Seu Nivaldo Morador de rua

Faz um bom tempo que não escrevo nada aqui, desde ano passado com essa quarentena o meu tesão ficou 2x maior, mesmo com a pandemia consegui me matricular uma uma academia de luta, sou bem discreto, baixinho, barrinha, branquinho e padrão, meu corpo mudou, estou com um bumbum mais empinado, perdi a barriguinha que ganhei da quarentena, e com essa quarentena muita sacanagem é claro, como disse sou um rapaz calmo, discreto, e muito observador, sou muito querido por todos, amo essa vida dupla que levo, de ser um safado, ser uma putinha, já levei até cantada do meu professor da academia, mas naquelas brincadeiras, depois conto essa histórias que ele me fala. Enfim vamos voltar ao conto, bom, primeiro quero dizer que resolvi fazer este conto para deixar viva uma parte dessa lembrança do senhor Nivaldo.
Tudo começou quando eu saí do treino, era umas 21h e eu estava com um short pequeno de luta e uma camiseta branca, estava com muito tesão aquele dia, queria ao menos mamar uma rola, mas uma rola de macho de verdade, de homem que come buceta, me despedi da galera e fui pra casa onde dava uns 15 min andando, no caminho eu não conseguia parar de pensar em uma rola na minha boca, sabe esses dias que vc tem que mamar, pois é, eu então resolvi ir até a Br onde tem uma pracinha perto de uma comunidade vizinho ao meu bairro, eu já saberia onde poderia encontrar, eu não queria rola só, eu queria me oferecer, lá é uma pracinha com Lagoa e é um pouco escura, estava andando. Eu olhava e não tinha ninguém, até pq essa pandemia deixou tudo mais deserto, então atravessei uma ponte de madeira na praça e vi um senhor encostado na parede, fui me aproximando dele e botei meu lado puta em ação,.
Eu - Boa noite (voz meia mansa), o senhor sabe me dizer se conhece algum rapaz chamado Serginho?
( lancei essa como desculpa pra puxar assunto)
Ele - Opa meu chegado, boa noite, rapaz num conheço não oh. Como ele é?
Eu - Um rapaz negro, meio fortinho.
Ele - sei não meu filho.
Eu fiquei ali olhando pra Praça sanfonas costa pro senhor fingindo procurar o tal rapaz que estava "procurando" eu estava com meu pensamento a mil, mas mesmo assim fingi está desapontado por não ter achado ele.
Ele - Era só com ele, o que era? Maconha?
Eu - não não, era outra coisa que ele agiliza pra mim, o senhor se importa se eu ficar um pouco aqui do seu lado esperando, eu fico em pé mesmo, pq não conheço muito aqui.
Ele - Fique a vontade meu fi, não acho ruim não, qual seu nome?
Eu - Neto, moro no bairro vizinho e o senhor?
Ele - Nivaldo, mas pode chamar de seu Nival, É CHATO esperar né?
Eu - Sim demais.
Então ele tirou um cachimbo da bolsa dele, eu não parava de olhar pro peitoral dele, ele exalava um cheiro forte, de quem passou o dia no sol trabalhando, sentei um pouco perto dele.
Ele - Vc não tem problema se eu der uma cachimbada aqui não né?
Eu - Não de boa, tranquilo, eu vou esperar mais uns 5 min e vou pra casa.
Ele -Se eu ver ele aviso que vc tá procurando ele, me informo pra vc.
Eu - Não precisa, depois eu procuro ele seu Nival, só ele pode ajudar mesmo.
Ele - deve ser sério ne, mas no que eu puder ajudar, ele falava enquanto arrumava o cachimbo.
Seu Nival parecia um senhor bem educado, tinha uma voz roca e forte. Eu estava cada vez mais disposto a tentar dar em cima dele, eu estava com meu cu trancando. Então eu falei
Eu - seu Genival é que eu chupo a rola dele e dou uma ajuda a ele as vezes, por isso tinha que ser sigilo, tô lhe falando pq o senhor parece um homem bom e não quero que o senhor pense que não aceito sua ajuda por ingratidão. É só por isso mesmo, eu chupo ele e as vezes ele me come no sigilo.
Seu Nival arrumando seu cachimbo só riu, e disse que não tinha nada contra, que respeitava meu jeito de ser.
Sr.Nival - Espera ele aparecer um pouquinho, vai que ele passa por aí na praça.
Eu - Espero que sim, tô doido pra mamar seu Nival.
Nós dois rimos, então ele ascendeu um cigarro e ficou um silêncio, estávamos atrás de um muro nessa praça, só tinha visão da BR que é um avenida larga onde passa carros, e e meio distante da praça. Do nada ele fala.
