Ela dividiu quarto com o colega de trabalho - Como me tornei corno (3)

Olá, amigos. Desde que comecei a entrar neste universo de fetiches (conto “Contos eróticos, filmes de gangbang e putarias na cama – Como me tornei corno [1]”), imaginando minha espozinha sendo possuída por outro macho, até a nossa viagem à praia quando ela resolveu fazer uma tatuagem na virilha e se trancou com o tatuador no estúdio de tatuagem (conto “Ela quis fazer uma tatuagem na virilha – Como me tornei corno [2]”), as coisas foram esquentando cada vez mais em nosso relacionamento. Bruna estava cada vez mais vadia. Roupas curtas, coladas, aquele olhar ousado... Uma verdadeira fêmea alfa. Apesar disso, não falávamos abertamente sobre estes fetiches, sobre ser exibicionistas e até sobre um relacionamento aberto. Aos poucos ela foi se tornando uma puta dominadora e eu um corninho (apesar de ainda não explicitamente) manso e submisso, mas o carinho e a cumplicidade entre nós eram ainda mais fortes diante dessa nova fase de nosso relacionamento.
Vocês já conhecem a Bruna. É uma delicinha de 26 anos, cabelos pretos, filé mignonzinho (falsa magra), com uma raba que hipnotiza qualquer hétero. Como já disse num outro conto, Bruna é enfermeira e algumas vezes passa noites fora de casa fazendo plantões no hospital. Depois dessa reviravolta em nossa vida íntima, esse tipo de jornada de trabalho se tornou bem conveniente pra Bruna e vocês vão entender o por quê depois. Bom, a safadeza que rolou entre Bruna e o tatuador na praia foi o estopim para que ela deixasse de ser uma puta só minha na cama e passasse a ser vadia também com outros machos, incluindo no trabalho.
Há tempos Bruna trabalhava de um médico que sempre dava em cima dela e das outras funcionárias mais gatinhas daquele hospital (quem trabalha em hospital ou conhece médico, sabe que esses caras passam o piru em qualquer enfermeira que dá mole), mas Bruna, antes muito reservada e respeitosa, nunca deu ideia. Acontece que depois de nossa viagem à Paraty, Bruna começou a dar corda para as brincadeiras desse tal médico. O nome dele era Wagner, um coroa de 40 e poucos anos, mas com uma aparência bem mais nova. Na verdade a idade só era denunciada pelos cabelos meio grisalhos, pois o rosto e o corpo eram típicos de um coroa viciado em academia. Esses atributos só contribuíam mais pra que as piranhas daquele hospital dessem mais mole pra ele. E justamente por ele já ter pego boa parte das mulheres do hospital, muitas delas amigas de Bruna, elas fofocavam entre si que o filho da puta era pauzudo e bom de cama. Num primeiro momento Bruna não me contou nada disso de forma explícita. Eu comecei a perceber a proximidade dos dois, pois vira e mexe ela falava sobre ele contando alguma história acontecida no trabalho, as vezes uma ou outra mensagem no celular... Mas até então nada que eu pudesse desconfiar – ou comprovar – que estava rolando alguma coisa. Só parecia que estavam realmente mais próximos.
Bruna sempre ia trabalhar com nosso carro, pois como eu trabalhava muito próximo a nosso apartamento, sempre ia a pé. Mas um dia Bruna me ligou dizendo que o carro estava apresentando um defeito que ela não soube me explicar qual era e que não poderia ir de carro para o hospital. Eu ainda estava no meu horário de expediente, mas disse que se ela pudesse esperar um pouco, eu poderia levá-la até o hospital no carro da empresa. Bruna disse, então, que não precisaria, pois o Wagner iria lhe dar uma carona. Naquele momento eu já fiquei com a pulga atrás da orelha, mas não tinha o que contestar, afinal era só uma atitude solidária de um colega de trabalho. Bruna foi para seu plantão de 18h às 06h. Quando cheguei em casa ela já havia saído. Passei a noite em casa sozinho, vendo filmes pornôs, lendo contos eróticos e tocando punheta, como já era de costume, mas no fundo imaginando minha espozinha entrando na vara daquele médico. Por volta das 7:30h do dia seguinte, Bruna chega em casa e, pra minha surpresa, Wagner leva ela até a porta do apartamento. Os dois têm um certo espanto ao me ver (acho que não imaginavam que eu estivesse acordado), mas se comportam normalmente.
Bruna: Oi, amor!
Eu: Oi...
Bruna: Amor, esse é o Wagner, ele que fez esse sacrifício vindo até aqui por mim...
Eu: Prazer, Wagner! Agradeço pela ajuda com a Bruna. – E estendi a mão para cumprimentá-lo.
Wagner, apertando minha mão, disse: Que nada, o prazer foi todo meu! – Nisso ele deu um sorriso meio enigmático e olhou pra Bruna. Em seguida, ela deu um abraço e um beijo no rosto dele, agradecendo o favor e se despedindo.
Bruna estava radiante aquele dia. Chegou de manhã toda animada, foi pro banho toda cantarolante. Parecia contente e satisfeita (eu só não sabia com o que). Antes de ir trabalhar fui olhar qual era o defeito em nosso carro. Ele realmente estava com problemas para pegar, mas com muito custo consegui ligá-lo e levá-lo até um mecânico próximo, no caminho para meu trabalho. Como o carro ficou em manutenção, as caronas de Wagner se repetiram mais algumas vezes naquela semana. E Bruna sempre voltava do trabalho com um humor ótimo.
Chegando próximo do final de semana, Bruna me disse que haveria um congresso para profissionais da área da saúde, em que todos os funcionários do hospital que ela trabalhava iriam participar. Até então, tudo normal. Bruna sempre foi uma profissional muito esforçada e dedicada. Esse tipo de evento era importante para que ela pudesse aprender novas coisas e se atualizar. Como nosso carro ainda estava em manutenção, ela iria pra esse evento de carona com Wagner, que também iria participar do congresso. Apesar de o evento ser realizado na nossa cidade, seria na área de conferências de um hotel do outro lado da cidade, o que seria um deslocamento relativamente grande, e por conta disso também não tinha como exigir que ela negasse a carona e fosse a pé.
