No ano de 2015 eu comecei uma graduação na UNIPÊ e lá conheci o Leandro. Ele era ex-militar, até então se assumia como hetero e acabamos virando amigos depois de muita conversa. Após um mês, mais ou menos, ele disse que, mesmo gostando de mulher, estava em dúvidas sobre a própria sexualidade pois sentia interesse em mim. Decidi dar uma chance mesmo não me sentindo muito atraído. A história aqui não é pra falar sobre meu envolvimento com o Leandro - o que posso contar caso vocês tenham interesse depois -, mas do meu envolvimento com seu primo, Carlos. Numa das vezes em que saí com Leandro conheci Carlos e imediatamente viramos amigos. Ele era sério, bonito e antipático, mas mesmo assim conseguimos nos dar bem. Carlos é um pouco mais alto que eu só (1.74m), de pele bem morena e com um corpo fantástico - tanquinho, bundão, pernão etc.
Os meses se passaram, terminei com Leandro em 2016 e no começo de 2017 fiquei ainda mais amigo de Carlos. Conversávamos todo dia até que, um dia, ele disse que queria sair comigo, fazer alguma coisa, e ofereci de ele ir lá em casa pra gente beber alguma coisa e tudo mais. Como ele morava longe e queria aproveitar melhor o nosso rolê, perguntou se poderia dormir lá em casa ao que prontamente respondi que sim. Chegado o dia, à tarde, nos encontramos lá no meu ap e começamos a tomar algumas cervejas. Bebemos bastantinho e mesmo assim decidimos à noite ir num bar que tinha lá perto. Bebemos mais, ficamos bebados e voltamos pra casa alegres da vida e rindo à toa, em torno de meia-noite.
Assim que entramos, falei que ia tomar banho pois estava suado - o calor de João Pessoal é intenso! - e o deixei sentado na sala. Até deixei a porta do banheiro aberta, mas não adiantou muita coisa - já entenderão porquê. Me lavei bem direitinho, pois já estava com segundas intenções mesmo não sabendo se rolaria ou não, e saí só de cueca, indo para a sala apenas para encontrá-lo sem camisa e falando no celular com sua namorada, que era extremamente ciumenta e queria saber por que diabos ele iria dormir lá em casa. Ele tentou explicar que tínhamos saído de boa e que dormiria lá em casa porque voltar de ônibus tarde da hora era péssimo e perigoso. Ela não entendeu, eles brigaram e ele acabou ficando desanimado. Enquanto ele explicava pra mim a situação dele com a namorada, eu nem prestava atenção direito: só olhava pro corpo dele, pros gomos da barriga, pro mamilo, pra tudo. O corpo era uma perfeição da porra e não seria nenhuma surpresa se escorresse um pouco de baba da minha boca naquele momento.
Disfarcei os olhares - ele sabia da minha sexualidade, mas não ia deixar o cara desconfortável (ainda) - e tentei consolá-lo. Disse para se acalmar e que deveria conversar com a patroa no outro dia, porque naquele momento não tinha muito o que fazer. Ele acenou positivamente e disse que queria dormir, pois já estava cansado e bebado, e pediu só antes para tomar banho. Apontei para o banheiro do meu quarto e falei para ficar a vontade, enquanto eu arrumava a minha cama que era de casal. Eu morava num ap de um quarto só, então ele já sabia que dormiríamos juntos e ele em momento algum expressou que isso seria um problema.
Durante o banho de Carlos, fiquei só de cueca box na cama, mexendo no celular, e qual não foi minha surpresa quando ele saiu do banho/banheiro só de toalha. Uma toalha branca que deixava bem visível a marca do seu pau, que ainda estava mole. Babei bastante e ele acabou percebendo, mas incrivelmente não ficou sem graça. Pelo contrário, me fez uma pergunta ousada:
"Eu costumo dormir pelado, cara, tem problema pra você?"
Ouvir aquilo foi uma surpresa da porra, mas fingi estar tranquilo e sereno. Respondi:
"Claro, cara, dorme como for melhor pra ti. Eu durmo de cueca normalmente, espero que não tenha problema pra você."
"Nada, relaxa. Sua casa, suas regras." - ele respondeu.
