002 – O Bate-Papo / A rua escura

Meu nome é Kauã e tenho 26 anos. Uso esse espaço para relatar como foi o despertar desse desejo compulsivo por homens, especialmente por bunda de homens. Bem, depois do que aconteceu na festa eu passei por um processo de aceitação muito difícil. Até transei com algumas mulheres, mas eu não estava satisfeito. A ideia de pegar um cara não saia da minha cabeça e como era tudo novo pra mim, pesquisei muita coisa na internet a fim de me preparar para possíveis esquemas. Aprendi muita coisa bacana sobre proteção e desmitifiquei a imagem que se tem do público gay. Enfim, eu estava preparado para tomar alguma atitude.

A minha primeira ação foi entrar no bate-papo do UOL. Eu confesso que nunca tinha precisado entrar em bate-papo para arranjar algum esquema, mas nesse caso era minha única opção. O caráter confidencial era o que me deixava mais tranquilo e à vontade. Tudo era feito com discrição, no meio da noite. Acessei uma sala gay de Brasília com o apelido CURIOSODF. Bem cliché mesmo. Estava meio que tímido, esperando alguém puxar papo e o coração batia acelerado. Algumas pessoas puxaram algum assunto e tal, mas nada que desenrolasse. O papo começou a fluir com um cara de apelido H ker Boy. O cara tinha 28 anos (lembrando que na época eu tinha 20) e tinha me agradado, pois na minha cabeça ele teria mais experiência. Descobri que morava perto de casa, mas eu disse que era um pouco distante pra não dar problema depois. Enfim, achei ele bem bacana. Eu queria passar a imagem de que sabia o que estava fazendo e tal, mas acho que não convenci (risos). Ele disse que era passivo e que morava com a mãe dele, mas que em cima de sua casa tinha um cômodo vazio e que dava pra ficar mais à vontade e sem que a mãe percebesse algo. Nisso meu pau já estava estourando na calça afinal eu estava prestes a ter minha primeira experiência com outro homem. Eu lembro que na época eu cometi um erro imenso. Passei meu número de celular pra ele. Na época não tinha whatsapp ou outra forma de ver a pessoa e ouvir a voz. Na inocência acabei passando. O cara ligou na hora. Tentei disfarçar a voz de nervoso ao máximo enquanto trocávamos algumas palavras. Disse que se chamava Pedro, que ficou doido comigo, essas coisas que deixam a gente excitado pra caramba. Ele tinha uma voz delicada e na época fiquei preocupado de que ele fosse “assumido demais” e desse muita pinta ou que alguém pudesse me ver com ele, enfim, entrei numa neura danada. Deixei pra lá, meu tesão estava nas alturas. Tinha que dar um jeito naquilo.

Lá fui eu encontrar o Pedro. Combinamos de encontrar em uma hora na esquina da casa dele, próximo à uma padaria. Eram oito da noite e como era perto eu demorei um pouco pra sair pra dar a entender que morava longe. Eu me preparei para o ato. Tomei um banho demorado, lavei bem o pau, afinal se fosse alguém bacana causaria boa impressão. Nove horas, no horário combinado eu saio de casa. Lá em casa era tranquilo essas saídas, ninguém nunca questionava, o que era excelente, principalmente aos finais de semana. Andando três quarteirões e eu já chegava lá. Fui me aproximando da rua e foi me batendo uma ansiedade da porra. Pensei em voltar, mas já que estava lá, ia deixar rolar. Eram nove e dez quando eu avisto um cara escorado na porta da padaria que já estava fechada. A rua estava sem movimento nenhum e muito escura, ainda bem. Me aproximo, cumprimento ele com um aperto de mão, meio que desconfiado. Ele dá um sorrisinho me olhando de cima à baixo. Eu de forma automática e inocente olhei pra mim mesmo pra ver se tinha algo errado. Pedro a primeira vista parecia um cara simpático. Era mais forte do que eu esperava, mas era charmoso. Tinha um cavanhaque bem feito. Usava um boné e calça jeans e camiseta preta.

Pedro: Bora, lá?

Eu: Você mora longe?

Pedro: Dois minutos andando.

Eu: Ok

Fomos andando em direção a casa dele. Meus passos eram mais largos, estava aflito, com medo de ser visto. Pedro me puxa pelo braço e pede pra relaxar. Meu pau estava estourando na calça essa hora. Pedro percebeu e aproveitou da situação.

