Dei pra um pescador na praia

Bom, depois de muito tempo resolvi voltar pra relatar outra história REAL que aconteceu comigo. Quem leu meu conto sabe que sou branquinho e baixinho, sou discreto e padrãozinho, estava com muito calor aqui na minha cidade, e a praia é um pouco longe pra ir de busão, então resolvi me ajeitar e fui pra beira mar. O sol estava muito quente, o que era perfeito pra ficar com aquela Marquinha no meu bumbum. Dia de segunda-feira tem poucas pessoas na praia, e de tarde então, só quem tá de folga. Bom, cheguei na praia e resolvi ficar só de sunga, fui pra uma parte deserta da praia próximo a um bairro bem simples mesmo, fui no intuito de só pegar uma Marquinha. Quando cheguei avistei um cara fazendo fogo pra cozinhar algo ou torrar, eu não me importei, ele estava com uns amigos e é uma praia segura, pois a comunidade é tranquila. Um casal de amigas minhas chegaram e aí conversamos, não estava nada combinado, fiquei olhando as coisas delas enquanto elas tomavam banho e tal.
Eu estava deitado e resolvi virar de costas para o sol, afinal vamos bronzear tudo. Às vezes quando estamos tomando sol, ou dormimos ou ficamos olhando algo ou se distraindo, no caso eu fiquei olhando o cara fazendo folgo e botando o peixe na panela, fiquei observando sem maldade, essa rotina da cidade poucos conhecem de verdade. O casal de amigas minhas voltaram da água e eu fui banhar tbm, quando sai eu vi uns lixo na praia e resolvi pegar pra colocar na lixeira, enquanto eu pegava o lixo o cara que estava fazendo a comida começou a fazer uns desenho na areia e eu só estava perto. Ele era negro, tipo um paizão, barriga moderada, umas tatuagens no braço, até esverdeada pelo tempo, umas pernas forte, e um corpo até bem forte pra idade dele, deve ser do trabalho, já que ele trabalha com pesca. Passei por ele e ele disse algo
Pescador: E aí gostou do meu desenho?
Eu: É bem bacana, pena que já já a maré vai subir.
Pescador: Verdade, estou fazendo um peixe, você quer?
Eu: não, obrigado pela gentileza, mas eu estou bem.
Pescador: se quiser só dizer, pesquei hoje.
Eu: adoraria, mas sou alérgico.
Ele então pegou o graveto que estava desenhando e perguntou se eu era da cidade e respondi que era, mas que morava em outro bairro. Que era 30min de ônibus.
Pescador: Bom eu vou dá uma mijada.
Eu: Aonde tem um banheiro por aqui?
Pescador: Cara eu vou mijar ali dentro daquele canal desativado da fábrica de navios.
Eu: E não é perigoso?
Pescador: É não, moro aqui na região, sou pescador e viúvo, se vc quiser pode ir lá que não tem perigo.
    Avisei as meninas que iria tirar a água do joelho rapidinho e segui esse senhor até chegar nesse "túnel" que dava pra ficar em pé direitinho, seguimos direto, eu confesso que estava com medo, pois não saberia se era longe ou não, eu realmente não estava mandando, pois jamais imaginaria que alguém iria querer algo a luz do dia e como disse fui só pelo calor mesmo. Quando chegamos ele fico em uma lado e eu quase de frente pra ele, ele notou aquela piroca mole e grossa e PESADA PRA FORA, eu não sei se ele notou que eu já estava olhando antes de ele tirar ou se ele já estava intencionado, coisa que descobriria depois.
Pescador: Não consigo mijar assim de pau meio duro.
Eu: É complicado mesmo
Depois disso na lata ele falou...
Pescador: Você já chupou um pau amigo?
Nessa hora meu cu trancou e piscou e aquele calor na espinha subiu, meu tesão bateu na hora, apesar de não ter sido malicioso, reparei nele todo e na simpatia e simplicidade dele. Ele então balançou aquela PIROCONA e perguntou;
Pescador: Quer botar a boca na minha piroca?
Eu nem respondi, me ajoelhei ali mesmo, inclinei meu corpo pra ver se não vinha ninguém e voltei pro pau dele, segurei aquele pau pesado e bem depilado, parecia pau de ator pornor. Cara querendo ou não eu mando muito bem na mamada, conheço os macetes e truques, falei a mim mesmo que ele não esqueceria da chupada. Comecei a mamar aquela rola que babava na minha boca e deixava ela sempre densa por causa do pré gozo, o pau dele era muiiiiito babão e melava minha garganta lá no fundo. Ele estava eufórico, parecia que nunca tinha recebido uma mamada.
Pescador: Isso filhinho, chupa o papai vai, vou ser seu papai, vai filho mama essa rola que vai te encher de leite na boca.
Ele estava respirando forte e gemendo, elogiava todo tempo minha boca, e eu caprichava mais, foi pouco tempo até pq estávamos com outras pessoas na praia, ele com uns dois amigos e eu com as duas que encontrei lá. Pedi ele pra gozar na minha boca. Ele então me levanta e baixa minha sunga e dá uma cuspida no pai dele, cara ele me empurra e eu fico na parede do cano, ele apesar de eufórico soube melar bem o pau, então ele passa na portinha do meu cu e enfia aquele pau até a metade, ele já botou a mão na minha boca, cara aquela piroca entrava e parecia estar me rasgando e me dando prazer ao mesmo tempo, ele meteu e eu sentia ele beijando minha nuca, me chama de filho a toda hora, me chamava de menininha do papai.
Pescador: papai vai gozar no seu cuzinho, não conta pra mamãe.
Ele falava essas coisas e meu tesão só aumentava e safado como eu sou entrava no jogo dele chamando ele de meu pai.
Eu: aí papai sua mamadeira tá acabando com meu buraquinho papai.
Ele ficava doido e então ele não aguentou e gozou mesmo dentro do meu cu, cara ele gozava que o pau dele jorrava um líquido bem quente mesmo dentro do meu cu, eu sentia que estava realmente sendo leitado e ao mesmo tempo meu cu prendia o pau dele pq eu tbm gozei, isso tudo não durou nem seis minutos, subi minha sunga e ele saiu primeiro, demorei uns instantes tentando tirar a porra do meu cu. Estava me sentindo uma puta realizada. Ele me usou e me deixou ali. Voltei então pras meninas que perguntaram pq eu demorei, falei que tiver que fazer o número 2. Depois disso voltei a praia novamente e já vi ele lá, mas nunca mais rolou pq ele estava com mais amigos e tals. E naquele dia que ele me comeu ele disse que não sabe explicar pq não parava de olhar pra minha bunda e ainda disse que meu cu era mais gostoso que a buceta da mulher dele.

É isso, espero que tenham gostado, desculpe algum erro, digitar pelo celular é horrível, só queria compartilhar esse tesão de momento, se algum casado de Fortaleza quiser me comer é só falar.


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Comentários


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beto50 Comentou em 01/08/2019

delicia de conto putinho

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edlivre Comentou em 01/08/2019

Delícia de conto safado. Votado com muito tesão.

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chaozinho Comentou em 31/07/2019

Caralho cara que tesao lendo sobre tua foda gostosa.




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Ficha do conto

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fear

Nome do conto:
Dei pra um pescador na praia

Codigo do conto:
142187

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/07/2019

Quant.de Votos:
15

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