Acontece que na véspera desse evento, Wagner passou em nosso apartamento e deixou um embrulho para Bruna. Como ela estava no banho, fui eu quem o atendeu na porta. Ele foi breve, apenas me cumprimentou educadamente e pediu para que entregasse o embrulho à Bruna. Quando a Bruna saiu do banho, dei o recado e entreguei o embrulho. Quando ela abriu eu quase enfartei. Era um conjunto de uma calça social justa, uma blusa, que apesar de ser mais formal, tinha um decote considerável e, pasmem: Uma micro calcinha preta! O filho da puta deu uma calcinha pra minha mulher!
Eu: Que porra é essa, Bruna?
Bruna: Ah, amor, é só um presente. Nesses congressos todo mundo vai vestido socialmente... Coisa de amigo.
Eu: E pra quê essa calcinha aqui?
Bruna: Deve ter embrulhado junto por engano, amor. Vai ver que ele estava comprando roupas pra outra pessoa na mesma loja e se confundiu...
Eu: Não estou gostando dessa história, não, amor!
Bruna: Deve ser isso amor... Você quer que eu ligue pra ele pra confirmar? Mas quem vai passar vergonha com essa paranóia é você, ouviu!?
A safada sabia virar o jogo, e sabia que era dominadora. Fiquei meio sem graça de ela ficar expondo meus ciúmes assim pra outra pessoa e fiquei um pouco mais tranquilo.
Eu: Olha só, Bruna, eu tô de olho, ouviu?
Bruna: Ai, amor... Relaxa, eu sou só sua, bobinho! – E deu um sorriso safado.
Em seguida, ainda completou: “Mas já que a calcinha está aqui, vou aproveitar e usar com essa calça, que é muito justa e se eu botar uma calcinha maior vai ficar marcando...”. A safada foi no banheiro, vestiu a calcinha que um outro macho deu, e veio se esfregar em mim. Me beijou, sarrou no meu colo e me provocou de todas as formas. Me deixou a ponto de bala e depois fugiu só pra me deixar na vontade. Ela aprendeu direitinho a ser puta!
No dia seguinte, Wagner passou em nosso apartamento para buscá-la. Bruna estava com as roupas que ele deu de presente. Quando a viu, o filho da puta logo disse:
- Nossa, ficou lindo em você! – Disse ele admirando-a.
Bruna deu um voltinha e disse: E olha que agora você nem ta vendo aquele “outro presentinho”! – E caíram na gargalhada. Safados! De putaria descarada na minha frente.
Ela logo se despediu de mim com um beijo na boca e disse “Te amo, bobinho”. Wagner, antes de sair, disse: “Pode deixar que eu cuido muito bem dela!”. Dei um sorriso amarelo e apenas sinalizei um tchau.
Os dois foram para o tal congresso e Bruna ficou a maior parte do dia sem se comunicar comigo pelo celular. Ela disse que iria atrapalhar a prestar atenção nas palestras. No final do dia, Bruna ligou me avisando que o evento iria terminar muito tarde e que alguns congressistas optariam para dormir no hotel, já que teriam desconto na diária por estarem participando do evento. Consenti e disse que já havia pegado o carro na oficina e no dia seguinte iria buscá-la, nos despedimos e desligamos o telefone.
Na manhã seguinte, chego no hotel, conforme combinado. Ela já havia deixado minha entrada autorizada na recepção. Então subi e fui ao apartamento onde ela estava. Quando toco a campainha, ela pede para que eu espere. Fico lá na porta plantado por alguns minutos e, então, ela abriu:
Bruna: Oiii amor... – Disse ela toda sorridente.
Eu: Oi, meu anjo.
Bruna: Espera aí, que já estamos terminando de nos arrumarmos... Estamos atrasados!
Eu: Ué... “Nós” quem? – Disse confuso.
Bruna: Ah, amor... Esqueci de comentar. O Wagner dividiu esse quarto duplo comigo...
Wagner nessa hora estava ainda no banheiro e, quando saiu, ajeitando seu cabelo e ainda sem camisa, me cumprimentou como se nada demais estivesse acontecendo. Na hora eu gelei! Senti uma mistura de ciúme, raiva e, no fundo, tesão em ver que a minha espozinha se tornou uma verdadeira vadia.
Chamei Bruna no canto e questionei:
- Eu não acredito que você dormiu com esse cara aqui!
- Amor, não tem nada demais! Estamos em um quarto duplo, as camas são separadas!
- Mas vocês dormiram no mesmo quarto!
- Amor, se eu quisesse dar pra ele, você acha que eu esperaria por um quarto? Eu já teria dado pra ele váaarias vezes no carro quando me deu carona, na sala de descanso do hospital... Um quarto não tem nada demais, seu bobo!
A safada com certeza já havia dado pra ele nesses lugares também... Como eu tava morrendo de tesão e gostava de ver ela naquele joguinho se fazendo de santa, continuei questionando:
- Esse cara tá sem camisa, Bruna!
- Ah, amor, para com isso, você acha que eu nunca vi um homem sem camisa? Não tem nada demais, somos adultos... Além do mais, nós estávamos atrasados, por isso dividimos o banheiro pra que você não ficasse me esperando a toa. Fiz pensando em você amor...
A filha da puta dormiu no mesmo quarto e ainda tava dividindo o banheiro, provavelmente pelada, com aquele médico safado. E ainda disse que foi “pensando em mim”. Com certeza ela me corneou! Pior que aquilo tava me dando ciúme e ao mesmo tempo muito tesão. Eu não sabia como reagir.
- Você tava usando o banheiro junto com ele, Bruna?
- Sim, amor, mas foi rápido. É que se não perderíamos a hora... Quando ele entrou no banheiro eu já tava saindo do banho, foi muito rápido.
- Caralho, Bruna, ele te viu pelada?
- Amor, ele é médico... Você acha que ele nunca viu um corpo feminino nú? Deixa de ser careta e criar caso a toa. Não teve nada demais. – Riu, me deu um selinho e disse “para de ser implicante, seu bobinho!”.
Tentei dar uma olhada disfarçadamente no quarto pra ver se encontrava algum outro indício de putaria, mas além das camas bagunçadas, não encontrei nada. Bruna pegou suas coisas e se despediu com um longo abraço no seu amigo, que ainda estava sem camisa. Me despedi e o cumprimentei, quando Bruna já foi logo dizendo “Amooor, não vai agradecer ele por ter feito o favor de dar carona pra sua esposa e tomar conta dela pra você aqui no hotel não?”. Fiquei sem graça, mas, pra não criar caso, agradeci por ter mais uma vez dado carona pra minha esposa no dia anterior. Wagner ficou terminando de ser arrumar no apartamento e nós fomos pra casa.
Cheguei em casa e, então, foi a minha vez de botar todo aquele ciúme e tesão que eu senti pra fora. Peguei a vadia de jeito e transamos loucamente naquele dia. A safada, que já sabia que eu tinha tesão em ser submisso, agora sabe que eu gosto mesmo é de ser corno, enquanto ela continua se fingindo de santa.
Foto 1 do Conto erotico: Ela dividiu quarto com o colega de trabalho - Como me tornei corno (3)

