O que eu vou contar aqui aconteceu comigo e com uma amiga que conhecia há muito tempo. Em uma festa de reencontro de velho amigos, lá estavam aqueles que fizeram parte da minha adolescência e junto deles vi a Julia. Estava mais gordinha, descasada e conservava um sorriso no rosto dos tempos de juventude. Rolaram altos papos e muita bebida. Lá pelas tantas, resolvi dizer a ela que sentia muitas saudades de nossas conversas no que ela disse que poderíamos marcar outro dia, visto que, minha esposa se encontrava ali na festa comigo. Trocamos números de telefone. Passados alguns meses, ela me liga e diz que está trabalhando em uma empresa em Jundiaí que gostaria que eu fosse conhecer o local onde estava morando. Lá fui eu uma tarde e nos encontramos em uma lanchonete, bebemos uns sucos e ela me convidou para ir até sua casa. Poucas quadras dali entramos em uma pequena casa, modesta e simples. Na sala só almofadas pelo chão, na cozinha um pequeno fogão, mesa para dois e um armário, no quarto uma cama de solteiro. Fui conhecer todos os cantos e ela me disse que ficava ali muito sozinha e que procurava alguém para partilhar o espaço. Nisso, chegou mais perto de mim e pude notar os bicos dos seus seios duros e firmes (ela tem seios volumosos). Fiz uma brincadeira dizendo que os faróis estavam acesos no que ela completou que a garagem estava lubrificada. Rimos muito e ela pouso a mão na minha coxa e disse que sentia um tesão enorme por mim. Passei as mãos pelos seios dela que gemeu baixinho e ela segurava meu pau por cima das calças. Não demorou e ela abria a blusa para eu mamar aqueles peitões e procurar sua xoxota por cima da calcinha. Foi quando ela ajoelhou e passou a chupar meu cacete. Aquela boca percorria toda a extensão (ele é tamanho médio), com o conhecimento de uma profissional e logo eu já estava segurando do gozo. Falei para ela que era hora de conhecer sua gruta e ela tirou o restante da roupa e se deitou, com as pernas abertas oferecendo aquele grelo enorme. Cai de boca até sentir o líquido gostoso escorrer e molhar o meu rosto. Levantei, a coloquei de 4 e meti com vontade. Ela gemia e rebolava muito. Pedia que fizesse mais rápido e eu obedecia. Senti seus dedos procurarem o grelo e com movimento sincronizados aos meus, ela gozou feito louca. Não resisti e gozei também. Enchi ela de porra. Ficamos ali deitados um pouco para recuperarmos as forças. Ela disse que gostaria de acabar a festa me dando o cuzinho. Bem, esta história fica para o próximo conto.
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