E aí a melhor parte: do nada ele deixou a toalha branca cair e revelou um pau maravilhoso. Era de tom um pouco mais escuro que sua pele morena, grosso, porém de tamanho normal. Tentei disfarçar o máximo que dava, mas era impossível não ficar encarando aquele pau. Caras, sério, era perfeito. A vontade era de pegar, só que tive de me controlar - eu, ingênuo, achava que ele não queria nada.
Deitamos na cama, cada um mexendo no celular e ele, reparando que eu sempre ficava olhando pra rola dele, acabou perguntando:
"Quer pegar?"
"Posso?" - perguntei, já tremendo de nervoso após ouvir o que mais queria.
"Pode, só não garanto que ele vá ficar como você quer"
Ele falava tudo numa boa, como se não fosse problema nenhum pra ele aquilo vir a acontecer. E eu, bobo que não sou, já fui pra cima. Me coloquei entre as pernas dele e comecei a tocar no pau, sentindo a maciez da pele, o cheiro gostoso de banho recém-tomado e passei então a punhetá-lo de leve. Ia calmo, sem pressa apesar do nervosismo, até que o bicho começou a dar sinal de vida. Quando isso aconteceu, ele colocou os dois braços sobre a cara, como se tivesse tentando dormir ou se esconder e ficou em silêncio. Entendi aquilo como um sinal verde. Fechei os olhos e caí de boca. Comecei primeiro lambendo a base daquele pau que se revelou muito mais grosso do que imaginava. De baixo pra cima, sempre em movimentos repetitivos. A cada lambida o pau ia ficando mais e mais grosso, e eu ia lambendo com mais e mais vontade. O bicho não fechava na minha mão e eu me sentia cada vez mais excitado e rindo por dentro, imaginando que a namorada dele devia adorar sentar naquele pau que agora era meu.
Ao abrir os olhos pra dar mais uma olhada, percebi que a glande, curiosamente, nao era assim tão grande, mas não parecia menos atrativa. Finalmente coloquei dentro da boca e comecei o boquete. Ia tentando colocar tudo na boca, e tava difícil, era realmente muito grosso mas eu não desistia. Jogava saliva em cima e ia chupando com calma e delicadeza. Eu percebi que ele não gemia, não fazia sons, mas pelos movimentos que sua boca faziam eu sabia que ele tava gostando. Continuei. A cada chupada e lambida que eu dava naquele pau, sentindo o gosto salgado daquele papau babão, mais vontade eu sentia de continuar e mais vontade eu tinha de sentar também, mas tinha medo pela reação dele. Não queria abusar demais.
Depois de uns 10 minutos chupando ele, que continuava apenas mexendo os lábios de prazer, decidi que tava na hora de tentar abusar um pouco mais, sim. Tirei a rola da boca e comecei mais uma vez uma punheta de leve, apenas enquanto eu abaixava a parte de trás da minha cueca e me posicionava pra finalmente sentar naquele pau grosso. Quando ele percebeu o que eu estava prestes a fazer, apenas abriu um espaço entre os braços, me olhou e os fechou de novo. Novamente sinal verde.
Fui sentando e, mesmo com a glande sendo pequena, ela era grossa o suficiente pra gerar uma dor maior que o normal na hora de me penetrar. Respirei fundo, retirei tudo de dentro de mim e fui tentar de novo, tentando me manter calmo e relaxado - mas a gente sabe o quão difícil é manter a calma quando a gente tá sentando numa rola que a gente deseja há muito tempo, né? Eu sentia o pré-gozo dele dando uma lubrificada, o que aos poucos foi facilitando a penetração, até que decidi sentar de uma vez. Sentei, uma lágrima escorreu e eu gemi alto, ao que senti o corpo dele se arrepiando e sua boca soltando um leve gemido. Ele tava gostando, mas parecia não querer admitir. A vitória continuava sendo minha.
Esperei uns segundos até a dor passar e comecei a cavalgar aquele pau grosso. Movia minha cintura pra frente e pra trás, de forma ritmada, enquanto eu ia passando minhas mãos por cima do seu peitoral sem pelos. A cada cavalgada eu observava os mesmos movimentos de sua boca, de prazer, mas ele parecia se recusar a tirar o braço da cara. Nem me importei e continuei. Depois de uns 5 minutos cavalgando, mais ou menos, Carlos decidiu agir finalmente. Tirou os braços da cara e me segurou pela cintura, me fazendo cavalgar mais forte e rapidamente em seu pau. Aquilo aumentou o prazer sentido em sei lá quantas vezes. Sentir aquelas mãos firmes e fortes na cintura, me guiando enquanto eu cavalgava em seu pau era uma sensação tão prazerosa. Sua expressão facial era severa e ele parecia não querer me olhar muito nos olhos - o que acontecia vez em quando -, só que era isso que dava mais tesão pra situação; a cara séria misturada com prazer.