Pedro: Que isso, hein. Isso tudo pra mim?

Eu: (risada nervosa)

Pedro: Deixa eu ver ele.

Já foi pegando no meu pau no meio da rua. Levei um susto e afastei ele no impulso.

Eu: Aqui não caralho. Tem gente na rua, porra.

Mentira. Não tinha ninguém. Mas aquela situação no meio da rua me deixou preocupado. Se alguém me visse eu estava fudido. Mas Pedro estava determinado a fazer alguma coisa ali mesmo. Foi me empurrando para a calçada onde tinha uma área vazia, mas com algumas árvores . Eu fui olhando para todos os lados pra ver se tinha alguém por perto. Tentei afastar ele e falar que não ia fazer nada ali, mas quando vi, ele já estava ajoelhado com a mão em cima do volume que meu pau fazia na calça. Eu estava em ectasy. Me deixei levar completamente por aquele cara ali no chão me olhando e acariciando meu pau. Foi uma sensação indescritível quando ele abriu meu zíper e colocou a boca no meu pau. Não sei se ele era o rei da mamada, mas aquilo pra mim era realmente uma experiência nova e incrível. Só queria que aquela boca nunca mais saísse do meu pau. Nenhuma mulher já tinha me chupado daquela forma. Só pensava em socar mais fundo na garganta daquele puto.

Eu: Chupa viado, chupa vai. Toma safado, toma. Sussurrava bem baixinho.

Pedro: Tá gostoso?

Eu: Cala a boca. Chupa. Mama viado.

Ele ficou me chupando por uns dez ou quinze minutos. Eu anunciei que iria gozar. Pedro interrompeu e disse que não era pra gozar, pois eu ia comer ele. Já ia se levantando quando empurrei o ombro dele pra baixo e comecei a punhetar na cara dele. Eu estava explodindo de tesão. Queria muito gozar. O que aquele cara fez ali comigo não tinha explicação. Estava enfurecido, suado e olhando aquela cara de puto pedindo leite. Até aquele momento da minha vida, aquela tinha sido a melhor gozada que eu já tinha tido. Eu urrei muito alto. Não queria saber se tinha alguém próximo. Queria vivenciar aquela gozada. Derramei muita porra na cara daquele puto. Esfreguei meu pau todo nele até não sobrar nenhum espaço sem porra. Fui levantando minha calça e Pedro tentou me impedir. Fiquei puto. Queria que eu comesse ele. Empurrei ele e fechei meu zíper. Não ia comer. Se eu tivesse vontade, eu comeria mas ele precisava saber quem mandava. Meu ímpeto de dominação se deu naquele momento. Percebi que eu queria ter esse controle, esse domínio sobre outros homens. Fui embora e deixei ele lá. Me senti culpado depois e até ameacei ligar pra pedir desculpa, afinal foi a melhor chupada da minha vida. Mais tarde ele me manda uma mensagem me xingando muito. Não respondi. Depois desse dia comecei a entrar mais no bate papo, mas não marcava nada. Eram sempre os mesmo caras com os mesmos papos ou a distância atrapalhava. Enfim. Tinha que bolar outra estratégia para satisfazer os meus desejos. Na época eu descobri por acaso um modo de conseguir uns machos pra comer. No próximo relato eu detalho pra vocês.


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Comentários


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galudotesao Comentou em 28/07/2017

Tesão cara.

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chaozinho Comentou em 27/07/2017

lendo de pau duro.

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chaozinho Comentou em 27/07/2017

Caralho brother que historia louca. Li de pau duro o tempo todo. Conta mais história suas com todos os machos que voce meteu essa maravilha de pica.

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betopapaku Comentou em 25/07/2017

Caralho, que tesão!!

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maxokermaxo63 Comentou em 25/07/2017

Caramba, que tesao... e eu agora aos 50 anos estou ficando com uma vontade incrivel de ser dominado, usado, abusado por um macho mandão e dominador. seu conto foi uma delicia.

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vadinhosantos Comentou em 24/07/2017

Safado!

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loandapass Comentou em 24/07/2017

Adorei,macho tem que ser assim mesmo




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Ficha do conto

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kauametedor

Nome do conto:
002 – O Bate-Papo / A rua escura

Codigo do conto:
103710

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/07/2017

Quant.de Votos:
9

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