Bom estava fazendo um curso profissionalizante perto das transportadoras da cidade. Antes tinha um ônibus disponibilizado pela prefeitura, mas foi cortado com a desculpa da crise. O que agravou a situação, pois todos tiveram que desenrolar dinheiro para pagar o transporte. Um mês se passou e a turma de 40 alunos foi para 14. Uma sexta feira tive que resolver alguns problemas o que me impediu de chegar no horário.
Quando peguei o transporte já estava no começo da aula. Mais faltando cerca de 3 km o ônibus quebrou. E como demoraria para chegar outro. Decidir ir a pé. Os outros passageiros ficaram esperando. A avenida a qual eu andava pelo acostamento era muito usada por caminhoneiros. Tinha andado 1 km e um caminhoneiro começou a buzina. Fiquei receoso, apesar de ter gostado. Continuei andando e o caminhão passou por me e parou 200 metros a frente. Continuei a a andar e ele buzinou. Voltei e ele perguntou para onde eu tava indo. Disse que era próximo do posto. Ele disse que tava indo pra lá também fazer uma revisão e perguntou se eu não queria uma carona. O caminhoneiro era branco com um bigode, barriga de leve, braços largos. E eu negro, magro, cabelo cortado na época.
Estava cansado de andar e apesar do receio, aproveitei a oferta e entrei no caminhão.
Ele começou a puxar papo. Que era perigoso andar por essas bandas. Mas eu falei que tinha o transporte lá atrás tinha quebrado e eu estava atrasado.
Dai ele mudou o rumo da conversa perguntando do meu estilo. Se eu era gótico. O que para ne é bizarro. Já que nem de preto eu estava. Perguntei o porque enquanto o caminho subia avenida próximo ao viaduto onde o posto se encontra.
- Por que eu seria gótico? Nem com roupas de un eu to?
- Não é isso. Vou ser direto beleza?
- Fale...
- Gosta de chupar pau?
Fiquei sem reação. Não saio por ai me expondo e ele me desarmou só nessa pergunta.
- Não respondeu, é porque gosta né safado.
- Eu não...
- Gosta e vai me chupar quando chegar no posto.
- Mas...
- Sem mais.
Fiquei com medo, mas estava morrendo de tesão.
Chegando lá ele colocou o caminhão no estacionamento fechou as janelas e abriu o zíper.
Com a mão tremendo coloquei no seu cacete. Ele percebeu e tentou me tranquilizar.
- Relaxe ai, jovem. Só uma mamada. Só pra retribuir o favor.
O cacete dele num era grande. Por volta dos 15 cm. Comecei a chupa-lo. Ele abafou um gemido. Queria terminar logo, mas comecei a gosta da situação. E chupei de leve a cabeça. Eu fui mordendo fraco até chega a base.
Ele pediu pra segurar eu parei e ele tirou o short junto com a cueca que fedia a pica e resquícios de mijo. Voltei a chupa-lo. E me acabei. Apesar da pica ser do tamanho normal seu saco era grande. Aproveitei e brinquei com eles. E voltei a chupar o pau. Ele segurou meu pescoço e começou a fuder como se fosse um cu. Fazendo eu ficar ser ar algumas vezes. Voltei a chupar e decidir aumentar a intensidade. O gemidos do caminhoneiro de abafado foram para quase gritos. Até ele dizer
- Vou gozar.
Acelerei a chupada e os jatos de porra invadiram minha boca. Depois que limpei tudo levantei minha cabeça e ele estava com um sorriso bobo.
- Me deixa recuperar. Quero fuder vc.
- Hoje não, deixa pra outro dia.
- Toma meu número, me liga. Pois quero serviço completo principalmente sua mamada de novo.
Vim descobrir o nome do caminhoneiro na hora, seu nome Vagner.
Sai do caminhão e fui andando pelo estacionamento. Alguns caminhoneiros olhando com aquela cara sacana. E eu fui pro meu curso chegando lá depois de 1h de atraso descubro que não haveria aula. Devido a uma reunião de última hora do sindicatos dos professores. Advinha pra onde eu voltei? Rsrsrs
Continua...