Como tudo começou com a Enteada

Todos os meus relatos são reais, e desde as minha primeiras experiências sexuais, o que tento fazer é aprimorar um pouco o relato, de qualquer forma, se eu tenho uma pessoa e estiver em uma relaão seria, estas aventuras param de existir, gosto muito e prezo a fedidlidade, quando não estou, vos garanto são reais. Todos eles.
Este é o que me dá remorso, excitação e ainda hoje arrependimento! E real! Estranho e ainda hoje acordo com esta mesma sensação de que não devia, não podia, e ao mesmo tempo é impossivel não me recordar do que aconteceu! Um misto de excitação, porque o meu sexo fica erecto e com vontade de mais e de vergonha porque na realidade é um tema taboo e a minha primeira e ridicula traição com alguem!
Para não complicar muito a cabeça ai leitor, até porque alguns dos meus relatos ainda estão por publicar, sempre fui sexualmente activo, embora fiel, não sou nem nunca fui capaz de trair nenhuma relação que tenha tido, sou uma pessoa normal, não vou fazer conto de gabar ou exagerar, tenho um corpo normal, um penis razoavelmente normal, grosso, não grande, e sou uma pessoa reservada mas que me considero com uma cultura acima da média digamos.
Este ano conheci uma bela brasileira, como eu, sedenta de sexo e com tempo como eu desde que a minha anterior relação acanbou, resumindo, ela veio ter comigo, a relação pessoal foi fantastica, e a nivel sexual, a verdade é que fizemos sexo, amor, de todas as formas possiveis e imaginarias de manhã até a noite, o meu penis inchou, e inflamou de tanto sexo, mas sempre cheio de tesão, e foi uma cumplicidade muito especial. Ela voltou ao Brasil, sendo que seria assim que terminava mas a realidade é que não foi possivel esse corte, quer ao nivel intimo, como ao nivel pessoal a relação cresceu nesses dias, e como estava complicado de largar eu resolvi ir lá. Sedento de sexo daquele corpo e de “foder” de todas as formas como sempre, acho que o meu pénis foi erecto daqui até lá, aliviado numa casa de banho do aeroporto mal aterrei, no camihho para casa, e durante um dia e uma noite, fizemos amor de todas as formas, orgasmos atras de orgasmos e prazer selvagem, felizmente ambos viciados nos prazeres do sexo, e que vos diga a Matilde é uma mulher de 40 anos, linda, corpo esguio, não um mulherão, mas uma bela mulher, sempre pronta para tudo, para qualquer fantasia dela, minha, no carro, em casa, com familia em casa, ou sempre entre nos dava vontade em qualquer lado faziamos amor ...
Bem depois de uma bela noite com mais sexo e acordarmos como sempre, ou um belo sexo oral depois de eu acordar e penetrar na posição que nos soubesse melhor ... acordavamos e adormeciamos com sexo, nessa manhã um pouco mais a pressa, a Matilde tinha que ir trabalhar e portanto acarinhou o meu pénis com um belo sexo oral até eu me vir na sua boca .. não satisfeito esperei que ela viesse do banho para mais um pouco, o meu membro está sempre erecto quando não se satifaz por completo, e ao ela sair do banho nem chegou perto da cama, meti com vontade e ela gozou e eu sempre de pau feito, estava mesmo com vontade de meter o dia todo ... mas Matilde tinha que ir trabalhar e prometeu que vinha acabar com o fogo do desejo na hora do almoço, e eu deitei com o meu membro erecto e duro como que a pedir pelo pecado, e daqui vem o problema! A Matilde tem 4 filhas, 3 adultas e o meu problema de uns anos menos do que a idade adulta, uma miuda normal, Naty, miuda bonita, vai destroçar muitos corações daqui a uns anos, corpo da idade, nada demais, bem feita, mas um corpo de formas da idade, uns seios pequenos e redondinhos, pequena com um rabinho torneado e firme, com um rosto e personalidade a acompanhar! Sempre brincamos e conversamos, nada de malicia a idade dela anos não dá para malicia ou esses pensamentos pesava eu, linda a menina, inteligente, respeitosa.
Como disse, deitei, de pau duro, cheio de vontade de mais Matilde, com o pensamento em dormir e esqueçer... passado um pouco senti a mão no meu membro, de olhos fechados e sonolento .. a mão punhetava o membro com suavidade e vigor, de ponta a ponto, aproveitava a pele para em gestos deliciosos a deixar o penis e o meu corpo desejosos, espasmos involuntarios de prazer percorriam todo o meu corpo, como que em antecipação a um orgasmo e um gozo feroz, endurecido e a latejar por algo mais ... e eu a falar “-sabia que não me ias deixar assim amor”... o susto veio quando abri os olhos ... Naty, de mão firme no meu membro, em uma punheta cheia de vontade e um sorriso no rosto! Fugi de susto, perdi o chão e o tesão, e o meu penis firme e excitado desapareceu!
