O ex-militar hetero da faculdade 2

Pra quem não leu o primeiro conto, aqui uma descrição minha: Me chamo Igor, tinha 21 anos na época (e fiz aniversário mês passado, parabéns pra mim) e moro em João Pessoa. Tenho 1,69m de altura, corpo magro, pele morena-branqueada, sem pelos e minha bunda não é exatamente grande - muito pelo contrário hahaha

No ano de 2015, quando cheguei em João Pessoa, comecei uma graduação. Era novo na cidade, não tinha amigos e uma das primeiras pessoas que fiz amizade foi Leandro. Ele era um ex-militar, de pele morena e cabelo raspado nas laterais estilo militar também. Era um cara muito charmoso com seus 1.74m de altura e 21 anos, braços definidos, bunda cheia e expressão sempre séria.


Não lembro que dia da semana era exatamente, se era meio ou se era fim de semana. Fato é que, dia anterior, eu tinha saído com Leandro. Não foi um típico primeiro encontro, em que você sabe como começa, desenrola e termina; com Leandro eu não fazia ideia de como começaria, nem como ele se desenrolaria e muito menos como terminaríamos. Tanto é que, até nos beijamos, mas sexo mesmo, o esperado, acabou não rolando - ainda que o pau dele tivesse a ponto de bala. Depois de ter confirmado com ele por mensagem, ao chegar em casa, que toparia sair com ele no outro dia, mais uma vez eu ficava pensando no mistério que seria nosso próximo encontro.

Dormi, acordei, o dia passou e, chegando à noite, ia chegando também a hora de encontrá-lo. Tomei meu banho, desci até a portaria e fiquei esperando ele na parte de fora enquanto fumava um cigarro. Ele chegou uns 5 minutos depois, parando o carro na frente do prédio e entrei. Nos cumprimentamos e, felizmente ou não, não sei, eu tenho esse hábito de ser sempre brincalhão e debochado, já entrei falando "e aí, hetero!" ao que ele prontamente respondeu, mandando que eu me fodesse. Ri, respondendo "me foder sozinho não tem graça, mas se VOCÊ quiser me foder, eu aceito". Diferente do que poderia esperar daquele ex-militar inexperiente e sempre rabugento quando provocado, ele corou e desviou o olhar, dando partida no carro e me levando para sabe Deus onde.

Conversamos coisas bobas do dia-dia, mas ele tava meio atrapalhado nas respostas - o nervosismo dele tava tomando conta... de novo. Tentei acalmá-lo, mas por dentro eu só torcia pra que aquela noite não fosse mais uma noite perdida, sem sexo. Não que sexo seja tudo, não é isso, mas quando você tá na companhia de um homem como era Leandro, você simplesmente quer aproveitar tudo o que tem direito, e se tem a chance de ter sexo envolvido, então, aí é que o negócio fica mais tentador.

Perguntei aonde iríamos, ele disse que à praia, pra ver a lua e tudo mais. E assim foi. Chegamos a uma parte da praia, deserta, e lá fomos nós andar na areia - coisa que detesto, sinceramente. Tirei meu tênis e passei a caminhar com eles em mãos, enquanto tentava, mais uma vez, acalmar Leandro. Ele se dizia calmo, mas era nítido que ele não tava. De vez em quando gaguejava, estava sempre desviando o olhar e tudo mais. No fim, estava lá eu falando como uma tagarela e ele apenas acenando ou dando uma risada de quem não queria tar ali, sei lá. Meio cansado disso, parei e pedi para que ele olhasse pra mim, e assim ele fez.

- Leandro, escuta, cê tá nervoso por quê? Você quer fazer outra coisa? Quer ir prum lugar onde você se sinta mais confortável?

Ele ficou surpreso com minha forma de falar, mas parece que foi eficiente. Ele riu de nervoso e fez que não com a cabeça, finalmente se aproximando de mim.

- Só cala a boca um pouco - ele me disse, enquanto tocava meu rosto e me puxava para um beijo. AQUELE beijo descrito anteriormente.

Aquela pegada nervosa em que suas mãos grandes e morenas percorriam pelo meu corpo, apertando-me violentamente enquanto sugava-me a alma pela boca. Em alguns casos esse beijo é ruim, quando a pessoa te suga, mas com Leandro, misteriosamente, não era. De alguma forma parecia que ele era mestre na arte de beijar, ainda que beijasse de forma não convencional (pra mim). E, não vou mentir, a pegada nervosa e violenta era muito bem vinda, ainda mais tendo em mente que eu tenho problema de equilíbrio e, na hora do beijo, se não me seguram direito, eu fico meio tombando pros lados. Com Leandro esse problema parecia não existir.

A medida que os segundos iam se passando e o beijo e as pegadas iam se intensificando, era possível notar que nossas ereções vieram também. Pra mim, era ótimo sentir o pau de Leandro roçando em meu corpo, mas, pra ele, ainda era um pouco demais. Do nada ele parou o beijo e começou a rir.

