Contos eróticos, filmes de gangbang e putarias na cama - Como me tornei corno (1)

Meu nome é Evandro, tenho 31 anos e sou casado com a Bruna, uma loirinha deliciosa, estilo falsa magra, de 26 anos de idade, que tem um bumbum redondinho e chama atenção por onde passa. A Bruna é enfermeira e trabalha fazendo plantões num hospital em nossa cidade e por conta das escalas de plantões as vezes passa noites fora de casa trabalhando. Temos uma vida sexual ativa, mas nas noites em que ela está fora trabalhando eu tenho que me virar sozinho assistindo vídeos pornôs e lendo contos na internet. Sempre fui muito mente aberta em termos de “gêneros e estilos de pornografia”, mas os filmes de gangbang sempre me chamaram mais atenção. Morro de tesão em ver aquelas putinhas entrando na pica e ainda pedindo mais.
Bom, numa noite dessas eu estava navegando assistindo vários vídeos até que caí num vídeo de uma cena em que uma mulher estava com 3 caras, sendo que um deles participava da suruba apenas passando a mão e tirando a roupa dela, não metia nem chupava a vadia. Como o filme era gringo, não tinha entendido direito o contexto no início, mas depois percebi que esse cara na verdade era o marido da piranha do filme, que tava assistindo ela dar pros outros caras e ainda ajudava tirando a roupa dela, abrindo a bunda e a bucetinha dela pros outros botarem... completamente submisso. Uma putaria só. Inesperadamente, aquela situação me deu um baita tesão, e eu comecei a tocar punheta procurando por mais vídeos desse tipo. Fiquei horas vendo vídeos e contos de putaria com esposas, até que gozei e fui dormir. Mas aquilo ficou martelando na minha cabeça, tanto é que até sonhei com a Bruna dando pra outro cara.
Os dias iam se passando e quando a Bruna estava em casa a gente metia bem gostoso, mas quando era dia de plantão dela, eu me acabava nos vídeos e contos de cornos. E o tempo foi passando assim... Eu comecei a morrer de tesão imaginando ela dando pra outro macho. Na verdade, até nas nossas transas imaginava outra pessoa, pois o “sexo convencional”, só eu e ela, já não era mais tão atrativo pra mim. Não que ela tivesse mudado, pois na verdade ela continuava safada na cama como sempre. Gostava que levar uns tapas e não tinha frescura. Mas, apesar disso, eu estava fissurado nos contos eróticos de corno. Tinha vezes que preferia ficar só na punheta lendo as histórias na internet do que trepar com ela.
Com o passar do tempo, como eu não comparecia tanto, ela foi ficando com o tesão acumulado e me procurava pra trepar mais. Pra tentar dar uma animada até filmes de sacanagem ela botava pra gente assistir. Normalmente eram filmes normais, com um homem e uma mulher só na cena, mas as putarias começaram a ficar mais pesadas ao longo do tempo. Ela mesma escolhia os filmes e quase sempre eram uns negões cavalos fudendo as atrizes. Eu percebia que aquilo dava muito tesão nela, pois sempre que trepávamos depois dos filmes ela estava toda encharcada. Quando era eu que escolhia os filmes, eram quase sempre os de gangbang com atrizes com um porte físico parecido com o da Bruna. Como ela percebeu que aquilo me dava mais tesão, foi virando hábito sempre assistirmos esse tipo de filme antes de transarmos. As putarias na hora do sexo foram aumentando. Falávamos mais palavrões, ela pedia pra chama-la de vadia, piranha e eu obedecia. Percebia que ela realmente estava mais quente na cama, mas as vezes tinha a impressão que era mais pelos filmes do que por mim.
Um certo dia, eu estava no trabalho e ela me mandou uma mensagem dizendo que tinha uma surpresa. Fiquei curioso e doido pra terminar logo o expediente. Logo que cheguei ela já estava me esperando com uma lingerie nova que havia comprado, cinta-liga e meias 7/8. Estava realmente um tesão! Veio me beijando, se esfregando e me levou pro quarto. Eu já tava de pau duro, mas antes de meter a safada ligou o computador e botou um filme de sacanagem com dois negões fudendo uma loirinha, foi na bolsa e pegou um pau de silicone que ela comprou na mesma sexshop onde comprou a lingerie e veio na minha direção. Eu fiquei meio confuso e ela notando minha cara de estranheza logo disse “calma, bobinho, isso aqui é só pra mim!” e riu. “Ah bom!”, exclamei e também dei risada. Ela se agachou na minha frente, começou a chupar meu pau e ao mesmo tempo passando o consolo na bucetinha. A safada estava com um olhar de puta naquele dia, uma cara de vadia que eu nunca tinha visto antes (mal sabia eu que ia piorar – ou melhorar, rs – dali pra frente). Bruna chupava meu pau, enfiava o consolo na buceta, tirava e depois lambia, como se estivesse brincando com a piroca de dois machos. Vez ou outra olhava pra TV e gemia igual a atriz do filme que dava pra aqueles negões. Eu já estava quase gozando só na chupada da safada. Quando botei, parecia que tinha litros de lubrificante naquela bucetinha... Escorregou fácil, fácil (meu pau não é grande, tem 13/14 cm duro, mas a buceta da Bruna sempre foi muito apertadinha). Soquei gostoso e já não estava aguentando mais segurar o gozo. Pra segurar mais um pouco eu tirei de dentro dela e fiquei passando meu pau na portinha da buceta. Ela tava de quatro, toda empinada, com a bucetinha toda molhada e arreganhada pra mim. Quando eu tirei ela pediu:
- Ai, safado, bota vai...
- Pede, então, cachorra, pede que eu boto...
- Bota tudinho amor, da rola nessa bucetinha vai!
- Assim, safada? Quer mais, quer?
Era tanto tesão, que a safada deixou escapar:
- Me da mais pica, seu puto, quanto mais melhor!
Por impulso eu peguei o consolo e comecei a passar no cuzinho dela... Fui passando e enfiando aos poucos e quando entrou tudo a safada começou a gemer mais alto.
- Ai, amor, assim tá gostoso! Mete na sua puta vai!
- Vai, putinha, tu não queria rola? Então toma no cú e na bucetinha!
Bruna tava no êxtase com aquele consolo no cú e meu pau entrando e saindo da sua bucetinha. O tesão era tanto que ela teve orgasmos múltiplos e logo em seguida eu gozei também, enchendo aquela bucetinha de porra.
Estávamos todos suados e o quarto cheirava a sexo. Quando acabamos a safada olhou pra mim, piscou o olhou e ainda sussurrou “delícia” e foi ao banheiro. Depois daquela noite nossa vida sexual iria melhorar de uma forma que eu jamais imaginaria, mas essas são histórias para os próximos contos.