Bom primeiramente vou me apresentar, me chamem de Neto (fictício) tenho 1,70, 24 anos, branquinho dos olhos castanhos e cabelos pertinho. Sou discreto e sempre estou andando pela cidade pra fumar umas ervas com os amigos e trocar umas idéias. Lembrando que todos os contos que postarei será totalmente verídico e sem enfeites.
Bom tudo ocorreu em uma noite em que eu fui me encontrar com meu namorado no cinema. Depois do filme saímos pra comer algo e logo depois discutimos e não lambi por qual motivo, mas meu namorado sempre teve um temperamento escroto. Deixei ele falando só é fui direto pegar um ônibus pra dá uma volta na praia e ver uma amiga que sempre estava por lá, liguei pra ela e nos encontramos e botamos os papos em dia. Moro um pouco longe da praia e pelo horário perdi os ônibus de rota normal. O jeito era esperar o corujão, não demorou muito e logo o ônibus chega e para minha felicidade ele continua quando passa dos dois terminais. Como não tem ônibus que circula por dentro do bairro na madrugada eu tive que descer no lago em uma avenida próximo da avenida em que moro. Desci do ônibus e guardei o celular, já era 2h da madrugada e minha mãe estava viajando. Não tinha pq me preocupar em.chegar tarde em casa. Porém nada melhor que a nossa cama. Quando comecei a caminhar pela avenida principal do bairro eu vejo um catador de latas e logo lembro de umas máquinas que estavam empilhadas na garagem. Sem maldade pensei que ele ganharia uns trocados e em troca ele levaria aquelas tralhas. Então me aproximei dele, ele estava revirando uns sacos de lixo.
Eu: Boa noite senhor?
Catador: Opa boa noite meu filho.
Ele então levantou e fixou de pé, ele estava com uma camisa social azul meio surrada e um jeans amarrado com um cordão. Ele era negro e aparentava ter uns 57 anos por ai. Porém era magro e tinha barba.
Eu: Bom senhor é que eu tenho umas ferramentas e ferro pro senhor caso vc queira.
Catador : E é muito?
Eu: E até pesado.
Catador: pois então só me dizer onde é.
Eu: O senhor pode ir me seguindo pela avenida, dobramos na próxima avenida e é a minha casa.
Catador: Tudo bem, pode ir andando.
Comecei a caminhar e acendi um cigarro pra esquecer da caminhada que era um perto meio longe. Eu fui andando e ele levando seu carrinho ainda quase sem nada. Eu fui andando mais rápido e ele ficou pra trás na minha rua vasculhando lixo. Cheguei em casa e fui logo separando as coisas. Quando ele chegou em frente a minha casa eu o chamei.
Catador: Opa licença aqui.
Eu: pode pegar, são aqueles ali. Senhor quer ajuda?
Catador: pode ser.
Eu já estava sem blusa e de calção. Eu tinha ido com aquelas cuecas box eróticas e meu calção era um pouco Largo. Havia colocado pensando que meu namorado me comeria.
Catador: Segura esse calção filho
Eu: kkkkk pode deixar.
Quando ele falou isso não sei pq meu cu piscou e o fofo subiu e aquela intenção boa se tornou uma intenção maliciosa. Logo baixei mais o calção deixando minha bundinha meio a mostra. Quando vou tudo eu ofereci água e ele não aceitou.
Eu: Quer uma dose de pinga?
Catador: Opa eu aceito sim.
Eu: só tem dias doses.
Catador: tem problema não.
Logo ele virou o copo e eu estava com o bumbum mais a mostra e ele olhando sem esbanjar nenhuma reação.
Eu: senhor quer mais algo?
Catador: não obrigado, já vou indo.
Não sei o que me deu que quando ele estava saindo da área eu resolvi arriscar e falei na lata.
Eu: Ei, o senhor não quer me comer não?
Catador: não meu filho , tenho mulher.
Eu: Deixa eu chupar seu pau? Vai? Deixa
Ele parou e olhou pra mim, ele tinha uma cara que adorava uma mamada.