- Ué, que foi? - perguntei, confuso.

- É estranho beijar alguém e sentir... um pau roçando em mim.

- Lá vem...

- Lá vem o quê? Deixa de ser chato, tô só comentando - e me puxou de volta pro beijo.

Continuamos naquela pegação nervosa até ouvirmos uns barulhos diferentes. Paramos e olhamos ao redor, procurando saber o que tava sendo responsável por tanta barulheira. Caçamos até observarmos algumas motos se aproximando de longe e, bem, pela quantidade, concordamos, sem nem precisar dizer alguma coisa um pro outro, que era uma péssima ideia continuarmos ali. Dois caras se beijando no meio do nada, e no Nordeste ainda, um lugar que o machismo é meio que muito mais pesado que o normal, apenas saímos dali e voltamos pro carro.

- Porra, quando você finalmente tá se soltando isso acontece. Acho que é um sinal divino que você não nasceu pra ser viado - falei, brincando e rindo enquanto colocava o cinto.

- Deixa de ser ridículo. Não acabou ainda. Vamos pra outro lugar - respondeu, já dando partida e me levando, novamente, para sabe Deus onde.

Ele dirigiu por cerca de uns 10 minutos até chegarmos numa parte da praia, também deserta, que era cheia de ruelas. Parou o carro numa dessas e desligou. Antes de eu dizer qualquer coisa Leandro já me puxou com força para si, me beijando novamente.

Não dava nem pra dizer nada ou reclamar de que não estávamos num lugar muito seguro, e, pra dizer a verdade, depois de 10 segundos sendo alvo daquele beijo violento e maravilhoso, eu até esqueci desse detalhe. A pegação apenas foi se desenvolvendo e, quando menos reparamos, eu já estava só de cueca e, ainda de calça, mas com o ziper aberto e a cueca aparecendo. Não precisamos falar nada um para o outro, muito menos pra minha mão: apenas a direcionei para cima de seu membro e comecei a masturbá-lo por cima da cueca, sentindo, a cada segundo, a mesma ficar mais e mais babada de pré-gozo.

O beijo acontecendo, línguas se tocando, a mão dele sobre meu corpo, a minha mão sobre o pau dele. Tava tudo perfeito. E ficou ainda mais quando ouvia os gemidos dele no meu ouvido, claramente excitado e curtindo a masturbação. Decidido a atacar, fui descendo e enfim baixei a cueca dele e pude enfim vislumbrar aquele pau maravilhoso. Devia ter em torno de 16 a 17cm, um pouco mais grosso que o normal, mas era de uma beleza incomum para um pau. Sem brincadeira. A pele era lisinha, a cabeça, rosada e babada; o saco, menor que o normal, era depilado e parecia implorar pra ser lambido por mim. Não me fiz de tímido - aliás, nunca me fiz -, desci com tudo e comecei meu trabalho.

Lambia lenta e delicadamente, explorando cada cm daquela área enquanto ouvia os gemidos dele se intensificarem. Lambi, lambi e lambi, até começar a subir a língua pelo corpo do seu pau. Continuei subindo até chegar na cabeça babada, passando a língua só pra sentir aquele gosto gostoso do pré-gozo e passei a chupá-lo oficialmente. Leandro era um cara gostoso, e como era, eseu gemido, alto, era extremamente estimulante. Ia colocando aquele pau todo na minha boca, em cada canto da minha boca, descendo até senti-lo na minha garganta, começando, assim, uma garganta profunda. A cada coisa que eu fazia eu sentia os gemidos se intensificarem.

"Caralho, cara, puta que pariu" eram as coisas que eu ouvia enquanto chupava Leandro. Depois de uns minutos chupando ele e já sentindo a boca doer de tanto me esforçar para deixá-la aberta, subi e tentei fazer com que ele me masturbasse, o que não deu muito certo. Ele recusou, mas de um jeito que não broxou a pegação. Até porque não havia como broxar quando ele me empurrou grosseiramente pro banco de trás e praticamente rasgou minha cueca.

- Ou, eu vou precisar disso depois - falei, surpreso com a violência.

- Cala boca.

O carro não era dos maiores, mas de alguma forma, naquele espaço, ele conseguiu se livrar de todas as suas vestes e quando menos reparei, eu já tava sentado em cima dele, peito no peito, minha bunda roçando em seu pau babado; suas mãos me apertando, mas agora de forma ainda mais ogra, chega tava machucando. Eu vi ali, pela primeira vez na vida, alguém totalmente entregue ao prazer e que estava sedento para meter. Seu quadril se movimentava de forma que tentava fazer seu pau caçar uma entrada; sua boca me beijava ferozmente e eu já havia dito pra mim mesmo que, naquele instante, eu era dele pra fazer o que quiser.

- Mete - pedi.

