Ela quis fazer uma tatuagem na virilha - Como me tornei corno (2)

Olá, amigos. No conto anterior (“Contos eróticos, filmes pornôs e putarias na cama – Como me tornei corno [1]”) relatei como foi a minha iniciação nesse universo de fetiches de cornos e esposas putas e como meu relacionamento com a Bruna começou a ficar mais quente e ela cada vez mais safada. Depois que ela comprou aquele consolo ela só queria saber de dupla penetração. Era sempre meu pau e aquele consolo no cuzinho dela toda vez que a gente metia. Ela ficava louca e sempre tinha orgasmos múltiplos. E fomos levando nosso relacionamento assim, cheio de putarias na cama, dupla penetração com consolos cada vez maiores (as vezes ela nem me deixava meter, pedia pra eu ficar só chupando enquanto ela botava dois paus de borracha no cu e na buceta), e aquela tara nos filmes pornôs com negões roludos que ela sempre colocava quando íamos meter. Eu morria de tesão naquilo tudo, e, quando ela me mandava ficar só chupando a bucetinha dela enquanto metia aqueles consolos enormes preenchendo todos os seus buraquinhos, ela falava putarias cada vez mais pesadas.
Teve um dia que ela pediu sem parar “chupa safado, bota esses paus em mim vai, da duas pirocas pra sua puta!”, e eu já percebia que a safada estava entrando num caminho sem volta. Aliás, ela só não, eu também, né. E ficamos nesse nível de putaria uns bons meses. Eu estava cada vez mais submisso a ela. Pra mostrar que ela é quem dominava e fazer “greve” de sexo, ela ficou algumas semanas sem deixar eu botar meu pau na bucetinha nem no cuzinho dela. Ela nem me chupava. Tudo que eu podia fazer era chupar a bucetinha dela e socar os vibradores que ela tinha naquela buceta deliciosa. A vadia já sabia que tava me dominando e eu estava gostando. Junto a isso, ela foi ficando cada vez mais ousada. Usava roupas mais curtas, mais provocantes. Quando íamos à praia, os biquínis eram cada vez menores. Quando saíamos a noite, os vestidos eram cada vez mais justos e curtos. E em todos os ambientes ela sempre olhava com aquele olhar de superioridade, aquele olhar de fêmea alfa, que domina, que sabe que tem o que quer. Isso chamava a atenção de todos os homens a sua volta. Além de gostosa pra caralho, aquela postura de superioridade dela parecia que exalava feronômio. Era o tipo de mulher que você olhava e pensava: “Porra, essa cavala deve meter pra caralho”. E de fato, metia mesmo!
No recesso de carnaval, ela conseguiu trocar alguns plantões no hospital onde trabalhava e eu estava de férias do trabalho. Resolvemos viajar pra curtir uma vibe longe do tumulto do carnaval nos grandes centros e passar uns dias em uma cidade praiana mais no interior, um lugar onde tivéssemos acesso ao movimento dos dias de carnaval quando quiséssemos e ao mesmo tempo a tranquilidade longe da bagunça das ruas. Fomos para Patary, interior do estado do Rio. Mal podia imaginar que o carnaval seria tão bom. Chegamos na pousada e arrumamos as coisas em nossa suíte. Bruna levou umas roupinhas de verão e todos os seus biquinis. Mas um deles me surpreendeu. Era um biquini novo, branco, que ela me mostrou dizendo que havia comprado para curtir esse carnaval. Eu já fui dizendo:
- Mas isso aí branco desse jeito, não vai tampar nada né, Bruna!
A safada sorriu e disse:
- O que é bonito é pra se mostrar, né, bebê! – Piscou e saiu rebolando aquela raba deliciosa até o banheiro.
Vestiu e biquini e quando voltou e fiquei olhando aquele corpo delicioso maravilhado. Ela veio dando uma voltinha e perguntou: “Está bom amorzinho?”. Eu prontamente respondi: “Tá bom pra caralho!”. Ela riu e veio até mim, pedindo pra ajustar o nó da parte de cima do biquini, que é amarrada nas costas. Virou de costas pra mim, puxou o cabelo deixando as costas livres, ficando com aquela raba deliciosa com o biquíni todo socado bem na minha frente. Lógico que eu fiquei de pau duro e a safada quando se virou percebeu e foi logo dizendo:
- Que isso amor? Esse biquíni que fez isso? Será que todos os homens da praia vão ficar assim também? – Parecia que era isso mesmo que a safada tava querendo. Eu disse:
- Você tá muito saidinha hoje, hein. Tô de olho.
Ela disse:
- É bom olhar mesmo.
Riu e voltou ao banheiro. Tirou o biquíni, pois não iríamos na praia naquele momento e botou uma roupa mais convencional: Uma blusinha branca bem justa e um shortinho daqueles de tecido fino, que não era colado no corpo, mas era bastante curto e pelo tipo de tecido dividia a bunda dela. Ficava uma delícia. Saímos da pousada e fomos dar uma volta pelo centro da cidade pra conhecer e ver o movimento. Bruna chamava atenção onde passava. Aquilo me dava ciúme, orgulho e tesão.
Num determinado momento, entramos numa padaria pra levar alguns lanches pra pousada. Enquanto eu olhava alguns produtos numa prateleira distante de onde a Bruna estava, um filho da puta de um rapaz chegou na minha mulher. Era um cara alto, não era malhado, mas tinha aquele jeitão forte de macho, com um dos braços todo fechado de tatuagens e parecia ter boa condição social. De fato, o cara tinha boa aparência. Também, pra chegar num mulherão daquele, tinha que ser um homem que se garantia. Vendo aquilo de longe, percebi que a Bruna sorriu e até foi simpática, mas não deu muita corda pros avanços daquele cidadão, que acabou indo embora. Fiquei com ciúme, mas não criei estresse, afinal estávamos ali pra nos divertir naquele recesso. Não perguntei nada, deixei que ela resolvesse me contar o que aconteceu, mas acabou que ela não falou nada até voltarmos pra pousada, e eu acabei perguntando:
- Quem era aquele cara que foi falar com você lá na padaria?
- Que cara?
- Um que falou com você quando eu não tava perto...
- Ah, o Sérgio... Ah, ele foi falar comigo, disse que queria me conhecer.
- O cara chegando em você e você dando mole, Bruna?
- Claro que não, amor. Ele pediu meu telefone, mas eu disse que não podia, que era casada.
- Não podia? Você tinha que dizer é que não queria, né! Querer e poder são coisas diferentes.
- Ah, amor. Desencana disso, o que importa é que eu tô aqui, seu ciumentinho.
- Então quer dizer que querer e poder são coisas diferentes e a senhora disse que não podia? Que safadeza é essa?
Ela riu e falou...
- Ah, carnaval né amor, tempo de safadeza... – E riu. Fiquei olhando pra cara dela, até que ela completou: “É brincadeira, bobinho”.
- Tô de olho, hein!
E ela com cara de safada: Eu já disse pra olhar mesmo, rs.
Levantou e foi ao banheiro tomar um banho. Quando voltou, veio com seu biquíni branco me chamando pra ir a praia. Eu topei e logo saímos.
Chegando lá a praia estava bem movimentada. Bruna com aquele biquíni branco todo socado era alvo da atenção masculina por onde ia. Mas estávamos de boa com aquilo, só queríamos passear um pouco. Ajeitei nossas coisas na areia e enquanto eu fui buscar uma cerveja, a safada deu um jeito de pedir um filho da puta qualquer pra passar protetor nas costas dela. Quando eu estava voltando vi aquilo de longe e num primeiro momento fiquei puto, mas logo lembrei as minhas fantasias de dividir minha mulher com outro homem e aí me subiu um baita tesão. Fui me aproximando e logo vi que o cara que tava passando protetor solar nela era o mesmo cara da padaria. O tal do Sérgio. Mas que filhos da puta, parece até que foi combinado! Apesar disso, não quis criar caso. Segurei a onda e quando cheguei perto a Bruna já foi logo me apresentando seu “novo amigo”:
- Oi, amor, esse é o Sérgio! Meu amigo lá da padaria. – A piranha já tava cheia de amizade.
- Opa, prazer meu amigo (Sérgio).
- Opa, prazer! (Eu).
Como estava com as cervejas nas mãos, acabei oferecendo por educação. O cara de pau, além de aceitar, ficou lá bebendo com a gente e conversando amenidades. Lógico que ele tinha mais assunto com a Bruna do que comigo (apesar de não estarem conversando nada demais, nem demonstrando segundas intenções), mas, pra não ficar de fora do assunto, vira e mexe eu falava uma ou outra coisa também.
Tinha muita gente jovem na praia aquele dia e muitas mulheres com tatuagens. Algumas com tatuagens na coxa, outras no cóccix, outras nas costas. Bruna reparando aquilo puxou o assunto:
- Nossa, gente, olhem essas tattoos, que legais!
Eu sempre achei um tesão mulheres com tatuagens nas costas, e prontamente concordei: “Muito legal mesmo!” Se soubesse o que o Sérgio iria falar em seguida, não sei se teria dito a mesma frase. Pra minha surpresa, Sérgio revelou que era tatuador (eu devia ter imaginado por conta daquelas tatuagens no braço) e que tinha um estúdio de tattoo ali na cidade. Aquilo foi a deixa pra que a Bruna ficasse pedindo a “opinião profissional” do Sérgio sobre quais desenhos e quais locais do corpo dela ficariam bem com tatuagens. Toda mulher que passava com alguma tattoo pela praia, Bruna perguntava ao Sérgio se aquele desenho ficaria bem nela. A piranha da minha mulher chegou a ficar de pé na frente dele mostrando as coxas e as costas com o argumento de que “sempre quis fazer algum desenho nessas regiões”. O Sérgio, logicamente, estava adorando tudo aquilo. Eu tentava parecer maduro e seguro e não demonstrar ciúme. Mas ao mesmo tempo tava sentindo um tesão com aquilo tudo.
Teve uma hora que passou por nós uma morena gostosíssima com uma tatuagem de fênix enorme nas costas. Ela mostrou ao Sérgio e pra mim e perguntou o que achávamos:
- O que acham daquela ali?
- Bonita! – Eu disse.
- Dizem que mulher que faz tatuagem nas costas é porque gosta de dar de 4 né... (disse Sérgio num misto de piada e malícia). Mas a surpresa maior foi a ousadia da Bruna em completar:
- Ah, então é dessa mesmo que eu preciso!
E os dois caíram na gargalhada. Eu, pra não ficar ali com cara de trouxa e careta, ri também, como se tivesse levando tudo na boa.
Ficamos conversando mais algum tempo e tomando mais algumas cervejas até que Sérgio disse que precisava ir e deixou um cartão de seu estúdio de tattoo com a Bruna, caso ela se interessasse em fazer alguma tatuagem enquanto estivéssemos pela cidade. Nos despedimos e logo que ele partiu, fomos embora pra pousada também.
Chegando na pousada transamos loucamente. Ela, que há tanto tempo me tratava como submisso, mandando apenas que eu brincasse com os consolos na sua bucetinha, dessa vez me deu um verdadeiro chá de buceta. Metemos muito gostoso naquele dia.
No dia seguinte, Bruna sai do banheiro de toalha e me pergunta o que eu acharia se ela tatuasse uma pimentinha no corpo dela. Eu disse que podia até ser legal, mas dependeria de em qual lugar seria o desenho. Ela disse que queria fazer na virilha, pra que só eu tivesse acesso ao que ela tem de mais quente, e deu um sorriso safado. Eu até gostei da ideia e concordei, mas ao mesmo tempo gelei, quando lembrei que ela estava, na verdade, com ideias de procurar o tal do Sérgio, com quem conversávamos no dia anterior. Não deu outra. Ela disse que iria, então, marcar uma hora com o tatuador.
Alguns minutos depois, ela me disse que já estava tudo certo e que iria lá a tarde para fazer o desenho. Lógico que eu não ia deixar nenhum marmanjo ficar mexendo na virilha da minha esposa assim tão fácil, né (apesar de estar gostando de ser submisso e exibir minha esposa, ainda não sabia se queria mesmo dividir minha mulher com outro macho). Então eu disse que iria também, assim poderia “tomar conta” do que aconteceria no estúdio. Ela logo disse que não havia problema e foi ao banheiro se arrumar. Ela se arrumou toda, estava muito cheirosa, toda lisinha, parecia mesmo que estava querendo alguma coisa. Eu logo fiquei cismado, mas pra não criar caso, não reclamei de nada. Ela estava feliz e animada “com a nova tatuagem”.
Bom, chegamos lá no horário marcado e subimos para a recepção. Como a tatuagem seria na virilha, Bruna foi com um vestido para facilitar o processo. Eu nunca tinha ido a um estúdio de tatuagem, mas aquele lugar era bacana, bem organizado, parecia chique mesmo. A secretária pediu pra que aguardássemos, pois Bruna estava agendada para o último horário. Tinha mais duas pessoas na recepção aguardando o rapaz que fazia tatuagem no momento. Esperamos um pouco e logo Sérgio veio nos receber. Foi super simpático com a gente, conversou com a Bruna sobre o desenho, fez o molde e mostrou como ficaria, explicou todo o processo e disse:
- Olha, Bruna, não sei se você sabe, mas vai doer um pouquinho, tá?
- Ah, a primeira vez sempre dói mesmo...
Ambos pegaram a maldade na frase e riram alto.
Sérgio então completou:
- Então eu vou com jeitinho. – E piscou pra ela.
Depois disso, chamou Bruna pra entrar pra sala de tatuagem. Eu ia junto, mas ele me pediu que esperasse na recepção, que eram regras do local, e mostrou a placa com este aviso na porta e disse que inclusive o cliente anterior não entrou com nenhum acompanhante (e realmente eles ficaram aguardando ele na recepção). Eu não tive escolha e tive que aguardar fora da sala.
Fiquei sentado na recepção ouvindo as vozes dos dois conversando. Não dava pra entender o que falavam, mas dava pra ouvir risadas as vezes. Estavam animados. As vezes ouvia o zumbido do motorzinho do aparelho de tatuar, as vezes não. Num determinado momento, comecei a ouvir Bruna gritando.
- Aaai caralho!
E riam em seguida.
E ela continuava gritando. Na verdade, eram uns gemidos.
Eu comecei a ficar sem graça com aquilo. Olhei pra secretária, ela deu um sorriso meio malicioso e disse:
- Tatuagem dói, né.
Eu, passivo naquela situação, dei um sorriso amarelo e continuei esperando.
Aqueles gemidos duraram mais uns 20 minutos. Bruna e Sérgio então saem da sala. Ela descabelada e ajeitando o vestido. Sérgio saiu suado e com cara de satisfeito. Pedi pra ver a tatuagem e Bruna disse que só quando chegássemos em casa (por que a filha da puta não queria me mostrar a buceta naquela hora?). Deu um abraço em Sérgio e se despediu. Eu o cumprimentei normalmente e saímos dali para a pousada. Chegando lá, a safada foi direto para o banho. Com certeza queria esconder algo. Depois do banho voltou e me mostrou a tatuagem. Realmente havia ficado bonita, era uma pimentinha bem na virilha, do ladinho esquerdo naquela região acima do “capô de fusca”. Eu perguntei:
- Nossa, esse negócio pequeno assim doeu tanto pra você gritar daquele jeito?
Ela fez cara de surpresa e disse:
- Ah, você ouviu? É... Doeu horrores, amor, você nem imagina... Mas foi ótimo!
- É, tô vendo... (fazendo cara de desconfiado).
E continuei:
- E quando é que eu vou poder estrear essa bucetinha tatuada?
- Ah, amor. O Sérgio disse que não é bom eu fazer nada hoje, pois o atrito pode inflamar a tatuagem.
Achei aquilo estranho, mas como não entendo nada de tatuagem, tive que acatar né. A safada com certeza havia aprontado alguma dentro daquela sala e não queria meter comigo naquele dia. A essa altura ela já sabia que eu seria um corno manso e continuava se fingindo de santa, como se nada tivesse acontecido. Bom, passamos os últimos dias de nosso recesso curtindo a cidade e curiosamente não encontramos mais o tal tatuador. Depois de voltarmos para nossa casa, Bruna continuou cada vez mais puta e eu cada vez mais dominado, seguindo cada vez mais o caminho pra me tornar um corno manso. Mas essa histórias ficarão pros próximos contos.

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Comentários


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pagabi Comentou em 20/04/2019

Belo conto, minha esposa também fez uma pimenta da virilha, uma delicia.

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skarlate Comentou em 18/07/2017

colossal

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garoto-de-ouro Comentou em 16/07/2017

Que mulher puta e safada!! Mas gostosa também é.......votado..

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secrethunter Comentou em 14/07/2017

Amigos, esqueci de postar a foto no conto e não tem como editar. Mas postei a foto a tatuagem no álbum do perfil. Abraços e aproveitem!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ela quis fazer uma tatuagem na virilha - Como me tornei corno (2)

Codigo do conto:
103239

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/07/2017

Quant.de Votos:
10

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