Sr.Nival - Posso resolver seu problema Neto.
Eu - Pode? Senhor conhece alguém Pra me indicar?? eu realmente perguntei, pois ele parecia tão educado e que não rolaria, por isso perguntei se tinha outro.
Nival- Eu posso te dar rola se você quiser.
Eu - O senhor vai Deixar eu chupar você?
Sr.Nival- Deixo sim, vamos atravessar a Br, vc me espera naquele matagal lá dentro direto.
Então assim eu fiz, atravessei a Br, segui um trilha, eu estava tão nervoso, mas ao mesmo tempo querendo saber como era o pau do seu Nival, já cheguei no terreno e fiquei de joelhos esperando ele, então logo depois ele chega, vi aquele homem em pé, ele não era alto, mas já era um senhor na casa dos seus 60 anos, negro, um peitoral forte, pelos grisalhos e altamente grandes nos peitos, na barriga, quando ele chegou perto de mim, aquele volume na minha cara, logo senti o cheiro forte que vinha dali, cheiro de piroca suada, eu desabotuei o calção dele e peguei a rola dele meia bomba, ele era bem pentelhudo, eu nem pensei duas vezes, o cheiro era forte, mas o pau era lindo, cai de boca no pau dele já deixando aquele pau bem molhado, ele deu um gemido na hora que eu que é gozei kkk
Estava eu ali ajoelhado chupando um morador de rua que metia o pau na minha boca, ele então do nada começou a me chama de filhinho kkkk nossa eu delirei e chamei ele de papai.
Sr.Nival - Chupa filhinho, papai sabe que tu quer leite nessa boquinha, chupa vai, engole a rola do papai.
Eu lambia aquele saco dele, ele delirava, eu então baixei meu short e ele ficou espantado com minha bunda bem lisinha, com marquinha bem forte da sunga, eu fiquei de quatro mamando ele e ele apalpando minha bunda com aquelas mãos ásperas, eu delirava com aquelas mãos passando pelo meu corpo enquanto eu engolia aquele pau, ele não era muito dotado, o pau dele deveria ter uns 17 cm e era torto pra cima, era lindo, eu já estava com o cheiro do pau dele dentro da minha boca. Ele metia aquele dedo no Meu cuzinho, estava doendo um pouco, mas queria deixar ele abusar de mim, ele parecia que não fodia a um bom tempo, pegue um papelão que tinha próximo e deitei de bruços pra ele, ele entendeu o recado na hora, ele deu uma cuspida naquele pau e meteu no Meu cu, ele foi metendo até o pau dele entrar todo mesmo, ele quis cravar aquele pau no limite mesmo, eu sentia todo pentelhos dele na minha bunda era gostoso demais, meu pau tava melado igual buceta, ele me comia e Beijava meu pescoço, cabelo.
Sr. Edival- Tá gostando na rola do teu papai?
Eu - Sim papai, abusa do seu filhinho vai, faz o que a mamãe não deixa vc fazer, me come vai papai.
Meu corpo estava suado junto com o ele, o cheiro dele passou todo pra mim, aquele pelos sem encostando nas minhas costas, ele metia e só tinha aquela zuada do cuspe com a rola dele no Meu cu, ele dizia que meu cu era bem apertadinho e quentinho. Eu não tive muitas dificuldades nessa rola dele, até pq n era grande demais, ele sabia meter gostoso, aquele rola daquele homem me satisfazendo, eu só queria sentir aquele leite, ele acelerou mais e deu uma gozada estrondosa no Meu cu, eu fiquei espantado, pensei que ele tava mijando, eu sentia aquele pau pulsando no Meu cu e os líquido quente no Meu cu, ele gemia, eu tava doido pra gozar ali, a rola dele ainda tava dura dentro do meu cu e ele deitado sobre meu corpo, como eu queria ter gravado essa foda, ele tirou aquela rola do meu rabo e eu fiquei de quatro expelindo o gozo e batendo uma enquanto ela botava a roupa, gozei horrores com aquele leite descendo do meu cu e vendo ele. Então ela se despede e vai embora do Mato e eu me arrumo, ainda bem que o povo daqui de casa é lesado, não notaram nada, entrei em casa feito uma bala por conta do cheiro em mim. Banhei e fiquei cheirosinho de novo. Ainda encontrei seu Nival outra vez, ele não estava bem, estava com saudades de casa, estava com saudade da esposa, do filho, conversamos muito, mas essa é outra história. Agora vou deixar aqui 3 opções de históriapra ser postada na próxima, qual vcs querem?
• HETERO GESSEIRO ME COMEU NA CASA ABADONADA
• DANDO PRA UM AMIGO DO SR. NIVAL
• QUERO DÁ PRO MEU PROFESSOR.