau dele saiu de dentro de mim, ele subiu minha cueca e short. Saiu da minha coberta e se afastou de mim. Pronto, o filho da puta do meu tio tinha me comido do jeito que quis e agora satisfeito virava para o lado para dormir. Naquela noite, fui dormir com o cu piscando tendo a certeza que na noite seguinte a brincadeira iria continuar...
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