Depois de mais cavalgadas ele decidiu me surpreender. Me tirou de cima de si e me colocou de barriga pra baixo ao seu lado e subiu em cima de mim, enfiando aquele pau grosso de novo todo de uma vez dentro de mim. Gemi alto, como antes, e segurei o mais forte que conseguia nos lençois como uma tentativa de tentar aliviar a dor, mas em vão. Parecia que eu tinha provocado a fera e agora deveria aguentar as consequências. E ele me fez aguentar, e como fez. A cada estocada que ele dava em mim, forte, violenta, intensa, eu sentia aquele pau me abrindo um buraco. Sentia uma mistura de dor com prazer e era difícil saber qual das duas prevalecia e, curiosamente, o prazer estava exatamente em sentir as duas coisas ao mesmo tempo. O prazer de ter Carlos me comendo e a dor de sentir aquele pau grosso me destruindo (no bom sentido).
Ele colou o corpo dele ao meu depois de muita metida; seu corpo suado, ofegante e agora constantemente emitindo gemidos. Eu já estava cansado e ele ainda não gozava. Meu pau duro já havia babado tudo que tinha pra babar e tava prestes a gozar, até que decidi pedir pra que ele gozasse. A dor já estava demais.
Ele apenas assentiu com a cabeça e acelerou as metidas - e eu achava que isso não poderia ser possível. Acelerou e aumentou o barulho que vinha das batidas da sua pelve na minha bunda; acelerou e eu sentia ardência por dentro, por conta do estrago que aquele pau grosso causava em mim. Acelerou e, enfim, gozou. Gozou e gemeu como um animal, gemendo alto e forte, grosso. Ouvir isso foi o suficiente pra me fazer gozar também, sem nem ao menos tocar no meu pau.
Ele se retirou de cima de mim e ficou fitando o teto, enquanto eu ainda permanecia imóvel e mais ofegante que nunca na minha vida. Até que decidi olhar pra ele e sorri, falando apenas um "uau". Ele sorriu e agradeceu pela foda.
Começamos a conversar por alguns minutos até que ele decidiu pedir mais um boquete, pois o bendito pau grosso estava duro de novo. Prontamente atendi o pedido de Carlos e comecei a chupar seu pau. Dessa vez, porém, enquanto eu chupava aquele pau, ele gemia mais a vontade e me puxava pelos cabelos, me chamando de "viadinho", "puta", "vagabunda" e afins, coisas que, definitivamente, deixaram a cena muito mais excitante. Terminou com ele gozando na minha cara e a gente indo dormir depois de nos limparmos.
O outro dia foi estranho, porque ele tinha se tocado, agora sóbrio, do que havia feito. Quando tentei pegar no seu pau de manhã, ele me repeliu e disse que não era viado, que não curtia homem. Tentei de novo e ele acabou ficando bravo. Desisti, preferindo agir como se nada tivesse acontecido. Desde então não nos falamos mais, infelizmente hahaha já tentei contato, mas ele mal me responde. Se alguém quiser nudes dele, posso procurar aqui pra mandar sob algumas condições hahaha talvez se eu receber algumas nudes de volta. O pau vale muito a pena. Espero que tenham gostado e me deixem saber se vcs têm interesse que eu conte minhas experiencias sexuais com Leandro.
Até a próxima, povo!
Opa adorei! Quero ver o Carlão!
Muito bom! Tem meu total apoio para contar a história com Leandro!
Como eu faço pra ver esse cacete? e rola você contar como foi a sua historia com o primo dele?
Como faz pra ver os nudes do Carlos? Heheh curioso!!! Posso mandar uns de um carinha mt gostoso que rolou cmg tb... Excelente conto o teu.
Ah, e conta tbm sobre vc é o Leandro... Vc escreve bem!...
Tbm queria ver esse cacete!!! Manda lá...
Otimo conto. Muito verossimil. A reacao do seu amigo so mostra o quanto ele nao se aceita por ter feito algo que foi tao prazeroso. A vida eh assim.
Eu quero ver esse cacete!