Amiga devassa

Faz algum tempo. Depois que eu terminei a faculdade, nunca mais tinha encontrada a Marlene. Bem, não sou um cara daqueles que vejo por aqui nos contos que parecem atores de filme porno.
Pica grande, gozam um montão de porra e metem a noite toda. Não, acredito ser um cara normal. Estatura média, calvo, olhos verde e o pau do tamanho padrão da maioria dos brasileiros.
Vamos a história.
A Marlene entrou em contato comigo por acaso. Tinhamos uma grande amizade nos tempos da Facu. Viajávamos de trem para Mogi e nas idas e vindas, nós conversávamos de tudo. Ela bem despachada, falava muita besteira e insunuava que era bem rodada de cama. Mas, mantinha comigo muita discrição e nunca tinha passado dos limites com ela.
Após esse nosso contato casual, ela me havia dado o endereço de seu apartamento, próximo ao metro, que uma tarde, estando ali perto, resolvi fazer uma visita. Cheguei na portaria e pedi para o porteiro me anunciar.
Ele me falou que era para subir. Quando cheguei na porta do apartamento ela veio me receber enrolada na toalha. Disse que estava terminando o banho e que eu ficasse na sala que ela já vinha conversar comigo. Fique ali vendo as coisas e 5 min depois ela apareceu, novamente enrolada na toalha.
Sentou no sofá e passou a pentear os longos cabelos ruivos, encaracolados. Ela é um pouco mais velha que eu e ficamos ali falando de amenidades. Quando o assunto girou para nosso tempo na Facu, disse que sempre tive um tesão por ela, mas como eu ficava muito com uma colega de classe dela, me disse que achava que eu não dava muita bola para ela como mulher e sim como amiga.
Continuamos a conversar, até que ela se levantou para pegar um suco para tomarmos. Quando trouxe a jarra e se debruçou para colocá-la na mesinha, não resisti. Levantei parte da toalha e vi que estava sem calcinha. Passei a beijar a bunda dela e acariciar de leve cada uma das partes.
Meu pau ficou duro e ela não opos nenhuma resistência ao meu contato. Sentei ela no meu colo e abri parte da toalha deixando seus peitos na direção da minha boca.
Como eu falei, não é nenhuma miss, mas tem um par de peitos gostosos de serem chupados. Depois de chupar cada um bem devagar, ela pediu que fossemos para a cama.
Quando cheguei no quarto, ela tirou completamente a toalha e deitou e pediu que eu tirasse a roupa e me deitasse em cima dela. Já de pau duro, deitei e fui passando a língua por todo o corpo e parei na xaninha. Um pequeno chumasso de pelos ruivos cubriam aquela delicia, que já estava bem molhada.
Ela então abriu a gaveta ao lado e tirou uma camisinha. colocou em mim e eu fui penetrando aquela buceta toda arreganhada. Fui até o fundo (meu pau, como falei, não tem 23 cm), e dei algumas bombadas. Ela se contorcia e gemia. Metemos até ela dar sinais de gozo. Acelerei e gozamos quase juntos, ela primeiro depois eu.
Ficamos ali parados por alguns momentos até que ela falou o quanto tinha gostado da metida. Levantei e fui ao banheiro tirar a camisinha e liguei o chuveiro. Ela veio atras e me passou o sabonete pelo corpo. O pau logo endureceu e ela abocanhou e chupou com força. Estava quase gozando e ela pediu para voltarmos para a cama.
Fui atrás dela que ficou de quatro e eu com o pau na mão, batia um punheta. Ela passou um creme no cú, pegou outra camisinha, colocou no meu pau e eu meti naquele buraco ali piscando.
Fiquei nas estocadas até que ela começou a gemer, enquanto eu metia no cú dela, ela batia uma siririca. Não demorou muito e ela gozou novamente. Eu ainda permaneci atolado até que veio o gozo.
Cai ao lado dela e começamos a rir. Foi uma trepada inesperada, mas muito boa.
Hoje tenho saudades dela. Não a vejo faz tempo.