- Cala boca - disse, mais uma vez, mas já soltando suas mãos do meu corpo e as encaminhando para minha bunda, abrindo as bandas e forçando o pau cada vez mais para dentro de mim.

Ainda que seu pau estivesse bastante babado, o fato de não ter lubrificante era um pequeno obstáculo, mas um que ele sequer se importou. Apenas começou a forçar, enquanto gemia e apertava minhas nádegas. Eu gemia também. A verdade é que eu tava sentindo prazer, não pelo beijo, nem pela penetração que estava acontecendo, mas pela sede por mim que ele expressava. Ele queria me possuir de qualquer forma, independente da dor que eu estivesse sentindo. Ele não estava mais me ouvindo, ele, naquele momento, era apenas um pau querendo foder alguém e esse alguém era eu. "Fodeu" pensei, literalmente.

O pau foi entrando violentamente, mas não foi algo ruim. Eu sentia ele me invadindo apesar do meu corpo estar resistindo a entrada daquele pau. E ia entrando, e minhas unhas iam fincando em suas costas de forma igualmente bruta. Era um machucando o outro e o prazer vinha disso, bizarramente. Em questão de segundos, ele estava todo dentro de mim e sequer esperou eu me acostumar com aquele pau dentro, começou a bombar. E bombou com força. E ia bombando de tal forma que o barulho da sua pélvis contra minha bunda tava bem alto, mesmo ele estando sentado. Gemíamos juntos, um machucando o outro, um passando para o outro uma quantidade absurda de suor - o carro já tava todo embaçado.

Depois de uns minutos metendo nessa posição, comigo em seu colo, Leandro, forte como era e eu, pequeno como sou, ele simplesmente me virou e me colocou de frango assado. O pau nessa virada escapou, mas ele tratou de resolver o problema colocando-o de volta em mim com força. Gemi de dor e fechei meus olhos, enquanto ele voltava a meter com a força de um monstro. Era a transa mais violenta que eu tava tendo na minha vida e, não podia mentir, eu tava adorando. Sua pélvis continuava batendo em minhas nádegas, suas mãos, uma se apoiava no vidro do carro enquanto a outra se apoiava no banco. Era visível que ele tava totalmente empenhado na meteção, tanto que o suor de seu rosto começou a pingar em mim, e começou a pingar de tal forma que parecia que estava embaixo de uma torneira estragada. Pingava demais, demais.

Em questão de mais alguns minutos ele anunciou que não estava aguentando mais e que precisava gozar. Pra minha surpresa, ele conseguiu aumentar ainda mais o ritmo e começou a meter ainda mais forte. Nesse momento perdi o controle e comecei a gemer alto, muito alto, porque era uma dor grande misturada com prazer e uma vontade absurda de mijar - acho que por ele tar metendo bem na área da próstata. Em dez segundos nesse ritmo, ele, enfim, me encheu com sua porra.

- Caralho! - ele expressou, caindo sobre em mim.

- Caralho mesmo, Leandro, porra, tu acabou comigo.

- Não era rola que você queria, ué? Tá aí - disse, rindo, pela primeira vez sem sinal de nervosismo.

Tentei sair debaixo dele, mas ele não deixou e começou a me beijar, enquanto tirava de dentro de mim seu pau gozado.

- Se você tá pensando que vai ter um segundo round, ce tá bem louco, viu?

- Esperava mais de você, sabia?

- Vai a merda, você acabou comigo! - falei, tentando me soltar dele, rindo enquanto tentava.

- Sua bundinha é linda, pequena, mas linda. E aguenta o tranco também, to surpreso. Quando transava com mulher eu sempre me segurei, porque elas reclamam muito.

- É, eu posso entender porque elas reclamam né? E minha bunda é demais, ela é pequena mas eu consigo trabalhar com ela

- Quem diria.

- Quem diria você, senhor hetero, comendo viado em beco de madrugada - debochei, como sempre.

- Vai a merda - respondeu, me beijando novamente.

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Comentários


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dereiluiz Comentou em 28/02/2018

Muito bom, quero saber de como foi depois, o que rolou!!!!

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ronald43 Comentou em 07/11/2017

Delicioso... Faz a gente querer o Leandro... Continue, sem muita demora...

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morsolix Comentou em 04/11/2017

Lido e aprovado.Bem descrito,narrado e não foi repetivo.Frases e coordenação nas ideia ações.Adorei. Quanto a continuação...vc é que deve saber.Tem histórias na cabeça de um autor que insiste em continuar.Outras não.Adorei seu relato ou ficção?

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allanpssv Comentou em 04/11/2017

Legal Bem legal Caso alguém que conversa +5521986282657 -= V O T A D O =-

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henriquebi Comentou em 04/11/2017

Bacana conto. leve e com uma boa foda! votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O ex-militar hetero da faculdade 2

Codigo do conto:
108472

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/11/2017

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