Gritei, perguntei o que era aquilo, que estava ela a fazer! Assustei de pensar o que se estava a passar, Naty estava despida da cintura para baixo, a parte de cima um top branco de dormir, a exibir os seus peitos pequenos e os biquinhos rijos e excitados pareciam balas a querer sai e romper o top ... a mão cobria a vagina, poucos pelinhos e melada que se notava nos dedos e nas coxas carnudinhas, o que se estava a passar com esta menina pensei! Mandei embora, gritei, e ela com a mão a cobrir a sua gruta e um sorriso nos lábios disse: - estava só a ver, estou farta dos meninos, quero como metes na mamãe, com vontade, com tesão, quero meter assim durante horas ... adorei esse pinto duro ... deixa eu mexer nele deixa!”, Discuti e expliquei que aquilo não era possivel, que é uma coisa da idade dela e que jamais poderia fazer com a mãe e muito menos com a filha dela. Disse que não contaria nada a mãe e para esqueçer aquilo, ela chorou, e pediu desculpa, a verdade é que eu continuava nu, em frente dela, antes que pudesse sequer vestir ela me abraçou a chorar e pedir desculpa, o meu penis ficou cumprimido nos seios pequeninos e inocentes, a imagem da vagina pequenina e com uns pelinhos tenho que admitir que me excitou, era linda aquela vagina pouco usada, sensual, pele tão macia, ao sentir o meu membro a dar sinal e a endurecer ela tambem se apercebeu, baixo a cabeça e ficou a deliciar-se ao ve-lo ganhar forma, motivado pelo tesão daquela menina, pelo toque da sua pele macia e a imagem daquela vagina linda! Quando vi que iria ficar novamente duro e rijo, mandei ela ir embora e sair do quarto, ao ela se afastar a olhar para o meu membro com cara de safada e faminta, fiquei a apreciar aquele corpo de ninfeta, as perninhas bronzeadas, o rabinho pequenino e bem feito, linhas de modelo, provocadora baixou para pegar as roupas dela, empinou o rabinho, e se colocou em posição de ver a racha da vagina, rosadinha, melada pelo tesão e excitação, fiquei em ponto de explosão, deu vontade de penetrar assim mesmo, sem sequer preparar, passaram vontades de penetrar com vigor aquela gruta pequena e apertadinha da minha enteadinha, e ela se foi afastando lentamente, mexendo as linhas do corpo, olhando o membro ercto em ponto de explosão! Tudo aquilo me deu a volta a cabeça, de penis duro, sem saber o que pensar e com a ideia de fazer daquela menina minha amante, mastubei-me a pensar nisso e soltei jactos de esperma com esse pensamento. Essa manhã essas imagens e ideia não me saiam da cabeça, misturava receio com vergonha, tesão com vontade de tomar para mim aquela ninfetinha.
Quando Matilde chegou na hora de almoço, precisava de aliviar todo o tesão, chamou por mim, e eu disse que estava no quarto, mal entrou e me viu nu e de membro mais duro do que nunca, sabia para o que vinha, “-a que tesão é esse amor? Me esperando?” já ia baixando para abocanhar o meu pau na boca e eu nem dei tempo, agarrei pelo cabelo e levantei, puxei a sai para cima e violentamente puxei as cuecas para baixo ao mesmo tempo que a colocava de quatro na beira da cama, levando a sua gruta ao nivel do meu membro enfiei de uma vez, com violencia, sem preliminares nem nada, meti com vigor e vontade como nunca, “caralho amor, vai com calma” gemia de dor e prazer e assustada com tamanho vigor, enquanto eu penetrava violentamente dando estoucadas que a desiquilibravam sentido o bater do meu corpo a cada penetração e o seu rabo a receber o vigor de cada penetração, “vai amor, mete ai que bom caralho, assim eu gozo”, parecia um animal, “ai amor como teu pau ta duro”, Matilde não tinha tido tempo de fechar a porta, e o meu susto, tesão, aumentou mais ao olhar e ver Naty escondida na porta a ver eu a penetrar a mãe violentamente, mãe a gemer e gozar de prazer, devia ter parado mas não consegui, estava excitado como nunca, e Naty aquela menina adulta e ninfeta com a mão dentro da calça a alisar a vagininha inocente dela e a revirar os olhos .... “goza amor, temos que acabar, esta me matando, e tenho que ir” segurava a cabeça de Matilde contra a cama enquanto penetrava a sua gruta com o meu membro, não deixando ela levantar e permitindo que Naty não fosse descoberta, metia na mãe e olhava o rosto de tesão da filha, em estocadas cada vez mais violenta, que deixavam Matilde mole, tirei o penis da vagina rasgada pela violencia do sexo, e explodi num orgasmo, soltei jactos de esperma no rabo, nas costas e por todo o corpo de Matilde, que caiu mole na cama, devastada, cheia de prazer e com o corpo a tremer com os orgasmos que tinha tido, ao abrir os olhos a recuperar do orgasmo Naty já não estava, deitei com Matilde a defrutar do momento e do aconchego dos seu corpo. Tomamos banho e Matilde foi embora pedindo o dia passar rápido para continuarmos a noite, disse ela. Depois disso as coisas seriam complicadas, com tudo que se passou naquela manhã a vida com Naty mudou, olhava sempre para mim com outros olhos, e eu explodia de tesão quando ela provocava e se insunuava, Matilde aliviou muito o meu membro, agora latejante pela filha, Naty ainda assitiu a mais alguns desses momentos de sexo vigoroso, escondida e a aguardar a sua oportunidade. E no proximo conto contarei, como mudou e o que veio depois.
Abraços