Um dos melhores dias para o brasileiro além do dinheiro na conta e férias é o feriado prolongado. Sou Elson, tenho 19 anos, 1, 73 cm, 62 quilos. E o cara Fernando, 30 anos, 1,77 cm, malhado, cerca de 70 quilos. Alguns dias anteriores ao feriado estava conversando com um carinha que já tinha conhecido em um certo aplicativo. No nosso primeiro encontro não podemos consumar o ato já que nós tínhamos que ir ao trabalho então apenas fizemos preliminares muito rapidamente.
Desde então conversamos por redes sociais sempre que davam. Até que passou um mês e nada de marcamos um novo encontro. Até que esse feriado chegou. E decidimos nos ver e concluir o que não tínhamos feito.
No dia do feriado acordei cedo para me preparar pois já estava subindo pelas paredes com a vontade de dar. Já tinha mandado mensagem para o Fernando. E ele havia respondido que estava certo. Continuei me arrumando tínhamos combinado de ir a uma praia na cidade que é pegação do público gay. Com uma área tendo um pouco de mato e com algumas trilhas. Já tinha ido a essa praia uma vez com um outro cara para lá.
Depois de pronto mandei a mensagem para ele e não obtive resposta, mas fui para o ponto pegar o transporte. E no ônibus mandei outra mensagem e de novo nada de resposta. Até a anterior não havia sido visualizada. Cheguei na praia e já estava amando ver os machos de sungas com aquele volume. E também com aquelas bundas e barrigas definidas e de leve por causa das cervejas.
Ai tava quase transbordando de tesão o cuzinho piscando toda vez que olhava para um macho. Nesse meio tempo ele mandou mensagem dizendo que não poderia ir. Fiquei muito puto. Sentei numa pedra e observei um pouco. Percebi que voltar para casa seria perda de tempo e não resolveria minha situação.
Tirei as roupas e fiquei de sunga. E os olhares pousaram em me. Peguei o bronzeador e foi ai que um cara se aproximou.
- Eai quer ajuda com esse bronzeador? - Disse um negão coroa de sunga vermelha meio parrudo, com um volume apontando para o lado esquerdo. Cabelo cortado.
- Sim. - disse meio tímido virando de costas e entregando o bronzeador
- Você não é daqui ne?
- Na... Não. - Digo sentindo as mãos dele nas minhas costas.
- Que bunda que você tem. Quero meter nela. - Disse me encoxando e arrancando uns gemidos.
Minha bunda é normal, mas o cara falando putaria no meu ouvido e sentindo o cacete dele fiquei todo arrepiado.
- Vem comigo. - disse ele se afastando e ajeitando o cacete.
- Não sei. - digo fazendo um pouco de difícil o que não consegui
- Não é o que seu cacete diz. Ta louco pra dar. Vem.
Ajeitei a sacola que tinha levado e fui. O desejo de ser enrrabado tava chegando ao limite. Entramos nas trilhas e já era possível ouvir gemidos em alguns cantos. Passamos por eles e tinha dois caras saindo um de sunga listrada, alto, pardo, com uma latinha de cerveja, com aproximadamente 29 anos e um outro vestido todo de azul, até o boné, branco, aparentava ter uns 35 anos. Olharam para me e deram um sorriso sacana.
O negão me levou pra um canto bem afastado do lado de uma rocha. Mal chegamos e já me roubou um beijo e uma das mãos apertava minha bunda. E a outra pegou a minha e colocou no seu cacete que já tinha saído da sunga. Sai dos seus lábios e fui descendo pelo seus mamilos e fui chupando, mordendo cada um deles até ele empurrou minha cabeça para seu pau.
O cacete do tamanho normal, um pouco torto para a esquerda , grosso, com uma glande roxa e média. Comecei chupando só a cabeça e ele já gemia. Continuei mais um pouco.