Foto 2 do Conto erotico: Ela dividiu quarto com o colega de trabalho - Como me tornei corno (3)


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Comentários


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skarlate Comentou em 18/07/2017

colossal

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voyspmen Comentou em 17/07/2017

kkkk, eita tesão da porrra, q cusão tem sua esposa, heim, quero muito ver de perto, parece q já foi arrombado

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cornutto Comentou em 17/07/2017

Delicia ser corno da esposa safada...

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baianosafado13 Comentou em 16/07/2017

Gostosaela viu

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ksadovoiyerbr Comentou em 16/07/2017

Como é bom ser casado com uma puta esposa ou uma esposa puta. Faz 12anos que somos casados e agora ela sai sozinha e volta com o bumbum todo esfolado de levar rola grossa dos parceiros sem camisinha.

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ingredcajaty Comentou em 16/07/2017

esse termo fêmea alfa nesse contexto não exite, pra mim vc quis dizer quenga num foi?, mas o texto ta bem legal, so acho muito exposto, sem suspense, sem mistério.

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garoto-de-ouro Comentou em 16/07/2017

Belo conto!! Ela, além de Gostosa e muito puta, mas o corno sabe é deixa..então azar...deve gostar...votado

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betocris Comentou em 16/07/2017

muito bom o conto muito legal ser corno, mais de uma esposa gostosa como a sua, parabens




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela dividiu quarto com o colega de trabalho - Como me tornei corno (3)

Codigo do conto:
103291

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/07/2017

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22

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