Catador: Chupar? Você quer? Então vem, mas só chupar.
Prontamente tranquei a garagem e fui me ajoelhado diante aquele catador suado, ele desatou o nó do jeans e aquela jeba caiu mole na minha frente, ele tinha um pau grande mole, olhei e peguei naquele pau mole e fui botando na boca todo. Comecei a mamada e ele olhando. O pau dele começou a dar sinal de vida e foi crescendo na minha boquinha. Ele segurou minha cabeça e começou a socar forte.
Catador: que boquinha gostosa da porra. Nem uma rapariga chupa tão bem. Achou pequena minha piroca viado?
Eu: Não senhor. É grande e suculenta.
Catador: tenta engolir toda vai.
Ele forçava até sair lágrimas dos meus olhos e a babá cair sobre meu peito a cada engasgada com aquela jeba preta e peluda. Me afastei pra respirar. Aproveite e tirei o calção e fiquei só com a cuequinha erótica. Fiquei de quatro no chão gelado chupando ele, ele n queria me comer. Mas quando viu minha bunda branquinha e com a marquinha da praia ele começou a passar os dedos no meu reguinho.
Catador: Quer dar a bunda quer?
Eu: me come vai? Mete esse teu pau na tua puta, vai papai arromba teu filhinho.
Nisso ele me puxa e me joga na mesa da garagem de Costas pra ele. Ele deu uma cuspida no pau é muito brutalmente enfiou aquela jeba toda pra dentro. De uma vez só e eu vi estrelas. Logicamente n segurei o gemido e soltei alto. Ele começou a bombar aquela tora sem pena. Apenas usando meu cu como um animal. Estava doendo e eu sentia o pau dele na barriga praticamente.
Catador: que cu macio seu viado.
Eu: calma, calma vc tá me arrombando
Catador: aguenta seu branquelo de.merda.
Eu: Orrrr orrrr aiiii doiiiii tá doendo. Vai devagar pfv
Catador: é pequena minha rola? - batendo na minha cara.
Eu: pede aii não senhor. É grande ooorr orrrr até ai ai ai demais aoao
Meu gemido poderia ser escutado se alguém passasse na minha calçada. Ele bombava e perguntava se o pau tava grande direto. Meu cu tava em chamas e meu corpo suando em.cima da mesa de ferramentas. Logo ele tira e me puxa pelo cabelo e me bota de joelhos.
Catador: chupa viado. Sorte tua que n sujou, só um cadin de sangue, chupa vai bora.
Eu: comecei a chupar ele é ele queria meter na garganta. Minha boca é pequena e ele forçava. Ele começou a bater uma e mandou eu colocar a língua pra fora.
Eu: papai vai me dar leite vai? Adorava chamar ele assim, pois sempre quis ser fodido por um papai.
Catador: vou sim filho, abre a boca pra receber a mamadeira preta vai.
Abri a boca e ele logo começa a gozar na minha boca e eu vou sentindo aquela pica grande inundando minha boca de porra bem pastosa. Segurou minha bochechas e fez eu engolir. Do nada ele me empurrou e eu cair de barriga pra cima.
Catador: batizar você agora sua bicha.
Eu não sabia do que ele se referia, ele só segurou no pau e jorrou mijo no meu rosto e no meu peito. Fiquei sem reação com aquilo. Aquele mijo quente e forte foi surpresa. Ele então guardou o pau e amarrou o jeans e saiu sem olhar pra mim. Fiquei no chão com o dedo no cu e me masturbando. Gozei muito ainda com a sensação do pau dele no meu cu. Depois tranquei tudo e no outro dia meu namorado apareceu e quis me comer e eu tive que inventar que ainda estava com raiva e sem clima. Ele bobo acreditou.
Bom espero que tenham curtido, desculpe alguns erros. Amo homens heteros casados ou que namora mulher. Amo descrição e ser o viadinho encubado e discreto de um macho. Se gostou deixa seu voto ai ou troque uma ideia.