- Ai safado ...engole esse cac...- disse ele mas não deixei terminar engolindo tudo - Ai puto. Que boquinha.
Segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca como se fosse uma buceta. Fiquei sem ar e tava a beira de engasgar. Do nada ele parou
- Tô quase gozando mas não é na sua boca que vou encher com minha porra e sim nesse cuzinho. - disse me posicionando na rocha que tinha ali. Abaixou minha sunga, deu um tapa na minha bunda e começou a meter a língua. Se a roçada que ele deu eu fiquei arrepiado agora eu já estava gemendo feito uma cadela com a língua e os dedos. Era tanto tesão que mal percebi já estava com três dedos no meu cu.
Ele perguntou se tinha camisinha. Eu tava todo preparado peguei na minha sacola a camisinha e enquanto ele colocava peguei o lubrificante e passei no meu cu. Quando estava posicionado ele foi todo carinhoso e sentir ir devagar meu cu preenchido com aquele cacete. Ele começou a mexer e eu não conseguia segurar meus gemidos. Mas ai percebi que já não estava a sós o cara da sunga listrada estava olhando e batendo uma.
- Posso participar?
- Ai é com ele? - disse o negão
- Só uma mamada. - Digo. O cara se aproxima e tira o cacete mais grosso que o do negão. E com uma glande maior que já vi. ( A famosa chapeleta).
Negão continuava metendo, tinha aumentado o ritmo e os meus gemidos estavam abafados com o outro cacete na minha boca. E o suor do negão pingando nas minhas costas e ele brincando dando estocadas fundas.
- Que boquinha. Uiii...
E segurou com as duas mãos minha cabeça e tentou enterra na minha garganta. Não conseguiu a chapeleta atrapalhava a descida. Me engasgava e sentia ânsia de vômitos.
- Vou gozar nessa boca. - E veio um os jatos do sêmen na minha garganta que era um pouco salgado. - Esse safado engoliu tudo negão. Porra que putinho. - Diz enquanto eu chupo limpando o restinho de sêmen que saia.
- Com esse cuzinho apertado quero fuder todo dia. - Diz o negão socando cada vez mais fundo. Já estava com as pregas abertas e com o cu pegando fogo. Comecei batendo uma punheta e sinto o gozo chegando. O negão começou a acelera nas estocadas e o pau de grosso parecia que tinha crescido de tamanho.
Quando sinto um vazio enorme. E vejo o negão tirando a camisinha e gozando melando minha bunda toda. (Adoro quando o macho faz isso). E eu gozei assim.
O negão colocou a sunga e eu a minha o cara de listra também e quando saímos para praia o negão e o cara caíram no mar. E eu os observei. O de listra foi embora. Depois fui a uma barraca com o negão começamos a bater um papo e assim descobrir que o negão se chama Marcos que estava de férias e que soube dessa praia por um amigo com quem estava hospedado. Aproveitei dei um mergulho e quando estava retornando percebi que Marcos estava conversando com um mulato, malhado, com uma tatuagem no peito. Assim que cheguei perto Marcos falou
-Elson esse aqui é o Gustavo. O cara que divido o apê.
- Iai men, beleza? - diz Gustavo com um sorriso.
Fiquei um pouco chocado com o cara lindo na minha frente.
- Oi, beleza e você? - disse despertando do transe.
- Bem man. Meu amigo aqui contou que você é gostoso. - disse e eu fui ficando sem graça.
- Kkkkk... Relaxa ai Elson o Gu é assim safado.
Pedimos o almoço já era umas 13 horas, ficamos conversando diversos assuntos até que eles perguntaram se eu não estava a fim de levar o que Marcos e eu tínhamos feito para o apê deles que ficavam próximo a praia. Eu aleguei sobre o transporte que teria que pegar e por ser feriado a frota é reduzida. O carro de Gustavo estava no conserto e Marcos era visita não tinham vindo de carro. Então combinamos outro dia.
Até a próxima.